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Vale contrata linha de crédito rotativo de US$3 bi junto a 16 bancos globais

Publicado em

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Da Redação

A mineradora Vale concluiu a contratação de uma nova linha sindicalizada de crédito rotativo no valor de 3 bilhões de dólares e com prazo de cinco anos junto a um sindicato composto de 16 bancos globais, segundo comunicado da companhia nesta quinta-feira.

“A linha de credito rotativo forma um significativo colchão de liquidez e possibilita maior eficiência da gestão do caixa, sendo consistente com o foco estratégico da minimização do custo do capital”, afirmou a empresa.

O grupo de bancos é liderado por Citigroup, Crédit Agricole, MUFG e Sumitomo Mitsui Banking Corporation. Fazem parte do sindicato, ainda, Bank of China, Bank of Montreal, Mizuho, The Bank of Nova Scotia, JPMorgan, Royal Bank of Canada, HSBC, The Toronto-Dominion Bank, Bank of America, Barclays, Standard Chartered e Banco do Brasil.

Fonte: Reuters / Foto: Ilustração

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Clima adverso ameaça rendimento e qualidade da safra de algodão em Mato Grosso

A recomendação é reforçar o planejamento do manejo, ajustando o uso de maturadores e desfolhantes para garantir a qualidade da fibra na colheita.

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Foto: Sedec

As chuvas fora de época e a onda de frio registradas em Mato Grosso, entre a segunda quinzena de junho e o início de julho, podem afetar a produtividade e a qualidade do algodão no estado. Pesquisadores da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT) monitoram as lavouras e conduzem ensaios para avaliar os impactos dessas condições climáticas na safra 2024/2025.

Em Sapezal uma das principais regiões produtoras foram registrados 108 milímetros de chuva entre os dias 23 e 24 de junho, um volume expressivo para o período, segundo dados do Centro de Aprendizagem e Difusão (CAD Oeste) da Fundação MT.

De acordo com a pesquisadora Daniela Dalla Costa, a chuva afetou lavouras com capulhos já abertos, especialmente as plantadas no final de dezembro e início de janeiro. Apesar disso, a área colhida até agora é pequena. “São áreas muito restritas”, afirma.

Estudos semelhantes estão em andamento nos CADs de Primavera do Leste e Sorriso, onde choveu 35 mm e 33 mm, respectivamente. “Quando analisamos a produtividade em situações como essa, conseguimos identificar perdas e sinais de deterioração da fibra”, explica Daniela.

Além da chuva, o frio também trouxe desafios. Na primeira semana de julho, Sapezal registrou mínimas entre 11,7°C e 12,9°C, enquanto Sorriso teve 14,6°C. Segundo a pesquisadora, as baixas temperaturas retardam o metabolismo das plantas e prolongam o ciclo da cultura, atrasando a colheita.

A recomendação é reforçar o planejamento do manejo, ajustando o uso de maturadores e desfolhantes para garantir a qualidade da fibra na colheita.

Essas e outras orientações serão apresentadas no 17º Encontro Técnico de Algodão, promovido pela Fundação MT de 2 a 4 de setembro, em Cuiabá. O evento reunirá dados sobre pragas, doenças, produtividade e qualidade da fibra, além de vitrines de cultivares e debates sobre estratégias de manejo e mercado internacional.

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