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Lucro da Caixa sobe 82% em um ano, a R$ 1,5 bilhão

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Na comparação com os três meses anteriores, quando o resultado foi de 691 milhões de reais, houve incremento de 115,3%.

Da Redação

 

A Caixa registrou lucro líquido de 1,5 bilhão de reais no primeiro trimestre deste ano, cifra 81,8% maior que a registrada em igual intervalo do ano passado, de 818 milhões de reais. Na comparação com os três meses anteriores, quando o resultado foi de 691 milhões de reais, houve incremento de 115,3%.

O lucro recorrente, que desconsidera efeitos extraordinários, totalizou 1,7 bilhão de reais , 49,6% maior que o verificado no primeiro trimestre de 2016. Já o resultado operacional alcançou 1,9 bilhão de reais  no trimestre, avanço de 420,0% em 12 meses.

A Caixa informa, em nota à imprensa, que o aumento do seu lucro no primeiro trimestre foi gerado pelo crescimento das receitas com operações de crédito, diminuição nas despesas com captação de recursos, avanço nas receitas com prestação de serviços e controle das despesas com pessoal, administrativas e operacionais.

A carteira de crédito da Caixa encerrou março em 715,0 bilhões de reais, avanço de 4,5% em 12 meses. Com isso, sua participação de mercado foi a 22,8%. Conforme o banco, o crescimento das operações de habitação, saneamento e infraestrutura, e crédito consignado, foram os principais responsáveis pela evolução da carteira no período.

As operações comerciais com pessoas físicas e pessoas jurídicas somaram 189,6 bilhões de reais, redução de 4,1% em 12 meses, impactadas, principalmente, pela pessoa jurídica, que cujos empréstimos encolheram em 7,8%.

O índice de inadimplência, considerando atrasos acima de 90 dias, foi a 2,83% ao final de março. O indicador representa queda de 0,7 ponto porcentual em um ano e 0,5 p.p. menor na comparação com o quarto trimestre de 2016. Além disso, segundo a Caixa, seguiu abaixo da média de mercado, de 3,84%. “O comportamento da inadimplência demonstra que as ações de aperfeiçoamento da gestão de risco, da cobrança e dos demais elementos do ciclo do crédito continuam a produzir as melhorias esperadas”, destaca a Caixa, em relatório que acompanha suas demonstrações financeiras.

A Caixa somou 1,281 trilhão de reais  em ativos totais no primeiro trimestre, aumento de 3,2% em um ano e de 2,1% na comparação com os três meses anteriores. O patrimônio líquido foi a 64,537 bilhões de reais, expansões de 3,2% e 1,4%, respectivamente. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) foi a 7,56% em março contra 6,55% em dezembro e 10,20% em um ano.

 

 

 

Fonte: Estadão Conteúdo

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Preço do diesel, gasolina e etanol explodem nos valores na capital

Diesel chegou a R$ 6,39 nos postos de Cuiabá, Já a gasolina bateu R$ 6,19 em alguns postos

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Foto: Tchélo Figueiredo

Nesta sexta-feira (24), consumidores se assustaram ao ir em alguns postos de gasolina em Cuiabá abastecer seus veículos, pois o preço do diesel chegou a R$ 6,39  e a gasolina fechou em R$ 6,19 em alguns postos. . Comparado ao preço mínimo registrado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) na semana passada, que foi de R$ 5,82, o aumento foi de 9,79%.

Segundo o diretor executivo do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de Mato Grosso (Sindipetróleo), Nelson Soares Jr., o aumento é resultado do preço do petróleo no exterior. Além da variação normal de preço, o dólar registrou uma série de altas nas últimas semanas que podem também ter interferido no preço do combustível.

Nesta sexta-feira o preço do etanol atingiu a marca de R$ 4,19, trinta e quatro centavos mais caro do que o valor de R$ 3,85 que era praticado até ontem.

Para o Sindipetróleo, a variação é causada pelo aumento dos preços registrado nas usinas desde outubro do ano passado. Além disso, houve redução no desconto do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS), que é de competência estadual.

O modal rodoviário é o principal meio de transporte de cargas no Brasil e, especialmente em Mato Grosso, é o modo como a produção agropecuária do estado é escoada em direção aos portos, tanto no Norte quanto no Sudeste.

Desse modo, é esperado que a tendência de alta no combustível possa afetar o custo do frete e, em consequência, os valores dos produtos que são transportados pelas rodovias brasileiras.

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