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BNDES deve criar linha de crédito para perdas e danos climáticos

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A Base Aérea de Canoas, administrada pela Força Aérea Brasileira (FAB), funcionará como aeroporto e receberá 35 voos semanais, a partir desta quarta-feira (22). A medida emergencial servirá como alternativa ao Aeroporto Internacional Salgado Filho em Porto Alegre (RS), que está fechado por tempo indeterminado desde 6 de maio, após ter as instalações térreas e a pista de pouso e decolagem alagadas com a cheia do Guaíba.

De acordo com o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, e o ministro da Secretaria Extraordinária da Presidência da República para Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta, as companhias aéreas podem iniciar a venda de bilhetes a partir desta terça-feira (21).

“Na quarta-feira, a Base Aérea de Canoas está disponível para receber voos comerciais. Amanhã, as companhias aéreas vão iniciar as vendas de bilhetes para, a partir daí, começar os voos que, naturalmente, dependem da demanda que as [companhias] aéreas vão começar a receber.”

Com este anúncio, a malha emergencial terá 134 voos para o acesso ao Rio Grande do Sul por semana, A primeira fase do plano de aviação foi anunciada com 116 voos comerciais semanais

“Com mais 6 mil [passageiros] que nós teremos em Canoas, vamos ter condições de atender, no primeiro momento, a 30 mil passageiros por semana”, estima o ministro da Secretaria Extraordinária, Paulo Pimenta.

Voos

Os aviões decolarão e pousarão em sete aeroportos de pequeno e médio porte no Rio Grande do Sul e mais dois em Santa Catarina.

Veja a malha aérea emergencial:

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Rio Grande do Sul

 Aeroporto de Caxias do Sul: 39 voos semanais;

 Aeroporto de Santo Ângelo: 6 voos semanais;

 Aeroporto de Passo Fundo: 21 voos semanais;

Aeroporto de Pelotas: 6 voos semanais;

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Aeroporto de Santa Maria: 3 voos semanais;

Aeroporto de Uruguaiana: 3 voos semanais;

 Base Aérea de Canoas: 35 voos semanais.

Santa Catarina

Aeroporto de Florianópolis: 14 voos semanais;

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 Aeroporto de Jaguaruna: 7 voos semanais.

Fonte: EBC Economia



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Mato Grosso promove carne bovina sustentável em evento internacional na China

Estado reforça potencial produtivo e compromisso ambiental durante a SIAL Xangai, uma das maiores feiras do setor alimentício do mundo

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Foto: Setec

A carne bovina de Mato Grosso foi apresentada como referência mundial em sustentabilidade, qualidade e custo-benefício durante o seminário “Comércio Sustentável de Carne Bovina China-Brasil”, realizado nesta terça-feira (20), dentro da programação da Exposição SIAL de Xangai — um dos maiores eventos globais da indústria de alimentos.

A participação foi conduzida pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec) e pelo Instituto Mato-grossense da Carne (Imac), que reforçaram a imagem da carne produzida no estado como uma das mais eficientes do mundo, tanto em desempenho produtivo quanto em respeito ao meio ambiente.

Segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, o Imac passou por uma reestruturação nos últimos anos para ampliar sua atuação no mercado internacional, alinhado às políticas federais de sanidade animal e às diretrizes da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC).

“O Imac é uma equipe pequena, mas gigante, que trabalha dia e noite para mostrar que a carne de Mato Grosso é sustentável, saborosa, tem ótimo custo-benefício e baixo impacto ambiental”, afirmou Miranda.

Durante o evento, o presidente do Imac, Caio Penido, reforçou o diferencial do Brasil na pecuária responsável e destacou o papel do Código Florestal Brasileiro na preservação ambiental nas propriedades rurais. Ele ressaltou ainda o papel estratégico da carne bovina na segurança alimentar global.

“Essa é uma proteína sagrada, que ajudou a civilização a se desenvolver. O Brasil tem um modelo único: produz com respeito ao gado, à terra e à floresta. É essa história que viemos contar à China, nossa parceira estratégica”, disse Penido.

A CFNA (Câmara de Importadores e Exportadores Chineses de Produtos Agrícolas, Agropecuários e Alimentos), entidade ligada ao Ministério do Comércio da China e organizadora do seminário, reconheceu o Brasil como fornecedor confiável de carne de alta qualidade. Segundo a instituição, há grande potencial de crescimento no consumo chinês, hoje em torno de 7 kg per capita — número bem inferior aos mais de 20 kg consumidos anualmente por brasileiros.

O secretário César Miranda também destacou que a exigência do mercado chinês por carne de animais jovens, o chamado “boi China”, estimulou avanços em genética, produtividade e uso racional da terra, sem necessidade de desmatamento.

“Mato Grosso pode dobrar sua produção nos próximos dez anos sem derrubar uma árvore. Isso é segurança alimentar com sustentabilidade para o mundo”, concluiu.

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