Economia
Brasil reafirma compromisso com políticas sociais em reunião do BID
Economia

Durante sua primeira participação na assembleia anual do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que ocorre no Panamá até este domingo (19), a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, reafirmou o compromisso do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com políticas sociais de inclusão, eliminação da pobreza, equidade e com a determinação do governo brasileiro em transformar a economia do país para que seja mais verde e aumentar a produção com desmatamento ilegal zero.
Simone, que é a governadora do Brasil no BID, lembrou que o povo brasileiro escolheu a democracia e o Estado de Direito nas eleições do ano passado. “Diante disso quero reforçar que nosso governo, agora, está altamente comprometido com as leis e os direitos humanos. Um governo que acredita na inclusão social, na eliminação da pobreza, na defesa do meio ambiente, na equidade de gênero, no desenvolvimento sustentável, na ciência”, destacou.
A ministra lembrou ainda que mais de 30 milhões de brasileiros passam fome no país e salientou que “os programas de transferência de renda no Brasil voltaram a fazer parte da agenda nacional”. Para Simone Tebet, programas semelhantes “podem e precisam ser melhorados em toda a América Latina e Caribe porque representam não apenas proteção social, mas também autonomia financeira para a população.” Outro compromisso do governo brasileiro ressaltado por ela é com a questão climática e com o meio ambiente. “Sabemos que temos a maior biodiversidade do mundo, a maior área de floresta úmida, somos líderes em potencial de geração de energias renováveis na América Latina. Vamos transformar a economia do Brasil para que seja mais verde. Esse é o compromisso que trago do presidente da República do Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva”, disse.
Simone Tebet também reforçou o compromisso do país com o desenvolvimento de toda a região e uma participação ativa nos fóruns multilaterais que discutem temais cruciais para o mundo. “Todos os esforços do nosso governo são com a integração da América Latina, com atenção especial ao Mercosul, aos países vizinhos e aos países das Américas e Caribe”, disse ela.
Edição: Juliana Andrade
Fonte: EBC Economia

Economia
Petrobras aprova propostas para planejamento estratégico

A diretoria-executiva da Petrobras aprovou nesta sexta-feira (31) seis propostas para serem consideradas no Planejamento Estratégico. Para entrar no documento, que detalha os planos e passos da estatal para os próximos anos, essas propostas devem ser votadas pelo Conselho de Administração (CA).
A primeira delas é priorizar desenvolvimento, retenção e requalificação de talentos, com o objetivo de garantir à empresa um corpo técnico “inclusivo, diverso e habilitado a atender às demandas dinâmicas do mercado, em especial da transição energética”, diz nota divulgada pela empresa.
As propostas incluem também focar em ativos rentáveis de exploração e produção, buscando operações, tanto da empresa quanto de fornecedores, que emitam menos gases do efeito estufa; adequar e aprimorar o parque atual de refino “por meio do ganho de eficiência e conjugação de matérias-primas de matriz renovável no desenvolvimento de processos industriais resilientes e produtos sustentáveis”; e buscar uma transição energética justa, em linha com as empresas congêneres internacionais, prioritariamente por meio de parcerias de excelência técnica e por programas de responsabilidade social que mitiguem as externalidades da atuação da companhia e fomentem cadeias produtivas locais.
Fecham a lista de proposta aproveitar diferentes potencialidades do país, “através da regionalização das atividades da empresa baseadas em cadeias produtivas e unidades operacionais locais”; e fortalecer o acesso a mercados, ao mesmo tempo em que busca a vanguarda global na transição energética, através da atuação internacional por meio de parcerias tecnológicas e operacionais.
“Os investimentos necessários para assegurar a consecução dessas propostas devem ser financiados pelo fluxo de caixa operacional, em níveis equivalentes às companhias congêneres, e preferencialmente por meio de parcerias que nos permitam compartilhar riscos e expertise, e devem buscar o retorno do investimento, redução do custo de capital, fortalecimento da Petrobras como uma empresa de energia integrada, maximizando o valor da companhia e buscando o desenvolvimento do mercado brasileiro”, informa a nota.
Fonte: EBC Economia
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