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“Vou processa-lo. ” Diz ex-deputado Jean Wyllys sobre Medeiros

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Da Redação – Jean Borsatti

O ex-deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) chamou o deputado federal mato-grossense José Medeiros (PODE-MT) de “canalha” através de sua conta oficial do Twitter, Wyllys disse ainda que irá processa-lo.

Medeiros se envolveu em uma polêmica quando acusou Jean Wyllys de ter vendido o mandato de deputado federal para o seu suplente David Miranda (PSOL-RJ) que é companheiro de Glenn Greenwald, jornalista responsável por vazamentos que colocaram em xeque a imparcialidade do ex-juiz Sérgio Moro que foi responsável por julgar os casos oriundos da Operação Lava Jato.

Se baseando em especulações o deputado Medeiros reiterou uma solicitação que havia feito a Procuradoria Geral da República (PGR) para que investigue se Jean teria ou não vendido seu mandato para o suplente, os ofícios encaminhados a PGR ainda questionam o fato de que David é casado com o jornalista Glenn, por conta disso os vazamentos estariam relacionados com a suposta venda do cargo.

Medeiros insinuou que o jornalista teria hackeado o ex-deputado e o obrigado a abrir mão do cargo para que seu companheiro assumisse a vaga. O jornalista não ficou para trás e respondeu o deputado mato-grossense lembrando o caso em que teve seu mandato de senador cassado por conta de fraudes em documentos.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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