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Caixa começa a pagar Bolsa Família de maio
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A partir desta quinta-feira (16) até 28 de junho, às 19h, as empresas que deduziram indevidamente incentivos estaduais do pagamento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPF) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) poderão aderir à renegociação especial. A Receita Federal e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) publicaram o edital de transação especial, que oferece até 80% de desconto sobre a dívida.
O pagamento dos débitos de incentivos do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) poderá ser feito nas seguintes condições. quem pagar em espécie o valor da dívida consolidada em até 12 parcelas mensais terá desconto de 80%. Quem pagar em espécie no mínimo 5% da dívida consolidada sem reduções, em até cinco meses, poderá parcelar o saldo remanescente em até 60 meses, com redução de 50%, ou em 84 meses, com redução de 35%.
Procedimento
Os débitos com a Receita Federal devem ser renegociados por meio de abertura de processo digital no Centro Virtual de Atendimento da Receita (e-CAC). Basta o devedor entrar na aba “Legislação e Processo”, por meio do serviço “Requerimentos Web”.
Em relação aos débitos já inscritos em dívida ativa, que passaram a ser cobrados na Justiça, o contribuinte terá de fazer a adesão pelo Portal Regularize, mantido pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). Basta entrar na página, escolher “Outros Serviços”, opção “Transação no Contencioso Tributário de Relevante e Disseminada Controvérsia” e preencher o formulário eletrônico.
No caso das dívidas com a PGFN, a empresa deverá apresentar os seguintes documentos:
• requerimento de adesão preenchido conforme modelo constante do anexo 1 do edital;
• qualificação completa do requerente, dos sócios, controladores, administradores, gestores e representantes legais da empresa;
• número dos processos administrativos do crédito tributário a transacionar e o número das inscrições na dívida ativa da União;
• e certidão de objeto e pé do processo judicial que informe o atual estágio da ação e, se houver, a data da decisão que determinou a suspensão da exigibilidade das inscrições, além de eventual reforma ou confirmação da decisão pelas instâncias superiores.
Em abril, a Receita Federal tinha aberto o prazo para as empresas fazerem a autorregularização, que também oferecia até 80% de desconto sobre a dívida. Agora, a Receita e a PGFN abriram edital, com regras definidas, para que os devedores façam a adesão e renegociem os débitos.
Transação tributária
Aprovada pelo Congresso em dezembro, a Lei 14.789 limita a utilização de incentivos fiscais do ICMS, imposto arrecadado pelos estados. Por meio das subvenções, as empresas deduzem incentivos fiscais do ICMS concedidos pelos governos estaduais da base de cálculo do IRPJ e da CSLL.
Em abril do ano passado, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que as empresas só podem usar a ajuda financeira do ICMS para deduzir gastos de investimentos, como obras e compra de equipamentos. Conforme a corte, a dedução de gastos de custeio (despesas correntes) devia ser extinta.
Em troca de restringir a ajuda financeira do ICMS, o Congresso aceitou incluir um mecanismo de transação tributária, semelhante ao existente desde 2020, para que as empresas renegociem o passivo. As empresas devem cerca de R$ 90 bilhões acumulados desde 2017, quando o mecanismo entrou em vigor.
O Orçamento original de 2024 estimava em R$ 35 bilhões o potencial de arrecadação neste ano com a renegociação e com a limitação do incentivo. No entanto, no fim de março, o governo revisou a estimativa para R$ 25,862 bilhões por causa das desidratações que a lei sofreu no Congresso Nacional.
Fonte: EBC Economia

Economia
Mato Grosso promove carne bovina sustentável em evento internacional na China
Estado reforça potencial produtivo e compromisso ambiental durante a SIAL Xangai, uma das maiores feiras do setor alimentício do mundo

A carne bovina de Mato Grosso foi apresentada como referência mundial em sustentabilidade, qualidade e custo-benefício durante o seminário “Comércio Sustentável de Carne Bovina China-Brasil”, realizado nesta terça-feira (20), dentro da programação da Exposição SIAL de Xangai — um dos maiores eventos globais da indústria de alimentos.
A participação foi conduzida pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e pelo Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), que reforçaram a imagem da carne produzida no estado como uma das mais eficientes do mundo, tanto em desempenho produtivo quanto em respeito ao meio ambiente.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, o Imac passou por uma reestruturação nos últimos anos para ampliar sua atuação no mercado internacional, alinhado às políticas federais de sanidade animal e às diretrizes da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC).
“O Imac é uma equipe pequena, mas gigante, que trabalha dia e noite para mostrar que a carne de Mato Grosso é sustentável, saborosa, tem ótimo custo-benefício e baixo impacto ambiental”, afirmou Miranda.
Durante o evento, o presidente do Imac, Caio Penido, reforçou o diferencial do Brasil na pecuária responsável e destacou o papel do Código Florestal Brasileiro na preservação ambiental nas propriedades rurais. Ele ressaltou ainda o papel estratégico da carne bovina na segurança alimentar global.
“Essa é uma proteína sagrada, que ajudou a civilização a se desenvolver. O Brasil tem um modelo único: produz com respeito ao gado, à terra e à floresta. É essa história que viemos contar à China, nossa parceira estratégica”, disse Penido.
A CFNA (Câmara de Importadores e Exportadores Chineses de Produtos Agrícolas, Agropecuários e Alimentos), entidade ligada ao Ministério do Comércio da China e organizadora do seminário, reconheceu o Brasil como fornecedor confiável de carne de alta qualidade. Segundo a instituição, há grande potencial de crescimento no consumo chinês, hoje em torno de 7 kg per capita — número bem inferior aos mais de 20 kg consumidos anualmente por brasileiros.
O secretário César Miranda também destacou que a exigência do mercado chinês por carne de animais jovens, o chamado “boi China”, estimulou avanços em genética, produtividade e uso racional da terra, sem necessidade de desmatamento.
“Mato Grosso pode dobrar sua produção nos próximos dez anos sem derrubar uma árvore. Isso é segurança alimentar com sustentabilidade para o mundo”, concluiu.
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