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Inteligência dos EUA vê Coreia do Norte por trás do ciberataque

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Segundo jornal, códigos utilizados por hackers coincidem com os de ataques cibernéticos norte-coreanos realizados no passado

Da Redação

 

Funcionários da inteligência dos Estados Unidos e especialistas vinculados ao setor privado suspeitam que hackers norte-coreanos estejam por trás do ciberataque mundial lançado na última sexta-feira e que afetou cerca de 300 mil computadores, de acordo informações publicadas pelo jornal The New York Times.

Segundo a publicação, alguns dos códigos utilizados no ransomware WannaCry coincidem com os utilizados em ataques cibernéticos norte-coreanos realizados no passado, como o do ano de 2014 na Sony, embora não se trate de uma prova definitiva do envolvimento de Pyongyang, já que piratas de outros países poderiam estar copiando esse método.

A empresa californiana de segurança informática Symantec identificou em uma versão do WannaCry, o código de ataques ao banco central de Bangladesh, em 2016, a bancos da Polônia no início do ano e a Sony Pictures Entertainment, em represália, para o filme A Entrevista, uma sátira do líder norte-coreano, Kim Jong-un.

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A Symantec detectou no passado a origem de ataques nos EUA, Coreia do Norte e Israel. Funcionários da inteligência americana têm os mesmos indícios que a Symantec, e investigadores tanto do Google como da empresa russa Kaspersky confirmaram as semelhanças do código. No entanto, todos afirmam que as pistas não são definitivas.

O ransomware WannaCry aproveita para se propagar em uma vulnerabilidade do sistema operacional da Microsoft detetada pela Agência de Segurança Nacional (NSA) dos EUA, cujos detalhes roubaram em abril e levado ao ar pelos hackers.

Os responsáveis pelo ataque exigiram um pagamento na moeda digital Bitcoin para recuperar o acesso aos computadores e afetou a pelo menos 150 países, prejudicando hospitais no Reino Unido, grandes empresas na França e Espanha, a rede ferroviária em Alemanha, órgãos públicos ne Rússia e universidades na China.

 

 

 

 

Fonte: EFE

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População deve regularizar dados do CPF antes de solicitar a Carteira de Identidade Nacional

O número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento.

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Foto: FABLICIO RODRIGUES / ALMT

Com a implantação da Carteira de Identidade Nacional (CIN), o número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento. Por esta razão, a população deve se atentar para a consulta da situação cadastral e conferência dos dados perante à Receita Federal antes de solicitar o documento.

Apesar da mudança de modelo da carteira de identidade, a atualização somente passará a ser obrigatória apenas em 2032. Desta forma, quem ainda tem o documento de identificação dentro do prazo de validade (10 anos), não precisará fazer a atualização de forma imediata.

A consulta da situação do CPF é simples, e pode ser feita através do site da instituição, na aba “meu CPF’’, onde deve ser informado o número do cadastro e a data de nascimento. Durante a consulta é preciso verificar se os dados cadastrais correspondem às informações da certidão de nascimento ou casamento, como nome e sobrenome e data de nascimento.

Caso o sistema constar alguma irregularidade, divergência ou suspensão, a pessoa não poderá concluir a solicitação da CIN no primeiro atendimento. “A primeira etapa da solicitação da CIN no sistema de identificação civil é o preenchimento do número do CPF. Caso o número esteja regular, nós conseguimos avançar para as próximas etapas. Antigamente, os nomes poderiam estar com alguma divergência no cadastro da Receita Federal que não interferiam na solicitação do RG, porém agora com o novo modelo de identidade, o sistema não aceita as informações divergentes entre as bases de dados tanto do CPF quanto das certidões’’, explicou o Gerente de Identificação Civil da Politec Elthon Teixeira.

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A Delegada Adjunta da Receita Federal, Simone Chiosini Sanches, orienta que caso o CPF não esteja regular, ou os dados divergentes, a pessoa precisa buscar a regularização junto à Receita Federal. “É importante as pessoas se anteciparem, pois ela não sabe como está a situação cadastral, e procura diretamente o posto de identificação e o processo da emissão da CIN pode ser demorado”, destacou.

A regularização das informações cadastrais é feita gratuitamente, de forma presencial, nos postos de atendimento da Receita Federal, ou através do site da instituição, clicando em “Meu CPF”, acessar o serviço “atualizar CPF” e expandir o item “etapas para realização do serviço’’. Em seguida, para alterar os dados cadastrais do CPF com situação regular, clique em “alterar CPF”. Ou, para o CPF com situação suspensa, clique em “Regularizar CPF”.

Na maioria das vezes a atualização do CPF pelo site corrige as informações na hora, mas, se ao final do procedimento for gerado um protocolo de atendimento, é preciso enviar os seguintes documentos à Receita Federal para finalizar o serviço, como: foto de rosto (selfie) segurando o próprio documento de identidade, certidão de nascimento ou casamento, título eleitoral ou comprovante de alistamento eleitoral e comprovante de endereço. O e-mail para atualização do CPF deve ser enviado par o endereço [email protected]

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Informações sobre a obtenção só CPF e as unidades de atendimento podem ser consultados no site da Receita Federal.

Fonte: SECOM MT

 

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