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Estudantes da capital participam do projeto ‘Educação Legislativa em Movimento’

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Em sua terceira edição, a ação chega a Cuiabá e é realizada nesta sexta-feira na escola André Avelino

Da Redação

 

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) realiza esta semana a terceira edição do projeto “Educação Legislativa em Movimento”. Esta é uma das iniciativas da Mesa Diretora para aproximar o Poder Legislativo do cidadão mato-grossense, por meio de atividades desenvolvidas em escolas de todo o Estado, levando palestras, oficinas e atividades culturais aos estudantes. Nesta etapa, projeto visita os alunos da escola André Avelino Ribeiro, a primeira da capital a participar. A abertura foi realizada na noite desta quinta-feira (25) e continua ao logo da sexta-feira (26).

A expectativa é levar informações para pelo menos 1 mil estudantes do ensino médio da escola e, para isso, as atividades são realizadas nos três período de aulas. O conteúdo incluí a história do Poder Legislativo em Mato Grosso, incentivo para a participação política, prevenção às drogas, orientação vocacional, meio ambiente e sustentabilidade. Cada tema é trabalhado por um especialista, como profissionais do Instituto Memória do Poder Legislativo; da Escola do Poder Legislativo; do setor de Ambientação da ALMT; da Supervisão de Saúde e Qualidade de Vida da Assembleia, o Qualivida; da Polícia Judiciária Civil, entre outros parceiros que integram o projeto.

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Para o diretor da escola André Avelino, professor Munir Fares, ser escolhida para abrir o projeto em Cuiabá foi motivo de orgulho para os alunos e professores da escola. “Vemos no projeto uma oportunidade de desmistificar a política de forma mais ampla e mostrar para os jovens como a Assembleia Legislativa trabalha. Gostamos porque traz para nossa escola conteúdo de qualidade, conhecimento geral e consciência cidadã”.

A estudante do 1º ano, Joyce Kelly Souza, 16, abriu a noite com um show que encantou a todos pela sua voz. Mas não é a música que alimenta os sonhos da jovem, ela quer ser juíza e sabe que para isso precisa estudar muito. “Preciso ler, estudar, ir atrás do conhecimento, só assim vou conseguir ser juíza. E assim acontece em todos os lugares. Vemos muitas pessoas criticarem que só existem políticos corruptos, mas isso não é verdade. Existem muitos que trabalham e estão tentando melhorar a situação do nosso país, como aqui na escola, muitos querem conhecimento, outros não”, resumiu a jovem.

Liderado pelo presidente da Assembleia, deputado Eduardo Botelho (PSB), e pelo deputado Wancley Carvalho (PV), o “Educação Legislativa em Movimento” acontece duas vezes por mês, sendo uma no interior do Estado e outra na Baixada Cuiabana, e passou por Jauru e Distrito da Guia antes ser realizado em Cuiabá. O objetivo é que o projeto, alinhado com outras ações como o Assembleia Itinerante e as audiências públicas, consiga esclarecer para a população como a Casa de Leis funciona e como cada um pode participar.

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O secretário de finanças da Assembleia, Ricardo Adriane, que na abertura representou o deputado Eduardo Botelho, destacou que a experiência tem surpreendido até o momento e que, nos próximos dois anos, a intenção é popularizar o programa. “Por onde passamos fomos bem recebidos pelos estudantes e pelos professores. Conseguimos, como o apoio da Escola do Legislativo, montar uma programação interessantes aos jovens e com conteúdo relevante para uma formação cidadã”.

O coordenador da Escola do Legislativo, Thales Roder, explica que até o fim do ano o “Educação Legislativa em Movimento” deve passar por 18 escolas e levar informações a 10 mil estudantes. “Escolhemos as primeiras escolas a participarem e agora já começamos a receber solicitações espontâneas. Isso mostra que há interesse por conhecer nosso trabalho e participar mais efetivamente do processo político”.

Nesta sexta-feira, as palestras e oficinas serão realizadas para os estudantes do turno matutino e vespertino e à noite tem encerramento com apresentação cultural dos estudantes.

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População deve regularizar dados do CPF antes de solicitar a Carteira de Identidade Nacional

O número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento.

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Foto: FABLICIO RODRIGUES / ALMT

Com a implantação da Carteira de Identidade Nacional (CIN), o número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento. Por esta razão, a população deve se atentar para a consulta da situação cadastral e conferência dos dados perante à Receita Federal antes de solicitar o documento.

Apesar da mudança de modelo da carteira de identidade, a atualização somente passará a ser obrigatória apenas em 2032. Desta forma, quem ainda tem o documento de identificação dentro do prazo de validade (10 anos), não precisará fazer a atualização de forma imediata.

A consulta da situação do CPF é simples, e pode ser feita através do site da instituição, na aba “meu CPF’’, onde deve ser informado o número do cadastro e a data de nascimento. Durante a consulta é preciso verificar se os dados cadastrais correspondem às informações da certidão de nascimento ou casamento, como nome e sobrenome e data de nascimento.

Caso o sistema constar alguma irregularidade, divergência ou suspensão, a pessoa não poderá concluir a solicitação da CIN no primeiro atendimento. “A primeira etapa da solicitação da CIN no sistema de identificação civil é o preenchimento do número do CPF. Caso o número esteja regular, nós conseguimos avançar para as próximas etapas. Antigamente, os nomes poderiam estar com alguma divergência no cadastro da Receita Federal que não interferiam na solicitação do RG, porém agora com o novo modelo de identidade, o sistema não aceita as informações divergentes entre as bases de dados tanto do CPF quanto das certidões’’, explicou o Gerente de Identificação Civil da Politec Elthon Teixeira.

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A Delegada Adjunta da Receita Federal, Simone Chiosini Sanches, orienta que caso o CPF não esteja regular, ou os dados divergentes, a pessoa precisa buscar a regularização junto à Receita Federal. “É importante as pessoas se anteciparem, pois ela não sabe como está a situação cadastral, e procura diretamente o posto de identificação e o processo da emissão da CIN pode ser demorado”, destacou.

A regularização das informações cadastrais é feita gratuitamente, de forma presencial, nos postos de atendimento da Receita Federal, ou através do site da instituição, clicando em “Meu CPF”, acessar o serviço “atualizar CPF” e expandir o item “etapas para realização do serviço’’. Em seguida, para alterar os dados cadastrais do CPF com situação regular, clique em “alterar CPF”. Ou, para o CPF com situação suspensa, clique em “Regularizar CPF”.

Na maioria das vezes a atualização do CPF pelo site corrige as informações na hora, mas, se ao final do procedimento for gerado um protocolo de atendimento, é preciso enviar os seguintes documentos à Receita Federal para finalizar o serviço, como: foto de rosto (selfie) segurando o próprio documento de identidade, certidão de nascimento ou casamento, título eleitoral ou comprovante de alistamento eleitoral e comprovante de endereço. O e-mail para atualização do CPF deve ser enviado par o endereço [email protected]

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Informações sobre a obtenção só CPF e as unidades de atendimento podem ser consultados no site da Receita Federal.

Fonte: SECOM MT

 

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