VESTIBULAR 2025/1
Estudantes podem usar histórico do Ensino Médio para ingresso na Unemat; veja cursos elegíveis
São 2.550 vagas em 63 cursos; prova segue no dia 8 de dezembro
Educação

A Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) está com inscrições abertas para o Concurso Vestibular 2025/1, para ingresso no primeiro semestre de 2025, e uma das formas de ingresso é com o histórico escolar do Ensino Médio, que deve ser anexado no ato da inscrição.
Com os dois modos de entrada, esta edição oferta 2.550 vagas em 63 cursos, distribuídos em 13 municípios do Estado.
O candidato que ainda estiver cursando o 3º ano do Ensino Médio poderá enviar o histórico escolar parcial, do 1º e 2º ano do Ensino Médio, que pode ser retirado na secretaria da escola onde estuda. Neste caso, para fins de avaliação, a nota do 2º ano será repetida no 3º ano. Também são aceitos os certificados de conclusão via Provão, Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) e Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
O critério de seleção por histórico escolar consiste na classificação do candidato pelo seu desempenho (notas ou conceitos) do 1º ao 3º ano do Ensino Médio, nas disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Biologia e História, da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Caso essas disciplinas tenham sido cursadas acompanhadas de outras, será avaliada a área equivalente.
As notas em cada uma dessas disciplinas serão utilizadas para calcular a nota final de cada candidato: as notas de Língua Portuguesa serão equivalentes à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Matemática para Matemática e suas Tecnologias; Biologia para Ciências da Natureza e suas Tecnologias; e História para a área de Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. O cálculo de conversão pode ser conferido no item 17 do edital do vestibular.
Na Unemat, o ingresso por histórico escolar por ser usado para os cursos de Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Biológicas, Ciência da Computação, Ciências Econômicas, Educação Física, Engenharia Civil, Engenharia de Produção Agroindustrial, Engenharia Elétrica, Engenharia Florestal, Geografia, História, Jornalismo, Letras, Matemática, Pedagogia, Sistemas de Informação, Tecnologia de Alimentos, Tecnologia em Gestão e Inovação em Agronegócios e Zootecnia.
Ingresso por vestibular
Os cursos de Agronomia, Ciências Contábeis, Direito, Enfermagem e Medicina terão, obrigatoriamente, ingresso por prova, que será aplicada nas cidades de Alta Floresta, Alto Araguaia, Barra do Bugres, Cáceres, Colíder, Cuiabá, Diamantino, Juara, Nova Mutum, Nova Xavantina, Pontes e Lacerda, Rondonópolis, Sinop e Tangará da Serra.
A prova compreende duas fases: a primeira envolve questões objetivas sobre Ciências da Natureza e suas tecnologias, Matemática e suas tecnologias, Ciências Humanas e suas tecnologias, e Linguagens, Códigos e suas tecnologias; já a segunda consiste em uma prova de redação.
As duas fases serão realizadas em etapa única, aplicada no dia 8 de dezembro, das 13 às 18 horas.
Inscrições
Seja para ingresso por meio de provas ou por histórico escolar, os interessados devem se inscrever no vestibular até o dia 4 de novembro. As inscrições para o seletivo por histórico escolar custam R$ 50. Já para o ingresso por meio do vestibular custam R$ 150.
O resultado final do vestibular será divulgado a partir do dia 3 de fevereiro e o período letivo terá início no dia 17 de fevereiro.
Qualquer dúvida, basta entrar em contato com a Diretoria de Gestão de Concurso e Vestibulares (Covest) pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (65) 98120-0095.
Clique aqui e confira o edital completo e a página de inscrições.
Veja abaixo os cursos elegíveis para ingresso por histórico escolar e os campi em que estão localizados:
- Administração (Noturno): Campo Verde, Diamantino, Juara, Nova Mutum, Sinop e Tangará da Serra
- Arquitetura e Urbanismo (Integral): Barra do Bugres
- Ciências Biológicas (Noturno): Alta Floresta, Cáceres, Nova Xavantina e Tangará da Serra
- Ciência da Computação: Alto Araguaia (Noturno), Barra do Bugres (Noturno) e Cáceres (Matutino)
- Ciências Econômicas (Noturno): Sinop
- Educação Física: Cáceres (Matutino) e Diamantino (Noturno)
- Engenharia Civil (Integral): Nova Xavantina, Sinop e Tangará da Serra
- Engenharia de Produção Agroindustrial (Noturno): Barra do Bugres
- Engenharia Elétrica (Integral): Sinop
- Engenharia Florestal (Noturno): Alta Floresta
- Geografia (Noturno): Cáceres e Sinop
- História (Noturno): Cáceres
- Jornalismo (Noturno): Tangará da Serra
- Letras (Noturno): Alto Araguaia, Cáceres, Pontes e Lacerda, Sinop e Tangará da Serra
- Matemática (Noturno): Barra do Bugres, Cáceres e Sinop
- Pedagogia (Noturno): Cáceres, Juara e Sinop
- Sistemas de Informação (Noturno): Sinop
- Tecnologia de Alimentos (Noturno): Barra do Bugres
- Tecnologia em Gestão e Inovação em Agronegócios (Noturno): Tangará da Serra
- Zootecnia (Integral, com atividades concentradas no matutino): Pontes e Lacerda

Educação
Projeto da Unemat leva educação ambiental sobre o Pantanal a alunos da rede estadual
A proposta uniu iniciação científica, escuta ativa e vivência prática no campo, contribuindo para a formação de uma consciência ambiental crítica entre os jovens do estado

Uma pesquisa de doutorado desenvolvida na Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) está ajudando estudantes da rede estadual de ensino a compreender os impactos das mudanças climáticas no Pantanal mato-grossense, com foco nas baías Siá Mariana e Chacororé, localizadas no município de Barão de Melgaço.
O projeto, intitulado “Educação para a sustentabilidade em rede de escolas pantaneiras”, foi dividido em três fases e envolveu alunos do ensino médio de cinco escolas de Barão de Melgaço, duas de Santo Antônio de Leverger e uma de Várzea Grande.
Na primeira etapa, os pesquisadores aplicaram entrevistas para mapear a percepção socioambiental de professores e estudantes sobre as cheias, secas e ameaças ao bioma pantaneiro. Na sequência, a segunda fase promoveu oficinas interdisciplinares com foco na conectividade hidrológica do Pantanal. Foram realizadas palestras, rodas de conversa e saídas de campo, em que os alunos puderam ouvir relatos de ribeirinhos, pescadores, turistas, donos de pousadas e pesquisadores da região.
Na fase final, os estudantes compartilharam as experiências adquiridas com colegas de outras unidades escolares, promovendo um intercâmbio de saberes entre os participantes e fortalecendo o vínculo das comunidades escolares com o bioma pantaneiro. A proposta uniu iniciação científica, escuta ativa e vivência prática no campo, contribuindo para a formação de uma consciência ambiental crítica entre os jovens do estado.
*Sob supervisão de Gene Lannes
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