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Petrobras cumprirá contratos assinados em processos de desinvestimento

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A direção da Petrobras não encontrou, até o momento, fundamentos que justifiquem a suspensão de projetos com contratos já assinados. A estatal, através de sua diretoria executiva, tem feito um estudo preliminar sobre processos de desinvestimentos em andamento iniciados no governo passado.

O Ministério de Minas e Energia (MME) havia solicitado formalmente à Petrobras a suspensão da venda de ativos por 90 dias, em razão da reavaliação da Política Energética Nacional que se encontra em curso e da instauração de nova composição do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE). “Os processos em que não houve contratos assinados seguirão em análise”, informou a empresa ao Conselho de Administração.

Regras

A suspensão deveria respeitar as regras de governança da companhia e compromissos assumidos com entes governamentais, além de não colocar em risco interesses intransponíveis da Petrobras.

Em nota divulgada no dia 1º deste mês, a empresa informou que o Conselho de Administração ia analisar os processos em curso, “sob a ótica do Direito Civil e dentro das regras de governança, bem como eventuais compromissos já assumidos, suas cláusulas punitivas e suas consequências”.

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O objetivo é que as instâncias de governança avaliem “potenciais riscos jurídicos e econômicos decorrentes, observadas as regras de sigilos e as demais normas de regência aplicáveis”. A companhia informou, na ocasião, que fatos julgados relevantes continuarão a ser divulgados ao mercado.

Edição: Kleber Sampaio

Fonte: EBC Economia

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Petrobras aprova propostas para planejamento estratégico

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A diretoria-executiva da Petrobras aprovou nesta sexta-feira (31) seis propostas para serem consideradas no Planejamento Estratégico. Para entrar no documento, que detalha os planos e passos da estatal para os próximos anos, essas propostas devem ser votadas pelo Conselho de Administração (CA).

A primeira delas é priorizar desenvolvimento, retenção e requalificação de talentos, com o objetivo de garantir à empresa um corpo técnico “inclusivo, diverso e habilitado a atender às demandas dinâmicas do mercado, em especial da transição energética”, diz nota divulgada pela empresa.

As propostas incluem também focar em ativos rentáveis de exploração e produção, buscando operações, tanto da empresa quanto de fornecedores, que emitam menos gases do efeito estufa; adequar e aprimorar o parque atual de refino “por meio do ganho de eficiência e conjugação de matérias-primas de matriz renovável no desenvolvimento de processos industriais resilientes e produtos sustentáveis”; e buscar uma transição energética justa, em linha com as empresas congêneres internacionais, prioritariamente por meio de parcerias de excelência técnica e por programas de responsabilidade social que mitiguem as externalidades da atuação da companhia e fomentem cadeias produtivas locais.

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Fecham a lista de proposta aproveitar diferentes potencialidades do país, “através da regionalização das atividades da empresa baseadas em cadeias produtivas e unidades operacionais locais”; e fortalecer o acesso a mercados, ao mesmo tempo em que busca a vanguarda global na transição energética, através da atuação internacional por meio de parcerias tecnológicas e operacionais.

“Os investimentos necessários para assegurar a consecução dessas propostas devem ser financiados pelo fluxo de caixa operacional, em níveis equivalentes às companhias congêneres, e preferencialmente por meio de parcerias que nos permitam compartilhar riscos e expertise, e devem buscar o retorno do investimento, redução do custo de capital, fortalecimento da Petrobras como uma empresa de energia integrada, maximizando o valor da companhia e buscando o desenvolvimento do mercado brasileiro”, informa a nota.

Fonte: EBC Economia

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