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Câmara de Cuiabá devolve R$ 1,4 mi ao Executivo para investir no combate a Covid-19

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Da Redação
O presidente da Câmara de Cuiabá, vereador Misael Galvão (PTB) efetuou a devolução de R$ 1.456.160,36 ao Executivo Municipal na manhã desta quarta-feira (30). 
O recurso é oriundo da economicidade promovida pela atual gestão do Parlamento Municipal durante todo o ano de 2020. A intenção é que esse montante seja aplicado em ações ao combate do novo coronavírus (Covid-19).
“Isso é fruto de uma gestão responsável, equilibrada e transparente. Estamos deixando a Câmara de Cuiabá, mas o que fica de legado é a transparência, seriedade, a responsabilidade e a mudança de conceito. Fizemos gestão, e ainda estamos devolvendo R$ 1.456.160,36 milhão para os cofres da prefeitura, para investir no combate à Covid”, pontuou o petebista.
Essa não é a primeira contribuição que o Parlamento Municipal dá no combate a proliferação do vírus. Em março deste ano, o Legislativo Cuiabano renunciou a R$ 2 milhões de seu orçamento para que o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) investisse durante a pandemia.
Apesar da economicidade, a atual gestão ainda conseguiu promover avanços no Legislativo Cuiabano como a criação da Sala da Mulher e da Sala das Comissões, a reforma do plenário, do arquivo geral, almoxarifado e a revitalização da praça Moreira Cabral. 
Fora isso, ainda foi concedido o PCCS aos servidores da Casa de Leis. “A casa está totalmente reformada, a autoestima dos servidores retomada. Fizemos mudança no regimento interno, hoje temos sala para reunião das comissões. O próximo presidente vai pegar uma casa organizada, totalmente modificada no portal Transparência”, finalizou.
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Levantamento feito pelo Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), lançado nesta quinta-feira (18), mapeou 48 estaleiros brasileiros. A constatação é que pelo menos seis estão desativados e nove estão ativos, mas atualmente não têm demanda de projetos navais.

Entre os estaleiros ativos, mas sem demanda atualmente, estão os dois maiores do país: Enseada, na Bahia, e o Atlântico Sul, em Pernambuco. Juntos, os dois têm capacidade para processar mais de 200 mil toneladas de aço por ano, ou seja, 40% da capacidade instalada na indústria naval brasileira.

Outro estaleiro de grande porte que está sem demanda é o QGI, no Rio Grande do Norte. Outro, o Brasa, no Rio de Janeiro, encontra-se desativado, segundo o IBP.

A Petrobras participou da produção do levantamento. Segundo o presidente da estatal, Jean Paul Prates, a empresa, sendo a principal operadora petrolífera no país, tem uma responsabilidade como o pilar principal da demanda naval no Brasil.

“[A indústria naval] não é uma indústria antiquada, superada. Ela tem ciclos novos, que se renovam. [Além do petróleo] vamos continuar precisando de barcos de apoio para as usinas eólicas offshore, para transporte de passageiros, logística”, disse Prates. “Temos que deixar de colocar esse rótulo de que resgatar essa indústria é coisa antiquada, com cheiro de mofo.”

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O mapeamento mostra que cinco estaleiros atendem a projetos da Petrobras, inclusive quatro dos 13 grandes mapeados pelo levantamento. Prates citou como exemplo a produção de módulos das plataformas P78, P80 e P83, na Brasfels, no Rio de Janeiro; da P79, no EBR, no Rio Grande do Sul; e da P82, no Jurong Aracruz, no Espírito Santo.

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“Temos expectativas para a construção, em breve, da P84 e da P85. Essas [junto com a P82 e P83] são as maiores já construídas pela Petrobras com [capacidade de produção de] 225 mil barris/dia”, disse o presidente da estatal.

Segundo ele, há ainda projetos de embarcações de apoio que serão contratadas em breve pela Petrobras. Somente este ano, serão 34 contratações, sendo 24 já anunciadas neste mês. Dez serão anunciadas até o fim do ano.

No evento, ele também defendeu que o governo crie um Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) do Mar, para estimular a indústria naval.

“É preciso que governo, as entidades financeiras, Fundo de Marinha Mercante, todos participem desse processo também de financiamento dessa indústria. Uma demanda bem mapeada, contratos com agente extremamente sólido, com dinheiro garantido para investimento. Tudo isso não deveria ser difícil ter financiamento”, disse Prates.

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Fonte: EBC Economia





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