VÁRZEA GRANDE
Pesquisar
Close this search box.

Mundo

China: o fiasco do ônibus futurista que passava sobre os carros

Publicado em

Mundo

Responsável pelo projeto foi preso por fraude e arrecadação ilegal

Da Redação

 

Parecia ser a grande promessa para a solução do transporte público nos caos do trânsito das grandes cidades — o ônibus chinês cujo vão passava acima dos carros. Ao que tudo indica, porém, o sonho acabou: 32 pessoas ligadas ao projeto foram presas no último domingo (02) por fraude e arrecadação ilegal, entre elas o criador do projeto, Bai Zhiming, segundo o jornal The New York Times.

O ônibus que trafega sobre os carros chegou a fazer uma viagem-teste inaugural em agosto de 2016, na província de Hebei, no nordeste da China. Com um vão de 2 metros de altura, o Ônibus de Passagem Elevado (TEB, na sigla em inglês) circula sobre trilhos instalados nas vias, o que permite que os carros andem sob o veículo em velocidades diferentes.

Movido a eletricidade, o ônibus de 22 metros de comprimento e 7 de largura tem capacidade para 300 passageiros e atinge a velocidade de 60 km/h.

Na época, o vídeo promocional do veículo se tornou um viral na internet e atraiu investidores do mundo inteiro. Nos meses seguintes, contudo, o modelo foi criticado por suas limitações técnicas e os custos para sua implantação.  Em junho, o “sonho” começou a ser fisicamente desmantelado: os trilhos por onde o ônibus percorria foram retirados e o veículo foi levado a uma garagem.

Leia Também:  Parlamento da Catalunha fará sessão plenária na quinta-feira para discutir resposta a Madri

 

 

 

 

Fonte; Veja

COMENTE ABAIXO:
Propaganda
Clique para comentar

Você precisa estar logado para postar um comentário Login

Deixe uma resposta

Mundo

Bolívia apoia África do Sul em denúncia contra Israel por genocídio

Publicados

em

A Bolívia manifestou, neste domingo (7), apoio à denúncia apresentada pela África do Sul contra Israel, na Corte Internacional de Justiça (CIJ). O país africano acusa Israel de praticar um genocídio contra o povo palestino na Faixa de Gaza.  

“Bolívia valoriza a ação histórica empreendida pela República da África do Sul, que abriu uma ação judicial em 29 de dezembro de 2023 contra o Estado de Israel perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ), em relação às violações por parte de Israel de suas obrigações sobre o Convenção sobre Genocídio com o povo palestino na Faixa de Gaza”, diz a nota do Ministério das Relações Exteriores do país sul-americano. 

A África do Sul pediu à CIJ medidas cautelares para pôr fim à campanha militar de Israel em Gaza. A Corte é o principal órgão judicial da Organização das Nações Unidos (ONU), sendo responsável pela solução de disputas entre os estados. Audiências para discutir a denúncia com representantes do país africano e de Israel estão marcadas para esta quinta-feira (11) e sexta-feira (12).  

Leia Também:  Israel bombardeia campo de refugiados em Gaza e mata 50 pessoas

O governo boliviano reivindica que a ação da África do Sul deveria ser acompanhada por toda comunidade internacional que clama por respeito à vida, “considerando que o relatório elaborado pelas Nações Unidas informa que mais de 21 mil pessoas morreram desde 7 de outubro de 2023, a maioria crianças e mulheres, refletindo as ações desumanas do Estado de Israel”.  

De acordo com a denúncia da África do Sul, “atos e omissões de Israel são de caráter genocida, pois foram cometidos com a intenção específica necessária para destruir os palestinos em Gaza como parte do grupo nacional, racial e étnico palestino mais amplo”. 

Além disso, afirma que “a conduta de Israel – através de seus órgãos do Estado, agentes do Estado e outras pessoas e entidades que atuem sob suas instruções ou sob sua direção, controle ou influência – em relação aos palestinos em Gaza, viola as suas obrigações com a Convenção do Genocídio”. 

Israel

O governo de Israel nega as acusações de genocídio e chama a ação na Corte Internacional de “infundada”. Em comunicado sobre a denúncia da África do Sul, o Ministério dos Negócios Estrangeiros de Israel culpou o Hamas pelo sofrimento dos palestinos na Faixa de Gaza por supostamente usar civis como escudos humanos, o que o grupo palestino que controla Gaza nega.  

Leia Também:  EUA retiram sanções a chefe de inteligência chavista desertor e prometem reconstruir Venezuela

“Israel deixou claro que os residentes da Faixa de Gaza não são o inimigo e está a fazer todos os esforços para limitar os danos aos não envolvidos e para permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza”, destacou em nota.

Fonte: EBC Internacional

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

POLÍTICA

POLÍCIA

ESPORTE

ENTRETENIMENTO

MAIS LIDAS DA SEMANA