Economia
Cerca de 6 milhões brasileiros já desnegativaram nomes após Desenrola
Economia
Cerca de 6 milhões brasileiros já conseguiram tirar o nome de cadastros negativos por terem renegociado dívidas de até R$ 100. A dívida não é perdoada, mas o devedor deixa de ficar com o nome sujo e pode contrair novos empréstimos e realizar operações, como fechar contratos de aluguel.
O levantamento é da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) após dez semanas em vigor do Programa Desenrola Brasil, de renegociação de dívidas de consumidores de média e baixa renda.
De 17 de julho a 22 de setembro, foram renegociados R$ 14,3 bilhões em dívidas, principalmente da Faixa 2, que abrange débitos com bancos para quem tem renda de até R$ 20 mil sem limite de valor de dívidas, o que permite o refinanciamento de imóveis e de veículos, por exemplo. O montante equivale a 2,03 milhões de contratos.
O Desenrola prevê parcelamento da dívida de 12 a 120 meses, com taxas personalizadas e primeira parcela para 30 dias. A exclusão dos cadastros restritivos se dá em até 5 dias úteis após a efetivação da renegociação.
Leilões com desconto
O Desenrola iniciou a segunda etapa nesta segunda-feira (25). Até quarta-feira (27), 709 credores participarão de leilão de descontos em um sistema desenvolvido pela B3, a bolsa de valores brasileira
Quem oferecer os maiores descontos será contemplado com recursos do Fundo de Garantia de Operações (FGO). Com R$ 8 bilhões do Orçamento da União, o fundo cobrirá eventuais calotes de quem aderir às renegociações e voltar a ficar inadimplente. Isso permite às empresas concederem abatimentos maiores no processo de renegociação.
Fonte: EBC Economia

Economia
Maioria dos brasileiros rejeita tarifaço de Trump contra o Brasil
Pesquisa aponta que 72% discordam da justificativa de perseguição a Bolsonaro

A maioria da população brasileira discorda das justificativas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para impor novas tarifas sobre produtos importados do Brasil. Segundo levantamento da Genial/Quaest divulgado nesta quarta-feira (16), 72% dos entrevistados consideram que Trump está errado ao alegar que há perseguição judicial contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Apenas 19% concordam com a argumentação do republicano.
A pesquisa também mostra que 57% dos brasileiros avaliam que Trump não tem o direito de criticar o processo em que Bolsonaro é réu no Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto 36% acham legítima a manifestação do líder norte-americano.
Quanto à relação comercial entre os países, a maioria dos entrevistados (63%) discorda da visão de que ela é injusta, como afirmou Trump. Apenas 25% apoiam essa avaliação.
O impacto econômico do tarifaço também foi mal recebido pela população. De acordo com o levantamento, 79% acreditam que as novas tarifas vão prejudicar o bolso do consumidor brasileiro, afetando diretamente o custo de vida.
A resposta do governo Lula (PT) também foi abordada na sondagem. Para 53% dos brasileiros, a decisão de retaliar os EUA com medidas equivalentes é correta, enquanto 39% não apoiam a estratégia.
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