Economia
ANM faz 24 autuações à Vale por tragédia em Mina em Brumadinho
Economia
Da Redação
Relatório técnico final elaborado pela Agência Nacional de Mineração (ANM) com 194 páginas e divulgado nesta terça-feira (5) aponta ao menos cinco inconsistências entre as informações prestadas pela empresa Vale ao longo de 2018 e a situação verificada pela agência após o acidente em 25 de janeiro na barragem Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG). A ANM emitiu 24 autuações à Vale e vai encaminhar o relatório à Polícia Federal, à Controladoria-Geral da União (CGU), ao Tribunal de Contas da União (TCU) e Ministério Público Federal (MPF).
Entre as “discrepâncias“, técnicos da ANM indicam que “algumas informações importantes que constavam no sistema interno e nas fichas de inspeção no campo da Vale na hora as mesmas inseridas no SIGBM [Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens de Mineração], o que impediu que o sistema alertasse os técnicos de situação com potencial comprometimento da segurança da estrutura”, indica nota da ANM.
Conforme a nota da agência, “no penúltimo reporte [relatório] feito pela Vale antes do rompimento, dia 08/01/2019 e enviado à ANM de 30/01, ou seja, após o rompimento, ainda constava que a barragem não possuía nenhuma anomalia. Porém, no dia 15/02, a empresa entregou um reporte de uma vistoria realizada no dia 22/01 (três dias antes do rompimento) em que todas as irregularidades foram apontadas”.
Segundo último balanço do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, foram contabilizadas 249 mortes em decorrência da tragédia. Oficialmente, 21 pessoas permanecem desaparecidas.
Fonte: Agência Brasil / Foto: Reprodução
Economia
APÓS ALTA INFLAÇÃO PICANHA E CERVEJA FICAM MAIS CARAS EM 2025
Grupo de alimentação e bebidas, registrou uma alta de 8,74% em 2024. Já o preço da cerveja subiu 4,5% durante o período
A picanha e a cerveja, produtos citados diversas vezes pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a campanha eleitoral de 2022, encerraram 2024 com preços mais altos devido ao aumento da inflação, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Como noticiado pela CNN, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), indicador oficial de inflação do país, encerrou 2024 em 4,83%.
Os maiores impactos sobre a inflação de 2024 vieram do grupo Alimentação e Bebidas, que acumulou alta de 7,69% em 12 meses e contribuiu com 1,63 pontos percentuais para o IPCA do ano. As carnes registraram um aumento de 20,84% em 2024.
A picanha, carne nobre citada diversas vezes por Lula durante a campanha eleitoral, subiu acima da média da inflação do grupo alimentação e bebidas, registrando uma alta de 8,74% em 2024. Já o preço da cerveja subiu 4,5% durante o período.
O patinho, carne mais acessível e utilizada no dia a dia de muitos brasileiros, registrou uma alta ainda maior, fechando o ano 24% mais cara.
O ovo de galinha, por outro lado, ficou mais barato. A opção de proteína fechou o ano com uma deflação de 4,54%.
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