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até 31 de Janeiro

IFMT de VG prorroga inscrições de cursos para mulheres em situação de vulnerabilidade social

As aulas terão início no dia 11 de fevereiro, sendo realizadas às terças e quintas-feiras, no período noturno

Publicado em

Educação

Foto: IFMT-VG

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso (IFMT) prorrogou até o dia 31 de janeiro as inscrições para os Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC) do programa Teresa de Benguela. Os cursos são gratuitos e voltados exclusivamente para mulheres.

As inscrições podem ser realizadas pessoalmente, de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, no IFMT Campus Várzea Grande. O processo seletivo será baseado na ordem de chegada, e as candidatas deverão apresentar os seguintes documentos (em formato original, cópias autenticadas ou digitalizados):

• Documento de identificação com foto
• CPF
• Comprovante de endereço atualizado
• Comprovante de escolaridade

Para participar é necessário ser mulher, maior de 18 anos; Estar em situação de vulnerabilidade social, preferencialmente inscrita no CadÚnico; Ter escolaridade mínima de Ensino Fundamental I incompleto (1º ao 5º ano);

As formações disponíveis são:

• Empreendedorismo, Tecnologia e Valorização do Trabalho Feminino
• Manicure e Pedicure
• Microempreendedora Individual (MEI)

O objetivo do programa Teresa de Benguela é promover a geração de renda, autonomia social e maior inserção feminina no mercado de trabalho.

As aulas terão início no dia 11 de fevereiro, sendo realizadas às terças e quintas-feiras, no período noturno.

 

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Educação

Pais questionam instalação de câmera dentro de banheiro feminino em escola de VG

A polêmica ganhou força nas redes sociais, aumentando a pressão por esclarecimentos.

Publicados

em

Foto: Nicoli Almeida

Pais e mães de alunos da Escola Estadual Maria Leite Marcoski, em Várzea Grande, estão cobrando explicações da direção após a instalação de uma câmera de monitoramento dentro do banheiro feminino. A medida, adotada no âmbito do programa Vigia Mais MT, gerou indignação entre estudantes e responsáveis, que questionam a decisão da escola e das autoridades estaduais.

A polêmica ganhou força nas redes sociais, aumentando a pressão por esclarecimentos. Diante das críticas, o diretor da escola, Ranielle Mendes, justificou a instalação da câmera como uma resposta a atos de vandalismo e ao uso de cigarros eletrônicos no banheiro. Ele garantiu que a privacidade dos alunos foi preservada, pois o equipamento não capta imagens dentro das cabines.

Além disso, o diretor reforçou que a escola mantém um canal aberto de diálogo com os pais e responsáveis, buscando esclarecer dúvidas e garantir um ambiente seguro para todos.

Outro lado:

No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) protegem o direito à privacidade dos estudantes. Câmeras em áreas comuns da escola são aceitáveis para garantir segurança, mas em locais como banheiros e vestiários, a instalação pode ser considerada ilegal, mesmo que não capture imagens das cabines.

Os pais e responsáveis têm o direito de exigir explicações e, se necessário, acionar o Ministério Público ou a Defensoria Pública para garantir que a privacidade dos estudantes seja respeitada. O ideal seria buscar alternativas menos invasivas para lidar com o problema, como maior fiscalização presencial ou campanhas educativas.

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