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PIB sobe pela primeira vez desde 2014 e registra alta de 1%

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A soma da produção nacional teve alta em relação ao último trimestre de 2016, segundo dados do IBGE divulgados nesta quinta-feira

Da Redação

 

A economia brasileira subiu 1% no primeiro trimestre de 2017 em relação ao último do ano anterior, segundo dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O desempenho positivo encerra uma série de oito resultados negativos nesse tipo de comparação.

Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, a queda foi de 0,4%. Em valores, a produção nacional nos três primeiros meses do ano representou 1,6 trilhão de reais, segundo o IBGE. Em um ano, o recuo acumulado no PIB é de 2,3%.

Na comparação com o último trimestre de 2016, a maior alta no setor produtivo foi vista no setor agropecuário, que registrou expansão de 13,4%. A produção da indústria avançou 0,9%, enquanto os serviços permaneceram no mesmo patamar do período anterior.

Do lado da demanda pelos produtos, houve queda no consumo das famílias (de 0,1%), no consumo do governo (de 0,6%) e nos investimentos (1,6%). Já as exportações tiveram salto de 4,8%, e as importações também cresceram no período, mas em ritmo menor (1,8%).

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O quê é o PIB

O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de todas as riquezas produzidas no país e serve de indicador da atividade econômica. Também é usado como referência para o reajuste do salário mínimo e para contas do governo, como no Orçamento e arrecadação. Ele é calculado a cada três meses pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Para chegar ao total, o IBGE faz as contas usando dois métodos, que têm que dar o mesmo resultado: pela produção e pela demanda. No lado da produção, considera-se o quê foi feito nos setores agropecuária, indústria e serviços. Pelo consumo, entram os gastos das famílias, do governo, os investimentos realizados pelas empresas, exportações e importações.

 

 

 

Fonte: Veja

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População deve regularizar dados do CPF antes de solicitar a Carteira de Identidade Nacional

O número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento.

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Foto: FABLICIO RODRIGUES / ALMT

Com a implantação da Carteira de Identidade Nacional (CIN), o número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento. Por esta razão, a população deve se atentar para a consulta da situação cadastral e conferência dos dados perante à Receita Federal antes de solicitar o documento.

Apesar da mudança de modelo da carteira de identidade, a atualização somente passará a ser obrigatória apenas em 2032. Desta forma, quem ainda tem o documento de identificação dentro do prazo de validade (10 anos), não precisará fazer a atualização de forma imediata.

A consulta da situação do CPF é simples, e pode ser feita através do site da instituição, na aba “meu CPF’’, onde deve ser informado o número do cadastro e a data de nascimento. Durante a consulta é preciso verificar se os dados cadastrais correspondem às informações da certidão de nascimento ou casamento, como nome e sobrenome e data de nascimento.

Caso o sistema constar alguma irregularidade, divergência ou suspensão, a pessoa não poderá concluir a solicitação da CIN no primeiro atendimento. “A primeira etapa da solicitação da CIN no sistema de identificação civil é o preenchimento do número do CPF. Caso o número esteja regular, nós conseguimos avançar para as próximas etapas. Antigamente, os nomes poderiam estar com alguma divergência no cadastro da Receita Federal que não interferiam na solicitação do RG, porém agora com o novo modelo de identidade, o sistema não aceita as informações divergentes entre as bases de dados tanto do CPF quanto das certidões’’, explicou o Gerente de Identificação Civil da Politec Elthon Teixeira.

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A Delegada Adjunta da Receita Federal, Simone Chiosini Sanches, orienta que caso o CPF não esteja regular, ou os dados divergentes, a pessoa precisa buscar a regularização junto à Receita Federal. “É importante as pessoas se anteciparem, pois ela não sabe como está a situação cadastral, e procura diretamente o posto de identificação e o processo da emissão da CIN pode ser demorado”, destacou.

A regularização das informações cadastrais é feita gratuitamente, de forma presencial, nos postos de atendimento da Receita Federal, ou através do site da instituição, clicando em “Meu CPF”, acessar o serviço “atualizar CPF” e expandir o item “etapas para realização do serviço’’. Em seguida, para alterar os dados cadastrais do CPF com situação regular, clique em “alterar CPF”. Ou, para o CPF com situação suspensa, clique em “Regularizar CPF”.

Na maioria das vezes a atualização do CPF pelo site corrige as informações na hora, mas, se ao final do procedimento for gerado um protocolo de atendimento, é preciso enviar os seguintes documentos à Receita Federal para finalizar o serviço, como: foto de rosto (selfie) segurando o próprio documento de identidade, certidão de nascimento ou casamento, título eleitoral ou comprovante de alistamento eleitoral e comprovante de endereço. O e-mail para atualização do CPF deve ser enviado par o endereço [email protected]

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Informações sobre a obtenção só CPF e as unidades de atendimento podem ser consultados no site da Receita Federal.

Fonte: SECOM MT

 

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