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Alimentação e a musicalização na Educação Infantil são temas da Semana Pedagógica

Publicado em

Educação

Da Redação

A Prefeitura de Cuiabá segue realizando a Semana Pedagógica da Escola Cuiabana. Depois de uma pausa na segunda-feira (27), o evento foi retomado, com palestras sobre temas ligados ao pedagógico e a rotina das unidades de Ensino.

Na terça-feira (28), os temas abordados foram o “Serviço de Alimentação e Nutrição Escolar”, “A Importância da Musicalização para o Desenvolvimento dos bebês” e os “Processos de Leitura e Escrita na Perspectiva do Letramento na Educação Infantil”. As palestras reuniram Técnicos em Nutrição Escolar (TNEs), Professores da Educação Infantil de 4 e 5 anos e Técnicos de Desenvolvimento Infantil (TDIs).

A nutricionista responsável pelo Programa Nacional de Alimentação Escolar, Thaiza Moshage falou sobre a formação. “Na palestra tratamos temas pertinentes à rotina dos serviços, as legislações vigentes, as boas práticas de fabricação de alimentos e os cardápios para 2020”, explicou.

Durante a capacitação é dada uma atenção especial aos instrumentos padronizados que serão utilizados durante o ano e a alimentação para crianças com patologias.

A nutricionista Flávia Vieira explicou que os servidores têm a prática, mas há sempre a necessidade de formação continuada. “Socializar o que a gente sabe, qualifica o nosso serviço fazendo com que a Alimentação Escolar atenda melhor as necessidades dos nossos alunos”, frisou a profissional.

Alinne Ortiz, também é nutricionista da equipe da Coordenadoria de Alimentação Escolar da Secretaria Municipal de Educação e observou que “enriquecendo as boas práticas a rede passa a oferecer uma alimentação de melhor qualidade e mais nutritiva aos alunos. Esse cuidado reflete positivamente no melhor ensino para as crianças”, salientou.

O gastrônomo Rafael Rossito Carneiro contou que a equipe da Coordenadoria de Nutrição Escolar faz visitas constantes de apoio e capacitação ao trabalho dos TNE (Técnicos em Nutrição Escolar) nas unidades onde são ministradas práticas diretas na cozinha. “Aqui é teoria, lá é prática”, salientou ele.

A servidora Luciana Alves que desenvolve a função de TNE há quatro anos disse estar satisfeita. Ela lembrou que em 2019 a gestão Emanuel Pinheiro entregou uniformes e equipamentos de proteção individual (EPIs) aos profissionais. “Nos sentimos valorizados. Esse era um pedido antigo da categoria, uma luta de 7 anos, que o Prefeito resolveu”, elogiou Luciana.

Foto: Jorge Pinho

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Pais questionam instalação de câmera dentro de banheiro feminino em escola de VG

A polêmica ganhou força nas redes sociais, aumentando a pressão por esclarecimentos.

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Foto: Nicoli Almeida

Pais e mães de alunos da Escola Estadual Maria Leite Marcoski, em Várzea Grande, estão cobrando explicações da direção após a instalação de uma câmera de monitoramento dentro do banheiro feminino. A medida, adotada no âmbito do programa Vigia Mais MT, gerou indignação entre estudantes e responsáveis, que questionam a decisão da escola e das autoridades estaduais.

A polêmica ganhou força nas redes sociais, aumentando a pressão por esclarecimentos. Diante das críticas, o diretor da escola, Ranielle Mendes, justificou a instalação da câmera como uma resposta a atos de vandalismo e ao uso de cigarros eletrônicos no banheiro. Ele garantiu que a privacidade dos alunos foi preservada, pois o equipamento não capta imagens dentro das cabines.

Além disso, o diretor reforçou que a escola mantém um canal aberto de diálogo com os pais e responsáveis, buscando esclarecer dúvidas e garantir um ambiente seguro para todos.

Outro lado:

No Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) protegem o direito à privacidade dos estudantes. Câmeras em áreas comuns da escola são aceitáveis para garantir segurança, mas em locais como banheiros e vestiários, a instalação pode ser considerada ilegal, mesmo que não capture imagens das cabines.

Os pais e responsáveis têm o direito de exigir explicações e, se necessário, acionar o Ministério Público ou a Defensoria Pública para garantir que a privacidade dos estudantes seja respeitada. O ideal seria buscar alternativas menos invasivas para lidar com o problema, como maior fiscalização presencial ou campanhas educativas.

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