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Várzea Grande vacina mais de 3 mil pessoas supera 15 mil atendidos e prevê novos pontos fixos

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Da Redação.

Várzea Grande superou os 15 mil vacinados desde quando se iniciou a campanha de imunização contra a COVID 19, sendo que apenas no último sábado, 27 de março, foram atendidos pela Secretaria Municipal de Saúde em parceria com a Clínica Médica do Centro Universitário de Várzea Grande (UNIVAG), 3.112 pessoas, sendo 3.092 de primeira dose e 20 de segunda dose.

A maioria dos vacinados são idosos, mas também foram vacinados profissionais de saúde que são definidos como prioritários pelo Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde do Governo Federal.

“Foi uma experiência que demonstra o compromisso de Várzea Grande, principalmente, dos servidores da saúde, para com a população de nossa cidade”, disse o prefeito Kalil Baracat que sinalizou estar Várzea Grande  executando o planejamento para abrir novos pontos de vacinação para facilitar o acesso de todas as pessoas a imunização que vem entre 20 e 35 dias após a segunda dose das vacinas.

Várzea Grande tem recebido dois tipos de vacinas, a CoronaVac e a Oxford/AstraZeneca, sendo que a primeira precisa de um intervalo entre 14 e 28 dias da primeira para a segunda dose e a segunda vacina tem um intervalo maior, de 90 dias.

O próximo local que será aberto nesta semana é o Ginásio Poliesportivo Júlio Domingos de Campos, o Fiotão no centro da cidade ao lado do Terminal de Integração André Maggi.

“Por ordem do prefeito Kalil Baracat estamos implantando um novo ponto fixo de vacinação, no Fiotão, para atender a população que fez a inscrição de 70 anos acima, que estão dentro dos dados exigidos como comprovação de endereço e Carteira do SUS e que receberam a confirmação por parte da Secretaria Municipal de Saúde que emite mensagem via telefone celular, SMS, por ligação telefônica que não pede dados pessoais, e por e-mail, dados oferecidos pela pessoa a ser vacinada no ato de sua inscrição”, disse o secretário de Saúde, Gonçalo Barros, lembrando que a ideia do ponto fixo no Fiotão, visa atender aqueles que se utilizam do transporte coletivo para se locomoverem pela cidade ou com destino a Cuiabá.

Gonçalo Barros sinalizou que o ponto fixo, no Fiotão, não desativa o ponto fixo na Clínica Médica e no Drive thru no UNIVAG, e que a intenção é reforçar o atendimento de mais pessoas e facilitar a situação daqueles que dependem do transporte coletivo de massa.

Segundo o titular da Saúde de Várzea Grande, se o volume de vacinas entregues pelo Ministério da Saúde via Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Saúde (SES), ganhar maior volume como o anunciado, Várzea Grande já está se preparando para ampliar os pontos de vacinação que serão ampliados para as Clínicas de Atenção Primária, antigas policlínicas, no Parque do Lago, Jardim Glória, Marajoara, 24 de Dezembro e em Unidades Básicas de Saúde (UBS) que fazem toda a cobertura do território várzea-grandense.

O prefeito Kalil Baracat que baixou decreto de quarentena de 10 dias, entre os dias 27 de março até 04 de abril, lembrou dos esforços de sua administração para abrir novos leitos de UTIs, Enfermarias, Centros de Triagem ou Testagem, além, de ofertar mais atendimento médico e medicamentos, desde que prescritos pelos profissionais e em receitas.

“O que está ao nosso alcance está sendo superado. Melhor demonstração é vacinar mais de 3 mil pessoas em um único dia de trabalho, até porque a vacinação contra a COVID 19 vem acompanhada de uma série de exigências técnicas, angústia das pessoas, acompanhamento por parentes que desejam filmar e fotografar a correta aplicação das mesmas, tudo em busca da imunização, lembrando que ela só vem após 20 até 35 dias da segunda dose recebida”, explicou Kalil Baracat.

Kalil disse ainda que restringiu o funcionamento de parte do comércio diante do crescente número de casos, por ser uma questão de saúde pública. “Foi um decreto mais restritivo, mas necessário, no entanto, a Prefeitura de Várzea Grande colocou em prática o delivery para estes comerciantes, ou seja, eles poderão trabalhar de portas fechadas sem atendimento presencial e mandar entregar o que for comercializado, uma medida que ajudará a não aglomeração, na mesma proporção em que será uma maneira dos impactos econômicos serem menores no comércio”, explicou.

Foto: Secom-VG

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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