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Coreia do Norte acusa CIA de conspiração para matar Kim Jong-un

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Segundo o regime, serviços de inteligência dos Estados Unidos e do Coreia do Sul agiram para assassinar o ditador com “substâncias bioquímicas”

 

Da Redação

 

O regime da Coreia do Norte acusou nesta sexta-feira os governos americano e sul-coreano de conspirarem para assassinar o ditador Kim Jong-un, por meio de um ataque com “substâncias bioquímicas”. As tentativas teriam ocorrido em grandes eventos do país, como recentes desfiles militares, e contado com a ajuda de um cidadão norte-coreano, de sobrenome Kim.

Em nota publicada pela KCNA, a agência de notícias do regime, o Ministério de Segurança de Estado afirma que a CIA (Agência Central de Inteligência dos Estado Unidos) tramou junto ao Serviço de Inteligência da Coreia do Sul para “cometer um atentado terrorista contra a liderança suprema”. A conspiração envolveria o uso de “substâncias radioativas e nano-venenosas”, por ser um método “que não exige acesso ao alvo”.

O comunicado alega ainda que um norte-coreano foi “corrompido e subornado” pelos serviços de inteligência, enquanto trabalhava na Rússia. Ele teria recebido dinheiro e acesso a armas para cometer o “ato de terrorismo patrocinado pelo Estado”. “Esse crime hediondo, que recentemente foi descoberto e destruído pela Coreia do Norte, é o tipo de terrorismo não apenas contra o país, mas contra a justiça e a consciência da humanidade e um ato para destroçar o futuro da civilização”, acusa a nota.

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A KCNA não informa detalhes sobre como a suposta conspiração foi descoberta, nem sobre o que aconteceu com o cidadão envolvido. Contudo, a nota aponta que a Coreia do Norte irá “identificar e destruir impiedosamente até o último dos terroristas da CIA dos Estados Unidos e do fantoche que é o Serviço de Inteligência da Coreia do Sul”.

A acusação norte-coreana lembra outra feita recentemente pelos vizinhos do sul, que afirmam que agentes do país ditatorial estavam envolvidos no assassinato do meio irmão de Kim Jong-un, Kim Jong-nam, em fevereiro. O homem, que vivia em exílio, foi morto em um aeroporto da Malásia por meio do uso do agente nervoso XV, uma sustância química altamente tóxica.

 

 

Fonte: Veja

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População deve regularizar dados do CPF antes de solicitar a Carteira de Identidade Nacional

O número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento.

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Foto: FABLICIO RODRIGUES / ALMT

Com a implantação da Carteira de Identidade Nacional (CIN), o número do Registro Geral foi substituído pelo número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), tornando-se o principal dado do documento. Por esta razão, a população deve se atentar para a consulta da situação cadastral e conferência dos dados perante à Receita Federal antes de solicitar o documento.

Apesar da mudança de modelo da carteira de identidade, a atualização somente passará a ser obrigatória apenas em 2032. Desta forma, quem ainda tem o documento de identificação dentro do prazo de validade (10 anos), não precisará fazer a atualização de forma imediata.

A consulta da situação do CPF é simples, e pode ser feita através do site da instituição, na aba “meu CPF’’, onde deve ser informado o número do cadastro e a data de nascimento. Durante a consulta é preciso verificar se os dados cadastrais correspondem às informações da certidão de nascimento ou casamento, como nome e sobrenome e data de nascimento.

Caso o sistema constar alguma irregularidade, divergência ou suspensão, a pessoa não poderá concluir a solicitação da CIN no primeiro atendimento. “A primeira etapa da solicitação da CIN no sistema de identificação civil é o preenchimento do número do CPF. Caso o número esteja regular, nós conseguimos avançar para as próximas etapas. Antigamente, os nomes poderiam estar com alguma divergência no cadastro da Receita Federal que não interferiam na solicitação do RG, porém agora com o novo modelo de identidade, o sistema não aceita as informações divergentes entre as bases de dados tanto do CPF quanto das certidões’’, explicou o Gerente de Identificação Civil da Politec Elthon Teixeira.

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A Delegada Adjunta da Receita Federal, Simone Chiosini Sanches, orienta que caso o CPF não esteja regular, ou os dados divergentes, a pessoa precisa buscar a regularização junto à Receita Federal. “É importante as pessoas se anteciparem, pois ela não sabe como está a situação cadastral, e procura diretamente o posto de identificação e o processo da emissão da CIN pode ser demorado”, destacou.

A regularização das informações cadastrais é feita gratuitamente, de forma presencial, nos postos de atendimento da Receita Federal, ou através do site da instituição, clicando em “Meu CPF”, acessar o serviço “atualizar CPF” e expandir o item “etapas para realização do serviço’’. Em seguida, para alterar os dados cadastrais do CPF com situação regular, clique em “alterar CPF”. Ou, para o CPF com situação suspensa, clique em “Regularizar CPF”.

Na maioria das vezes a atualização do CPF pelo site corrige as informações na hora, mas, se ao final do procedimento for gerado um protocolo de atendimento, é preciso enviar os seguintes documentos à Receita Federal para finalizar o serviço, como: foto de rosto (selfie) segurando o próprio documento de identidade, certidão de nascimento ou casamento, título eleitoral ou comprovante de alistamento eleitoral e comprovante de endereço. O e-mail para atualização do CPF deve ser enviado par o endereço [email protected]

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Informações sobre a obtenção só CPF e as unidades de atendimento podem ser consultados no site da Receita Federal.

Fonte: SECOM MT

 

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