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Inflação oficial recua para 0,16% em março, diz IBGE

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Os turistas da Austrália, Canadá e Estados Unidos, que possuem passaporte comum, ainda poderão entrar pelas fronteiras terrestres, portos e aeroportos sem apresentar visto para o Brasil. Um decreto publicado em edição extra do Diário Oficial da União na terça-feira (9), atrasou em um ano – para 10 de abril de 2025 – a medida que determinava a exigência do documento a partir de hoje.

A decisão inicial, prevista para janeiro deste ano, já havia sido adiada (https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2024-04/brasil-passa-exigir-visto-de-turistas-da-australia-canada-e-dos-eua) uma vez pelo Ministério de Relações Exteriores (MRE) sob a justificativa de que a decisão poderia afetar o turismo em alta temporada, no início do ano.

A Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur) publicou nota na qual informa estar em contato com companhias aéreas, associações de operadoras e agências de turismo dos países que já foram informados sobre a mudança.

Fluxo de turistas

Também destacou “a importância da decisão do governo para a manutenção do crescimento na chegada de turistas estrangeiros destes mercados internacionais, notadamente os Estados Unidos, segundo maior emissor para o Brasil em 2023, com 668.478 turistas (11,31% do total)”. Ainda segundo a instituição, nos dois primeiros meses deste ano a chegada de norte-americanos ao Brasil foi 11% superior ao mesmo período do ano anterior.

Reciprocidade

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O visto deixou de ser obrigatório para ingresso de turistas norte-americanos, canadenses, australianos e japoneses no Brasil em 2019. Na época, nenhum dos países foi recíproco à decisão e os brasileiros continuaram tendo que apresentar o visto ao entrarem em qualquer um dos quatro países. No ano passado, o Japão firmou um acordo com o Brasil de isenção recíproca, que entrou em vigor em setembro e vale para viagens de até 90 dias.

Fonte: EBC Economia



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Mais de 80% das cidades de MT geram empregos formais nos cinco primeiros meses de 2025

Estado abriu 32 mil novas vagas; Cuiabá lidera com 4,8 mil postos de trabalho criados

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Débora Siqueira | Sedec
Débora Siqueira | Sedec

De janeiro a maio de 2025, 116 dos 142 municípios de Mato Grosso registraram saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada, o equivalente a 82% das cidades do Estado. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

Cuiabá lidera a lista com 4.804 novos postos de trabalho, seguida por Barra do Garças (2.346), Sinop (2.298), Rondonópolis (2.172), Sorriso (1.686), Lucas do Rio Verde (1.525), Primavera do Leste (1.488), Várzea Grande (1.461), Jaciara (853) e Mirassol D’Oeste (769).

Na capital, os setores que mais contrataram foram o de serviços, comércio e construção civil. De acordo com o Secovi-MT, o mercado imobiliário de Cuiabá cresceu 14,3% no primeiro trimestre de 2025, com faturamento de R$ 1,39 bilhão.

“Temos obras públicas importantes fomentando a geração de empregos, como o BRT, o Hospital Central, o Complexo Viário do Leblon e a reforma de escolas. Os dados do Caged mostram que Mato Grosso está no caminho certo, fomentando não só a construção civil, mas todos os setores da economia”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Em Barra do Garças, o destaque foi o setor educacional. A abertura de um novo curso de medicina em uma universidade local ampliou a demanda por professores e técnicos, contribuindo para o bom desempenho no mercado de trabalho.

No total, Mato Grosso gerou 32.275 empregos formais no período, sendo:

  • Serviços: +13.993

  • Construção Civil: +8.118

  • Indústria: +3.881

  • Comércio: +3.158

  • Agropecuária: +3.131

A maior parte das vagas foi ocupada por jovens entre 18 e 24 anos com ensino médio completo. Do total, 19.273 empregos foram para homens e 13.048 para mulheres. Também foram registradas 763 contratações de estrangeiros e 703 de menores aprendizes.

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