Economia
Ministério da Saúde quer suspender venda de refrigerante em refil
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De acordo com a pasta, o consumo de refrigerante aumenta em 35% quando a bebida é oferecida pelo sistema de refil
Da Redação
Redes de fast-food podem ser obrigadas a mudar a forma de vender refrigerantes. O Ministério da Saúde quer suspender a venda de refrigerantes em refil.
Nesse sistema, o consumidor paga uma vez pela bebida e pode se servir quantas vezes quiser – ou quanto o estômago aguentar.
O ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse que pesquisas mostram que há um aumento de 35% no consumo de refrigerante quando a bebida é comprada pelo sistema de refil.
Segundo ele, a intenção da pasta é fechar um acordo voluntário com as redes de fast food para acabar com a oferta de bebida em refil.
Questionado que medidas poderiam ser tomadas caso o setor não aderisse voluntariamente, ele afirmou que alguns países já possuem leis proibindo a venda de refrigerantes em refil. E que o Brasil poderia adotar um modelo parecido.
Segundo estimativa da pasta, o país possui cerca de mil lojas de restaurantes de fast-food que servem refrigerante em refil.
Barros participou da apresentação de medidas para combater a obesidade e doenças crônicas. O país já adotou algumas metas, como redução regular do consumo de refrigerante e suco artificial em pelo menos 30% na população adulta até 2019.
Fonte: Veja
Economia
Sindipetróleo indica os motivos do aumento nos preços dos combustíveis em MT
O preço da gasolinas nas bombas dos postos de Cuiabá e Várzea Grande registram os valores de R$ 5,89, a R$ 6.17 centavos. Uma aumento significativo de 2024 até agora em janeiro de 202
Um aumento significativo nas bombas dos postos de combustíveis foi registrado neste ano de 2025 no estado. Os valores passaram de R$ 3,85 reais, para R$ 4, 17. O repentino aumento assustou os consumidores
O Diretor executivo do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Mato Grosso (Sindipetróleo), Nelson Soares Junior, comentou nesta sexta-feira 24.01, sobre os aumentos constantes nos preços do álcool e da gasolina em Mato Grosso.
Segundo Nelson Soares Junior, o entendimento do sindicato para a variação de preços nas bombas em relação ao etanol seria por conta da majoração efetuadas nas usinas que acumulam cerca de 36.8% de aumento de outubro até agora.
Disse também que outro motivo para a majoração seria por conta da diminuição do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), do estado que era de 50% e passou para 38%. Fazendo com que essa diferença fosse aplicado no preço do Etanol.
O executivo disse ainda que em ralação a gasolina, não há motivos para alteração nos preços, e que não houve aumento nas refinarias brasileiras, e que os aumentos se deve por conta das importações da gasolina e do óleo diesel no mercado internacional por um preço maior do que é feito no Brasil. “E acaba que as distribuidoras fazem um mix entre o preço do importado e o preço do petróleo brasileiro, e isso é o que está refletindo nos índices de aumentos tanto da gasolina quanto do óleo diesel”. Destacou.
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