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Elba Ramalho critica sertanejo no São João: ‘Não é festa do peão’

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Em apresentação em São Paulo, na tarde deste domingo, cantora pediu equilíbrio entre sertanejos e forrozeiros, a tradicional atração

Da Redação

 

Os sertanejos dominam o mercado musical há anos, e agora podem dominar também as festas de São João, costumeiro reduto do forró. Para os fãs do gênero de Luiz Gonzaga e para os apegados às tradições, a invasão é vista como ameaça. Uma campanha pela sobrevivência dos forrozeiros no São João vem ganhando força na internet, em especial nas redes sociais e no Nordeste, onde o São João é coisa séria — as festas mobilizam cidades e movimentam altas cifras em turismo e gastronomia. Neste domingo, em apresentação aberta na avenida Paulista, a cantora paraibana Elba Ramalho deu seu apoio à campanha. “São João não é festa do peão”, afirmou.

Elba contou que até ela, que é um medalhão nordestino, teve dificuldade para entrar na programação de uma das grandes festas da região — ela não revelou qual; as maiores festas do Nordeste são as de Campina Grande, na Paraíba, e Caruaru, em Pernambuco.  “Até eu para entrar em uma das grandes festas, e eu estou há pelo menos 16 anos fazendo a tradição, eu tive que conversar com o prefeito da cidade, que me falou para escolher outra data e reduzir o cachê, eu disse não”, disse ela. “Quando me perguntaram em Caruaru sobre a campanha, eu disse que acho que tem que equilibrar. É um direito do sertanejo estar no São João. Mas a grade de programação não pode ser feita de dezoito sertanejos e dois forrozeiros. Não é a festa do peão.”

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Em seguida, Elba contemporizou, para evitar atritos com os sertanejos. “Isso não quer dizer que eu não ache os sertanejos maravilhosos. Eu acho. Cabe todo mundo. O céu está cheio de estrelas, nenhuma atropela a outra. Mas deixe junho para o São João.”

 

 

 

Fonte: Veja

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População deve regularizar dados do CPF antes de solicitar a Carteira de Identidade Nacional

O número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento.

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Foto: FABLICIO RODRIGUES / ALMT

Com a implantação da Carteira de Identidade Nacional (CIN), o número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento. Por esta razão, a população deve se atentar para a consulta da situação cadastral e conferência dos dados perante à Receita Federal antes de solicitar o documento.

Apesar da mudança de modelo da carteira de identidade, a atualização somente passará a ser obrigatória apenas em 2032. Desta forma, quem ainda tem o documento de identificação dentro do prazo de validade (10 anos), não precisará fazer a atualização de forma imediata.

A consulta da situação do CPF é simples, e pode ser feita através do site da instituição, na aba “meu CPF’’, onde deve ser informado o número do cadastro e a data de nascimento. Durante a consulta é preciso verificar se os dados cadastrais correspondem às informações da certidão de nascimento ou casamento, como nome e sobrenome e data de nascimento.

Caso o sistema constar alguma irregularidade, divergência ou suspensão, a pessoa não poderá concluir a solicitação da CIN no primeiro atendimento. “A primeira etapa da solicitação da CIN no sistema de identificação civil é o preenchimento do número do CPF. Caso o número esteja regular, nós conseguimos avançar para as próximas etapas. Antigamente, os nomes poderiam estar com alguma divergência no cadastro da Receita Federal que não interferiam na solicitação do RG, porém agora com o novo modelo de identidade, o sistema não aceita as informações divergentes entre as bases de dados tanto do CPF quanto das certidões’’, explicou o Gerente de Identificação Civil da Politec Elthon Teixeira.

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A Delegada Adjunta da Receita Federal, Simone Chiosini Sanches, orienta que caso o CPF não esteja regular, ou os dados divergentes, a pessoa precisa buscar a regularização junto à Receita Federal. “É importante as pessoas se anteciparem, pois ela não sabe como está a situação cadastral, e procura diretamente o posto de identificação e o processo da emissão da CIN pode ser demorado”, destacou.

A regularização das informações cadastrais é feita gratuitamente, de forma presencial, nos postos de atendimento da Receita Federal, ou através do site da instituição, clicando em “Meu CPF”, acessar o serviço “atualizar CPF” e expandir o item “etapas para realização do serviço’’. Em seguida, para alterar os dados cadastrais do CPF com situação regular, clique em “alterar CPF”. Ou, para o CPF com situação suspensa, clique em “Regularizar CPF”.

Na maioria das vezes a atualização do CPF pelo site corrige as informações na hora, mas, se ao final do procedimento for gerado um protocolo de atendimento, é preciso enviar os seguintes documentos à Receita Federal para finalizar o serviço, como: foto de rosto (selfie) segurando o próprio documento de identidade, certidão de nascimento ou casamento, título eleitoral ou comprovante de alistamento eleitoral e comprovante de endereço. O e-mail para atualização do CPF deve ser enviado par o endereço [email protected]

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Informações sobre a obtenção só CPF e as unidades de atendimento podem ser consultados no site da Receita Federal.

Fonte: SECOM MT

 

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