VÁRZEA GRANDE
Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.

"Novos tempos"

Comitiva da Fecomércio-MT participa de maior encontro de dirigentes sindicais do país

A realização do evento tem foco na reorganização sindical, atendendo os novos desafios da categoria.

Publicado em

Economia

Para conhecer novas soluções destinadas aos sindicatos patronais do setor do comércio de bens, serviços e turismo, o presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, o vice-presidente, Manoel Procópio, o superintendente, Igor Cunha, e conselheiros do Sistema Comércio de Mato Grosso participam entre os dias 29 de setembro a 1º de outubro, do 36º CNSE – Congresso Nacional de Sindicatos Empresariais, na cidade de Bento Gonçalves (RS).

Para Wenceslau Júnior, a realização do evento tem foco na reorganização sindical, atendendo os novos desafios da categoria. “Todas as entidades precisam de soluções para atender este novo formato de se fazer comércio. Os sindicatos necessitam se adequar à nova forma de fazer gestão e de tratar as negociações coletivas, principalmente em períodos de crise, como o que estamos vivenciando”, explicou o representante da Fecomércio-MT.

Participam do evento delegações de 26 estados brasileiros, além do Distrito Federal, reunindo, ao todo, 212 sindicatos. A programação conta com reuniões de trabalho, talk shows, painéis, palestras, comissões temáticas e oficinas, abordando diversos temas que fazem parte da pauta diária do setor.

Na oportunidade, o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Calçados e Couros de Mato Grosso (Sincalco-MT), Júnior Vidotti, destaca a necessidade da sustentabilidade sindical. “Este novo momento pós-pandêmico pode abrir portas para uma melhor atuação sindical, que precisam buscar soluções que auxiliem na sua longevidade e, consequentemente, representatividade. O Congresso chega com essa missão, de abrir horizontes, mostrar possibilidades e ajudar a compreender a nova realidade”.

O primeiro dia do evento, que é organizado pelo Sindilojas Regional Bento e conta com o apoio da @sistmacnc, foi direcionado para reuniões com assessores das áreas Executiva, de comunicação e Jurídica dos sindicatos. O segundo dia trouxe talk show com tema Reorganização Sindical, além da palestra magna ‘Trabalho Pós-Pandemia’, apresentada pelo Ministro do Trabalho e Previdência, Onyz Lorenzoni. O terceiro e último dia de palestra magna foi sobre ‘Gestão’, com o presidente do Conselho de Administração da Renner, José Gallo.

O Sistema S do Comércio, composto pela Fecomércio, Sesc, Senac e IPF em Mato Grosso, é presidido por José Wenceslau de Souza Júnior. A entidade é filiada à Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), que está sob o comando de José Roberto Tadros.

 

Foto: Assessoria/Fecomerio-MT

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

Economia

Clima adverso ameaça rendimento e qualidade da safra de algodão em Mato Grosso

A recomendação é reforçar o planejamento do manejo, ajustando o uso de maturadores e desfolhantes para garantir a qualidade da fibra na colheita.

Publicados

em

Foto: Sedec

As chuvas fora de época e a onda de frio registradas em Mato Grosso, entre a segunda quinzena de junho e o início de julho, podem afetar a produtividade e a qualidade do algodão no estado. Pesquisadores da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso (Fundação MT) monitoram as lavouras e conduzem ensaios para avaliar os impactos dessas condições climáticas na safra 2024/2025.

Em Sapezal uma das principais regiões produtoras foram registrados 108 milímetros de chuva entre os dias 23 e 24 de junho, um volume expressivo para o período, segundo dados do Centro de Aprendizagem e Difusão (CAD Oeste) da Fundação MT.

De acordo com a pesquisadora Daniela Dalla Costa, a chuva afetou lavouras com capulhos já abertos, especialmente as plantadas no final de dezembro e início de janeiro. Apesar disso, a área colhida até agora é pequena. “São áreas muito restritas”, afirma.

Estudos semelhantes estão em andamento nos CADs de Primavera do Leste e Sorriso, onde choveu 35 mm e 33 mm, respectivamente. “Quando analisamos a produtividade em situações como essa, conseguimos identificar perdas e sinais de deterioração da fibra”, explica Daniela.

Além da chuva, o frio também trouxe desafios. Na primeira semana de julho, Sapezal registrou mínimas entre 11,7°C e 12,9°C, enquanto Sorriso teve 14,6°C. Segundo a pesquisadora, as baixas temperaturas retardam o metabolismo das plantas e prolongam o ciclo da cultura, atrasando a colheita.

A recomendação é reforçar o planejamento do manejo, ajustando o uso de maturadores e desfolhantes para garantir a qualidade da fibra na colheita.

Essas e outras orientações serão apresentadas no 17º Encontro Técnico de Algodão, promovido pela Fundação MT de 2 a 4 de setembro, em Cuiabá. O evento reunirá dados sobre pragas, doenças, produtividade e qualidade da fibra, além de vitrines de cultivares e debates sobre estratégias de manejo e mercado internacional.

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

ESPORTE

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA