Economia
Mais de 40% dos contribuintes entregaram declaração do IR
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Em quase 40 dias, mais de 40% dos contribuintes acertaram as contas com o Leão. Até as 15h30 desta terça-feira (23), a Receita Federal recebeu 17.337.749 declarações. Isso equivale a 40,3% das 43 milhões de declarações esperadas para este ano.
O prazo de entrega da declaração começou às 8h de 15 de março e vai até as 23h59min59s de 31 de maio. O novo intervalo, segundo a Receita, foi necessário para que todos os contribuintes tenham acesso à declaração pré-preenchida, que é enviada duas semanas após a entrega dos informes de rendimentos pelos empregadores, pelos planos de saúde e pelas instituições financeiras.
Segundo a Receita Federal, 75,7% das declarações entregues até agora terão direito a receber restituição, enquanto 13,8% terão que pagar Imposto de Renda e 10,4% não têm imposto a pagar nem a receber.
A maioria dos documentos foi preenchida a partir do programa de computador (78,5%), mas 12,1% dos contribuintes recorrem ao preenchimento online, que deixa o rascunho da declaração salvo nos computadores do Fisco (nuvem da Receita), e 9,4% declaram pelo aplicativo Meu Imposto de Renda.
Um total de 41% dos contribuintes que entregaram o documento à Receita Federal usaram a declaração pré-preenchida, por meio da qual o declarante baixa uma versão preliminar do documento, bastando confirmar as informações ou retificar os dados. A opção de desconto simplificado representa 57,3% dos envios.
Novo prazo
Até 2019, o prazo de entrega da declaração começava no primeiro dia útil de março e ia até o último dia útil de abril. A partir da pandemia da covid-19, a entrega passou a ocorrer entre março e 31 de maio. Desde 2023, passou a vigorar o prazo mais tardio, com o início do envio em 15 de março, o que dá mais tempo aos contribuintes para prepararem a declaração desde o fim de fevereiro, quando chegam os informes de rendimentos.
Outro fator que impulsionou o recorde foi a antecipação do download do programa gerador da declaração. Inicialmente previsto para ser liberado a partir desta sexta-feira (26), o programa teve a liberação antecipada para terça-feira passada (12).
Segundo a Receita Federal, a expectativa é que sejam recebidas 43 milhões de declarações neste ano, número superior ao recorde do ano passado, quando o Fisco recebeu 41.151.515 documentos. Quem enviar a declaração depois do prazo pagará multa de R$ 165,74 ou 20% do imposto devido, prevalecendo o maior valor.
Novidades
Neste ano, a declaração teve algumas mudanças, das quais a principal é o aumento do limite de rendimentos que obriga o envio do documento por causa da mudança na faixa de isenção. O limite de rendimentos tributáveis que obriga o contribuinte a declarar subiu de R$ 28.559,70 para R$ 30.639,90.
Em maio do ano passado, o governo elevou a faixa de isenção para R$ 2.640, o equivalente a dois salários mínimos na época. A mudança não corrigiu as demais faixas da tabela, apenas elevou o limite até o qual o contribuinte é isento.
Mesmo com as faixas superiores da tabela não sendo corrigidas, a mudança ocasionou uma sequência de efeitos em cascata que se refletirão sobre a obrigatoriedade da declaração e os valores de dedução. Além disso, a Lei 14.663/2023 elevou o limite de rendimentos isentos e não tributáveis e de patrimônio mínimo para declarar Imposto de Renda.
Fonte: EBC Economia
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Preço do diesel, gasolina e etanol explodem nos valores na capital
Diesel chegou a R$ 6,39 nos postos de Cuiabá, Já a gasolina bateu R$ 6,19 em alguns postos
Nesta sexta-feira (24), consumidores se assustaram ao ir em alguns postos de gasolina em Cuiabá abastecer seus veículos, pois o preço do diesel chegou a R$ 6,39 e a gasolina fechou em R$ 6,19 em alguns postos. . Comparado ao preço mínimo registrado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) na semana passada, que foi de R$ 5,82, o aumento foi de 9,79%.
Segundo o diretor executivo do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Mato Grosso (Sindipetróleo), Nelson Soares Jr., o aumento é resultado do preço do petróleo no exterior. Além da variação normal de preço, o dólar registrou uma série de altas nas últimas semanas que podem também ter interferido no preço do combustível.
Nesta sexta-feira o preço do etanol atingiu a marca de R$ 4,19, trinta e quatro centavos mais caro do que o valor de R$ 3,85 que era praticado até ontem.
Para o Sindipetróleo, a variação é causada pelo aumento dos preços registrado nas usinas desde outubro do ano passado. Além disso, houve redução no desconto do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), que é de competência estadual.
O modal rodoviário é o principal meio de transporte de cargas no Brasil e, especialmente em Mato Grosso, é o modo como a produção agropecuária do estado é escoada em direção aos portos, tanto no Norte quanto no Sudeste.
Desse modo, é esperado que a tendência de alta no combustível possa afetar o custo do frete e, em consequência, os valores dos produtos que são transportados pelas rodovias brasileiras.
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