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Pelo menos 13 pessoas são presas após fraudar saque de contas do FGTS em SP

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Um grupo criou site falso para obter informações de usuários

Da Redação

 

A Polícia Federal prendeu ao menos 13 pessoas em São Paulo neste sábado suspeitas de sacar indevidamente o dinheiro de contas inativas do FGTS. Elas foram levadas até a superintendência da Polícia Federal nesta tarde.

As ocorrências são as mais variadas, segundo informou ao GLOBO um policial de plantão. As informações ainda são preliminares, disse a PF.

Alguns dos detidos, segundo a Globonews, fariam parte de um grupo que criou um site falso na internet de consulta ao saldo do FGTS inativo. Com as informações dos usuários, como senhas, a quadrilha fez saques em caixas que não exigem cartão.

Elas foram presas em flagrante, por furto mediante fraude. Três foram presas em frente a um café ao lado de uma agência da Caixa, na região da Avenida Paulista, por volta das 9h30min. Eles estavam com R$2.567 em espécie e 50 comprovantes de saque.

A Caixa Econômica Federal informou à Globo News que “detalhes sobre eventos criminosos são repassados exclusivamente às autoridades policiais, no caso, para a Polícia Federal”. O banco disse que “coopera integralmente com as investigações das autoridades competentes”.

A Caixa informou que, caso alguém identifique alguma divergência, “orienta que ele compareça a uma das agências do banco, munido do respectivo documento de identificação e carteira de trabalho, ou outro documento que comprove o término do vínculo trabalhista que deu origem aos depósitos ao FGTS, para atendimento e obtenção de informações sobre a conta de sua titularidade”.

As prisões aconteceram no primeiro dia de saque do quarto lote das contas inativas do FGTS. A partir de hoje, podem sacar os trabalhadores nascidos nos meses de setembro, outubro e novembro.

 

 

 

Fonte: O Globo

 

 

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Prazo para desconto de 20% termina hoje, dia 24

Além de descontos, tributo poderá ser parcelado em até três vezes

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Termina hoje, dia 24, o prazo para aproveitar o desconto de até 20% para o pagamento em cota única do Alvará de Localização e Funcionamento do exercício 2025, em Várzea Grande.

No atual exercício, o tributo poderá ser pago em dois vencimentos, sendo o primeiro em 24 de janeiro, quando o desconto à vista permite 20% de desconto. Já no segundo vencimento, em 24 de fevereiro, os contribuintes sem débitos anteriores, poderão quitar o Alvará à vista, mas com 10% de desconto.

Somente têm direito aos benefícios, contribuintes que não possuírem débitos anteriores, ou seja, estão adimplentes junto ao Fisco Municipal.

Cerca de 21 mil contribuintes devem quitar o tributo neste ano. A expectativa de receita é contabilizar cerca de R$ 15 milhões a R$ 16 milhões.

A partir de 24 de fevereiro, quem não quitar o Alvará 2025 estará sujeito às penalidades legais, podendo ser cobrado de forma administrativa e ter o nome protestado em cartório.

A prefeitura e a secretaria de Gestão Fazendária, estão ofertando ainda uma terceira opção de quitação do tributo, que poderá ser parcelado em até três vezes. Sem descontos, o Alvará 2025 tem vencimento da 1ª parcela até 24 de fevereiro de 2025, sendo que nenhuma parcela poderá ser inferior ao valor equivalente a 05 (cinco) UPF/VG – Unidade Padrão Fiscal do Município de Várzea Grande – MT.

“É importante que o contribuinte se atente aos prazos para garantir o desconto e não se perca com as datas. É muito importante a pontualidade nos pagamentos para que não haja qualquer prejuízo ao exercício das atividades”, reforça o secretário de Gestão Fazendária, José Francisco Mazzuco.

UPF-VG – A UPF-VG está com novo valor vigorando desde o dia 1º de janeiro de 2025: R$ 40,65 (quarenta reais e sessenta e cinco centavos), conforme Portaria n° 18/SEGEFAZ/2024 devidamente publicada no dia 12 de dezembro de 2024 no Jornal Oficial Eletrônico dos Munícipios do Estado de Mato Grosso- Ano XIX n° 4.632.

Os técnicos da Gestão Fazendária de Várzea Grande frisam que cada parcela negociada para a quitação do tributo deverá ser superior a cinco UPF/VG. Com o ajuste anual do índice, cada parcela deve gerar um valor a pagar acima de R$ 203,25.

Por Marianna Ferreira Peres/Secom/VG

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