Economia
CNM classifica ajuda aos municípios como essencial e enaltece empenho parlamentar
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Da Redação.
O presidente da Confederação Nacional dos Municípios, Glademir Aroldi, classificou a ajuda financeira aos municípios, com a aprovação e sanção do Projeto de Lei 39, como essencial para combater a crise de saúde pública instalada no Brasil com o novo coronavírus. Ao todo, foram assegurados R$ 23 bilhões – sendo R$ 3 bilhões exclusivos para ações de saúde e assistência social no combate à Covid-19 e os R$ 20 bilhões restantes de uso livre.
Em manifestação por vídeo, Glademir Aroldi fez questão de destacar o empenho parlamentar no trabalho para ampliar os valores a serem transferidos aos municípios. A ação foi coordenada no Senado pelo vice-presidente da Frente Parlamentar de Defesa dos Municípios Brasileiros, Wellington Fagundes (PL-MT): “Esteve ao nosso lado, todo o tempo, construindo esse projeto” – frisou Aroldi.
Além dos recursos para recomposição de parte das perdas de ISS, principalmente ocasionadas pela pandemia, os municípios também serão beneficiados com a suspensão dos pagamentos das dívidas previdenciárias no Regime Geral de Previdência Social (RGPS) e das contribuições patronais nos Regimes Próprios de Previdência Social (RPPS) até o fim de 2020. Essas medidas, reivindicadas pela Confederação, representarão, respectivamente, um fôlego estimado em R$ 6,5 bilhões e R$ 19 bilhões.
Ao todo, Mato Grosso terá R$ 3 bilhões entre transferências e redução com despesas obrigatórias, a partir do projeto sancionado. De acordo com a partilha, o Governo receberá R$ 93 milhões para investir em saúde pública, enquanto os municípios ficarão com R$ 50 milhões. Além disso, o Executivo estadual irá manejar livremente mais R$ 1,34 bilhão, que se refere à compensação das perdas de receita. Já os municípios do Estado irão repartir R$ 912 milhões. A suspensão do serviço da dívida representará uma economia de R$ 624 milhões.
“Sempre que for possível, é claro, vamos trabalhar pela valorização dos municípios, por entender que é onde tudo acontece, onde a população é atendida em todas as suas dimensões. O Senado é a ‘casa do consenso’ e votamos o que foi possível” – disse Fagundes.
Perdas no FPM – Líder do Bloco Parlamentar Vanguarda, Wellington informou que uma nova frente de atuação deve acontecer na próxima semana. Trata-se da recomposição das perdas já verificadas no Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que terá uma redução de 34,23%, sem considerar os efeitos da inflação, conforme dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). O primeiro repasse do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) do mês de maio chega a R$ 3,4 bilhões.
O valor considera a retenção constitucional do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb). Em valores brutos, o montante será pouco mais de R$ 4,2 bilhões. No mesmo período de 2019, o fundo municipal registrou R$ 6,5 bilhões, sem considerar a parcela destinada à educação. “Vamos discutir essa questão com profundidade, cuidado e responsabilidade” – adiantou Fagundes.
Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
Economia
Sindipetróleo indica os motivos do aumento nos preços dos combustíveis em MT
O preço da gasolinas nas bombas dos postos de Cuiabá e Várzea Grande registram os valores de R$ 5,89, a R$ 6.17 centavos. Uma aumento significativo de 2024 até agora em janeiro de 202
Um aumento significativo nas bombas dos postos de combustíveis foi registrado neste ano de 2025 no estado. Os valores passaram de R$ 3,85 reais, para R$ 4, 17. O repentino aumento assustou os consumidores
O Diretor executivo do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo de Mato Grosso (Sindipetróleo), Nelson Soares Junior, comentou nesta sexta-feira 24.01, sobre os aumentos constantes nos preços do álcool e da gasolina em Mato Grosso.
Segundo Nelson Soares Junior, o entendimento do sindicato para a variação de preços nas bombas em relação ao etanol seria por conta da majoração efetuadas nas usinas que acumulam cerca de 36.8% de aumento de outubro até agora.
Disse também que outro motivo para a majoração seria por conta da diminuição do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), do estado que era de 50% e passou para 38%. Fazendo com que essa diferença fosse aplicado no preço do Etanol.
O executivo disse ainda que em ralação a gasolina, não há motivos para alteração nos preços, e que não houve aumento nas refinarias brasileiras, e que os aumentos se deve por conta das importações da gasolina e do óleo diesel no mercado internacional por um preço maior do que é feito no Brasil. “E acaba que as distribuidoras fazem um mix entre o preço do importado e o preço do petróleo brasileiro, e isso é o que está refletindo nos índices de aumentos tanto da gasolina quanto do óleo diesel”. Destacou.
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