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China extingue sobretaxa para carne de frango brasileira

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A China extinguiu a tarifa antidumping sobre o frango brasileiro, informaram os ministérios das Relações Exteriores e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Em nota conjunta, as pastas explicaram que a sobretaxação deixou de vigorar no último dia 17, mas que o governo brasileiro só foi informado nesta terça-feira (27).

Desde 2019, o governo chinês aplicava tarifas antidumping de 17,8% a 34,2% sobre o frango brasileiro, dependendo da empresa exportadora. Além disso, 14 frigoríficos brasileiros tinham celebrado um “compromisso de preços” em que eram obrigados a cobrar preço acima do mínimo preestabelecido, o que resultava em perda de competitividade para as empresas nacionais.

Em nota conjunta, os dois ministérios informaram que a decisão favorável decorre de articulações ativas com autoridades chinesas em diversos foros e da realização de mecanismos bilaterais de cooperação em 2023.

Mesmo com o antidumping, as vendas de carnes de aves ao país asiático vinham crescendo. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, em 2023, o Brasil exportou US$ 1,61 bilhão em carnes de aves para a China. Isso representa crescimento de 19,7% em relação a 2022.

Permitido pela Organização Mundial do Comércio, o direito antidumping é aplicado quando um país alega que um concorrente produz uma mercadoria abaixo do preço de custo, o que cria competição desleal com o produto nacional. Para revogar a sobretaxa, o país que sofreu a sanção precisa provar que as empresas não exportam as mercadorias abaixo do custo.

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Fonte: EBC Economia



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Mais de 80% das cidades de MT geram empregos formais nos cinco primeiros meses de 2025

Estado abriu 32 mil novas vagas; Cuiabá lidera com 4,8 mil postos de trabalho criados

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Débora Siqueira | Sedec
Débora Siqueira | Sedec

De janeiro a maio de 2025, 116 dos 142 municípios de Mato Grosso registraram saldo positivo na geração de empregos com carteira assinada, o equivalente a 82% das cidades do Estado. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.

Cuiabá lidera a lista com 4.804 novos postos de trabalho, seguida por Barra do Garças (2.346), Sinop (2.298), Rondonópolis (2.172), Sorriso (1.686), Lucas do Rio Verde (1.525), Primavera do Leste (1.488), Várzea Grande (1.461), Jaciara (853) e Mirassol D’Oeste (769).

Na capital, os setores que mais contrataram foram o de serviços, comércio e construção civil. De acordo com o Secovi-MT, o mercado imobiliário de Cuiabá cresceu 14,3% no primeiro trimestre de 2025, com faturamento de R$ 1,39 bilhão.

“Temos obras públicas importantes fomentando a geração de empregos, como o BRT, o Hospital Central, o Complexo Viário do Leblon e a reforma de escolas. Os dados do Caged mostram que Mato Grosso está no caminho certo, fomentando não só a construção civil, mas todos os setores da economia”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.

Em Barra do Garças, o destaque foi o setor educacional. A abertura de um novo curso de medicina em uma universidade local ampliou a demanda por professores e técnicos, contribuindo para o bom desempenho no mercado de trabalho.

No total, Mato Grosso gerou 32.275 empregos formais no período, sendo:

  • Serviços: +13.993

  • Construção Civil: +8.118

  • Indústria: +3.881

  • Comércio: +3.158

  • Agropecuária: +3.131

A maior parte das vagas foi ocupada por jovens entre 18 e 24 anos com ensino médio completo. Do total, 19.273 empregos foram para homens e 13.048 para mulheres. Também foram registradas 763 contratações de estrangeiros e 703 de menores aprendizes.

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