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Produção de veículos cresce em relação a fevereiro, aponta Anfavea

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No mês de março, o licenciamento e a produção de veículos no Brasil apresentaram crescimento em relação a fevereiro, informou hoje (8) a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). No entanto, ambos manifestaram queda na comparação anual.

Em relação ao licenciamento, o crescimento foi 13,6% ante fevereiro, com 187.731 unidades comercializadas. O licenciamento inclui tanto veículos leves quanto caminhões e ônibus.

Por outro lado, houve queda de 5,7% em comparação a março do ano passado o que, para o presidente da Anfavea, pode ser explicado pelo fato de março deste ano ter tido três dias úteis a menos que março de 2023. “A média diária de vendas [em março] foi de 9,4 mil unidades”, disse Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea.

Já a produção cresceu 3,2% em comparação a fevereiro deste ano, com 195.751 unidades montadas. “A produção foi a melhor desde novembro e vai se ajustando à crescente demanda do mercado. Em março, ela se aproximou do patamar de 200 mil unidades”, disse Leite. Mas em relação ao mesmo mês do ano passado foi registrada queda na produção de 11,8%.

“Um detalhe, que não consta ainda desses números: a primeira semana de abril foi a melhor primeira semana do mês de abril desde 2014. Isso é uma tendência de que o mercado vem com crescimento”, acrescentou.

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As exportações também apresentaram comportamento positivo na comparação mensal, com aumento de 6,5% no período. “Março teve o melhor resultado em sete meses”, disse o presidente da Anfavea. Na comparação anual, no entanto, houve queda de 28%, com 32.706 unidades embarcadas. “Isso se deve, em especial, à queda nos mercados de destino como Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Uruguai e, ao mercado do México, que especialmente em março, por uma questão de sazonalidade, teve uma queda. E isso impactou nas nossas exportações”, acrescentou.

Os empregos no setor, por sua vez, mantiveram uma certa estabilidade, com leve crescimento em relação a fevereiro e uma pequena queda na comparação com março do ano passado. Em março 101.404 pessoas estavam empregadas no setor, o que significou aumento de 0,7% ante fevereiro e queda de 0,2% em relação a março de 2023.

Fonte: EBC Economia



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Mais de 80% das cidades de MT geram empregos formais nos cinco primeiros meses de 2025

Estado abriu 32 mil novas vagas; Cuiabá lidera com 4,8 mil postos de trabalho criados

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Débora Siqueira | Sedec
Débora Siqueira | Sedec

De janeiro a maio de 2025, 116 dos 142 municípios de Mato Grosso registraram saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada, o equivalente a 82% das cidades do Estado. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

Cuiabá lidera a lista com 4.804 novos postos de trabalho, seguida por Barra do Garças (2.346), Sinop (2.298), Rondonópolis (2.172), Sorriso (1.686), Lucas do Rio Verde (1.525), Primavera do Leste (1.488), Várzea Grande (1.461), Jaciara (853) e Mirassol D’Oeste (769).

Na capital, os setores que mais contrataram foram o de serviços, comércio e construção civil. De acordo com o Secovi-MT, o mercado imobiliário de Cuiabá cresceu 14,3% no primeiro trimestre de 2025, com faturamento de R$ 1,39 bilhão.

“Temos obras públicas importantes fomentando a geração de empregos, como o BRT, o Hospital Central, o Complexo Viário do Leblon e a reforma de escolas. Os dados do Caged mostram que Mato Grosso está no caminho certo, fomentando não só a construção civil, mas todos os setores da economia”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Em Barra do Garças, o destaque foi o setor educacional. A abertura de um novo curso de medicina em uma universidade local ampliou a demanda por professores e técnicos, contribuindo para o bom desempenho no mercado de trabalho.

No total, Mato Grosso gerou 32.275 empregos formais no período, sendo:

  • Serviços: +13.993

  • Construção Civil: +8.118

  • Indústria: +3.881

  • Comércio: +3.158

  • Agropecuária: +3.131

A maior parte das vagas foi ocupada por jovens entre 18 e 24 anos com ensino médio completo. Do total, 19.273 empregos foram para homens e 13.048 para mulheres. Também foram registradas 763 contratações de estrangeiros e 703 de menores aprendizes.

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