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Morre no Rio o sambista Almir Guineto, aos 70 anos

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Fundador do grupo Fundo de Quintal estava internado para tratar uma pneumonia, mas teve complicações

 

Da Redação

 

Morreu, na manhã desta sexta-feira, o sambista carioca Almir Guineto. Fundador do grupo Fundo de Quintal, Almir tinha 70 anos e estava internado havia semanas no Hospital Clementino Fraga Filho, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), para tratar uma pneumonia. Por problemas renais e decorrentes de diabetes, seu quadro se complicou e ele não resistiu. Sua morte foi anunciada em seus perfis no Twitter e no Facebook. O músico estava afastado dos palcos desde junho de 2016.

Criador do Fundo de Quintal, um dos mais importantes grupos de samba, Almir Guineto foi um dos grandes representantes do chamado samba “de raiz”. Nascido e criado no morro do Salgueiro, na Tijuca, Zona Norte do Rio, teve contato direto com o gênero desde a infância, já que havia vários músicos na família. Seu pai era violonista e integrava o grupo Fina Flor do Samba. A mãe, conhecida como Dona Fia, era costureira e uma das figuras de destaque da Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro.

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Nos anos 1970, Almir já era mestre de bateria e um dos diretores do Salgueiro, além de frequentador do Bloco Carnavalesco Cacique de Ramos. Nessa época, inovou ao introduzir nos pagodes o banjo adaptado com um braço de cavaquinho. O Fundo de Quintal foi criado dentro do Cacique de Ramos, nos anos 1980. Depois da gravação do disco Samba É no Fundo de Quintal, Guineto partiu para a carreira-solo.

Como compositor, fez várias músicas de sucesso interpretadas por Beth Carvalho, Zeca Pagodinho, Jorge Aragão, entre outros. Entre suas canções, estão Passe BemInsensato Destino e Chantagem.

 

 

Fonte:  Estadão Conteúdo

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População deve regularizar dados do CPF antes de solicitar a Carteira de Identidade Nacional

O número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento.

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Foto: FABLICIO RODRIGUES / ALMT

Com a implantação da Carteira de Identidade Nacional (CIN), o número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento. Por esta razão, a população deve se atentar para a consulta da situação cadastral e conferência dos dados perante à Receita Federal antes de solicitar o documento.

Apesar da mudança de modelo da carteira de identidade, a atualização somente passará a ser obrigatória apenas em 2032. Desta forma, quem ainda tem o documento de identificação dentro do prazo de validade (10 anos), não precisará fazer a atualização de forma imediata.

A consulta da situação do CPF é simples, e pode ser feita através do site da instituição, na aba “meu CPF’’, onde deve ser informado o número do cadastro e a data de nascimento. Durante a consulta é preciso verificar se os dados cadastrais correspondem às informações da certidão de nascimento ou casamento, como nome e sobrenome e data de nascimento.

Caso o sistema constar alguma irregularidade, divergência ou suspensão, a pessoa não poderá concluir a solicitação da CIN no primeiro atendimento. “A primeira etapa da solicitação da CIN no sistema de identificação civil é o preenchimento do número do CPF. Caso o número esteja regular, nós conseguimos avançar para as próximas etapas. Antigamente, os nomes poderiam estar com alguma divergência no cadastro da Receita Federal que não interferiam na solicitação do RG, porém agora com o novo modelo de identidade, o sistema não aceita as informações divergentes entre as bases de dados tanto do CPF quanto das certidões’’, explicou o Gerente de Identificação Civil da Politec Elthon Teixeira.

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A Delegada Adjunta da Receita Federal, Simone Chiosini Sanches, orienta que caso o CPF não esteja regular, ou os dados divergentes, a pessoa precisa buscar a regularização junto à Receita Federal. “É importante as pessoas se anteciparem, pois ela não sabe como está a situação cadastral, e procura diretamente o posto de identificação e o processo da emissão da CIN pode ser demorado”, destacou.

A regularização das informações cadastrais é feita gratuitamente, de forma presencial, nos postos de atendimento da Receita Federal, ou através do site da instituição, clicando em “Meu CPF”, acessar o serviço “atualizar CPF” e expandir o item “etapas para realização do serviço’’. Em seguida, para alterar os dados cadastrais do CPF com situação regular, clique em “alterar CPF”. Ou, para o CPF com situação suspensa, clique em “Regularizar CPF”.

Na maioria das vezes a atualização do CPF pelo site corrige as informações na hora, mas, se ao final do procedimento for gerado um protocolo de atendimento, é preciso enviar os seguintes documentos à Receita Federal para finalizar o serviço, como: foto de rosto (selfie) segurando o próprio documento de identidade, certidão de nascimento ou casamento, título eleitoral ou comprovante de alistamento eleitoral e comprovante de endereço. O e-mail para atualização do CPF deve ser enviado par o endereço [email protected]

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Informações sobre a obtenção só CPF e as unidades de atendimento podem ser consultados no site da Receita Federal.

Fonte: SECOM MT

 

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