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Economia

Sancionada lei que altera tabela do Imposto de Renda, entenda

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Economia

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O Projeto de Lei nº 81/2024, que corrige a tabela do Imposto de Renda, aumentando a isenção para quem recebe até dois salários mínimos por mês foi sancionado pelo Governo federal.

Desoneração

No fim do ano passado, o Congresso Nacional aprovou o projeto de lei da desoneração que prorroga, até 2027, a troca da contribuição previdenciária – correspondente a 20% da folha de pagamento – por uma alíquota entre 1% e 4,5% sobre a receita bruta de empresas de 17 setores da economia. O projeto também cortou de 20% para 8% a alíquota das contribuições ao INSS por parte dos municípios com até 156 mil habitantes.

“A gente faz desoneração quando o povo pobre ganha, quando o trabalhador ganha, mas fazer desoneração sem que eles sequer se comprometam a gerar um emprego, sem que eles sequer se comprometam a dar garantia para quem está trabalhando. Eu quero dizer que no nosso país não haverá desoneração para favorecer os mais ricos e, sim, para favorecer aqueles que trabalham e que vivem de salário”, disse Lula.

O presidente Lula vetou o projeto de lei da desoneração, mas o Congresso derrubou o veto ainda em dezembro do ano passado, mantendo o benefício às empresas. Para Lula, a medida não garante a geração de empregos e não pode haver desoneração da folha de pagamento de empresas sem contrapartida aos trabalhadores.

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A desoneração da folha de pagamento tem impacto de cerca de R$ 9 bilhões por ano à Previdência Social. A ajuda aos pequenos municípios fará o governo deixar de arrecadar R$ 10 bilhões por ano. O governo recorreu ao Supremo Tribunal Federal e a ação tem o placar de 5 a 0 na Corte para suspender a desoneração. Para o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é preciso encontrar um caminho para evitar prejuízos à Previdência Social. “A receita da Previdência é sagrada para pagar os aposentados. Não dá para brincar com essa coisa”, disse Haddad, nessa semana.

O ato em São Paulo foi realizado no estacionamento da Neo Química Arena (estádio do Corinthians), na zona leste da capital paulista. Pela primeira vez, a celebração deixou de ser realizada na região central da cidade, no conhecido Vale do Anhangabaú.

Durante seu discurso, Lula comentou sobre o esvaziamento do evento e cobrou o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, responsável pela articulação do governo com os movimentos sociais.

“Não pense que vai ficar assim. Vocês sabem que ontem eu conversei com ele sobre esse ato e eu disse para ele, ‘Márcio, o ato está mal convocado, nós não fizemos o esforço necessário para levar a quantidade de gente que era preciso levar’. Mas, de qualquer forma, eu estou acostumado a falar com mil, com 1 milhão, mas também, se for necessário, eu falo apenas com uma senhora maravilhosa que está ali na minha frente”, disse Lula.

Pelo sexto ano seguido, os atos políticos do Dia do Trabalhador em todo o país são organizados, de forma unificada, pelas centrais sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB e Intersindical Central da Classe Trabalhadora. Shows e apresentações culturais também fazem parte da programação.

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“Sob o tema Por um Brasil mais Justo, o 1º de Maio 2024 será um dia de celebração e reflexão para levar a toda a população brasileira a luta do movimento sindical em defesa da classe trabalhadora”, informou a CUT. Entre as pautas das entidades estão emprego decente, correção da tabela de Imposto de Renda, juros mais baixos, valorização do serviço e dos servidores públicos, igualdade salarial e aposentadoria digna.

Com EBC



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Preço do diesel, gasolina e etanol explodem nos valores na capital

Diesel chegou a R$ 6,39 nos postos de Cuiabá, Já a gasolina bateu R$ 6,19 em alguns postos

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Foto: Tchélo Figueiredo

Nesta sexta-feira (24), consumidores se assustaram ao ir em alguns postos de gasolina em Cuiabá abastecer seus veículos, pois o preço do diesel chegou a R$ 6,39  e a gasolina fechou em R$ 6,19 em alguns postos. . Comparado ao preço mínimo registrado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) na semana passada, que foi de R$ 5,82, o aumento foi de 9,79%.

Segundo o diretor executivo do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Mato Grosso (Sindipetróleo), Nelson Soares Jr., o aumento é resultado do preço do petróleo no exterior. Além da variação normal de preço, o dólar registrou uma série de altas nas últimas semanas que podem também ter interferido no preço do combustível.

Nesta sexta-feira o preço do etanol atingiu a marca de R$ 4,19, trinta e quatro centavos mais caro do que o valor de R$ 3,85 que era praticado até ontem.

Para o Sindipetróleo, a variação é causada pelo aumento dos preços registrado nas usinas desde outubro do ano passado. Além disso, houve redução no desconto do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), que é de competência estadual.

O modal rodoviário é o principal meio de transporte de cargas no Brasil e, especialmente em Mato Grosso, é o modo como a produção agropecuária do estado é escoada em direção aos portos, tanto no Norte quanto no Sudeste.

Desse modo, é esperado que a tendência de alta no combustível possa afetar o custo do frete e, em consequência, os valores dos produtos que são transportados pelas rodovias brasileiras.

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