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Secretaria Municipal de Saúde emite nota de esclarecimento sobre leitos de UTI na UPA em Rondópolis

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Da Redação.

A Secretaria Municipal de Saúde, vem a público esclarecer algumas inverdades e fakenews que tem circulado nas redes sociais e em alguns veículos de comunicação no que se refere aos leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) .

Conforme a secretaria, o município de Rondonópolis tem como meta, desde o início da atual gestão, melhorar a qualidade de vida da população, investindo em políticas públicas de  saúde, aumentando a oferta de vagas para realização de cirurgias, consultas e exames, além de melhorar e ampliar a rede pública de saúde (construção, ampliação e reformas) disponibilizando equipamentos novos e modernos, inclusive climatizando todas as unidades de saúde. 

Sendo que em um único mês foram entregues dois hospitais novos para a população rondonopolitana.  Segundo a Saúde, o município foi surpreendido pela pandemia do Covid-19, que nos obrigou a tomarmos medidas imediatas, tais como, ampliação de leitos, aquisição de materiais e equipamentos para atendimentos aos pacientes com a doença. 

Neste período foram adquiridos equipamentos para implantação de 10 (dez) leitos de UTI para o Hospital Municipal Dr. Antônio dos Santos Muniz. 
Ato contínuo, os referidos leitos foram credenciados pelo Ministério da Saúde, através da Portaria nº 1239 de 11 de maio de 2020. 

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Todavia, o referido Hospital está passando por adequações, razão pela qual, os 10 (dez) leitos foram instalados na UPA, o que levou o município a solicitar o descredenciamento e devolução dos recursos recebidos, conforme Ofício nº 659/2020/Anexo, por ser medida de justiça e transparência. 

Entretanto, a secretaria salienta que, o município de Rondonópolis dispõe de 10 (dez) leitos de UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), instalados na UPA com equipamentos adequados, equipe médica de plantão, custeados exclusivamente pelo município, sem qualquer repasse federal ou estadual.
Portanto, estão disponíveis aos pacientes, 31 (trinta e um) leitos, da seguinte forma: 10 (dez) Santa Casa de Rondonópolis, 10 (dez) Hospital Regional, 01 (um) Unimed e 10 (dez) UPA.

Portanto,  conforme os dados desta quarta-feira (03/06) utilizados pelo Comitê de Gestão de Crise, fica claro que os leitos UPA estão contribuindo para que os índices de internação se mantenham abaixo de 70%, taxa considerada como limite para solicitação do Lockdown.

Veja o cálculo abaixo:

Com Leitos UPA
15 (quinze) Leitos ocupados de 31 existentes = 48,38% de ocupação

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Sem Leitos UPA
15 (quinze) Leitos ocupados de 21 existentes = 71,42% de ocupação. 

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População deve regularizar dados do CPF antes de solicitar a Carteira de Identidade Nacional

O número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento.

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Foto: FABLICIO RODRIGUES / ALMT

Com a implantação da Carteira de Identidade Nacional (CIN), o número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento. Por esta razão, a população deve se atentar para a consulta da situação cadastral e conferência dos dados perante à Receita Federal antes de solicitar o documento.

Apesar da mudança de modelo da carteira de identidade, a atualização somente passará a ser obrigatória apenas em 2032. Desta forma, quem ainda tem o documento de identificação dentro do prazo de validade (10 anos), não precisará fazer a atualização de forma imediata.

A consulta da situação do CPF é simples, e pode ser feita através do site da instituição, na aba “meu CPF’’, onde deve ser informado o número do cadastro e a data de nascimento. Durante a consulta é preciso verificar se os dados cadastrais correspondem às informações da certidão de nascimento ou casamento, como nome e sobrenome e data de nascimento.

Caso o sistema constar alguma irregularidade, divergência ou suspensão, a pessoa não poderá concluir a solicitação da CIN no primeiro atendimento. “A primeira etapa da solicitação da CIN no sistema de identificação civil é o preenchimento do número do CPF. Caso o número esteja regular, nós conseguimos avançar para as próximas etapas. Antigamente, os nomes poderiam estar com alguma divergência no cadastro da Receita Federal que não interferiam na solicitação do RG, porém agora com o novo modelo de identidade, o sistema não aceita as informações divergentes entre as bases de dados tanto do CPF quanto das certidões’’, explicou o Gerente de Identificação Civil da Politec Elthon Teixeira.

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A Delegada Adjunta da Receita Federal, Simone Chiosini Sanches, orienta que caso o CPF não esteja regular, ou os dados divergentes, a pessoa precisa buscar a regularização junto à Receita Federal. “É importante as pessoas se anteciparem, pois ela não sabe como está a situação cadastral, e procura diretamente o posto de identificação e o processo da emissão da CIN pode ser demorado”, destacou.

A regularização das informações cadastrais é feita gratuitamente, de forma presencial, nos postos de atendimento da Receita Federal, ou através do site da instituição, clicando em “Meu CPF”, acessar o serviço “atualizar CPF” e expandir o item “etapas para realização do serviço’’. Em seguida, para alterar os dados cadastrais do CPF com situação regular, clique em “alterar CPF”. Ou, para o CPF com situação suspensa, clique em “Regularizar CPF”.

Na maioria das vezes a atualização do CPF pelo site corrige as informações na hora, mas, se ao final do procedimento for gerado um protocolo de atendimento, é preciso enviar os seguintes documentos à Receita Federal para finalizar o serviço, como: foto de rosto (selfie) segurando o próprio documento de identidade, certidão de nascimento ou casamento, título eleitoral ou comprovante de alistamento eleitoral e comprovante de endereço. O e-mail para atualização do CPF deve ser enviado par o endereço [email protected]

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Informações sobre a obtenção só CPF e as unidades de atendimento podem ser consultados no site da Receita Federal.

Fonte: SECOM MT

 

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