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VÁRZEA GRANDE RETOMA EMPRÉSTIMOS PARA O FUNCIONALISMO PÚBLICO

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 CONSIGNET FOI A EMPRESA ESCOLHIDA ATRAVÉS DE LICITAÇÃO PARA GERENCIAR A MARGEM CONSIGNÁVEL DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS E A NEGOCIAÇÃO COM JUROS MENORES JUNTO AOS BANCOS

 

Da redação

 

A Prefeitura de Várzea Grande retomou hoje as operações de consignação para empréstimos formalizados entre os servidores públicos municipais e a Consignet, empresa escolhida após processo licitatório de Chamamento Público que recebeu diversas propostas de diversas empresas de gerenciamento e gestão de ‘margem consignável’.

“Temos consciência da importância do servidor público como força humana que propaga as ações da gestão municipal, seja nas áreas de saúde, educação, social, segurança e obras, então tudo que estiver ao nosso alcance para resguardar os direitos deles servidores, está sendo feito, seja no pagamento do salário no último dia do mês trabalhado, seja nas garantias de benefícios legais”, disse a prefeita de Várzea Grande, Lucimar Sacre de Campos.

A regularidade no pagamento dos salários dentro do mês trabalhado está permitindo que hajam operações financeiras legais, transparentes e eficientes no sentido de socorrer os servidores com empréstimos junto aos bancos, pois a certeza do recebimento permite que os mesmos reduzam os juros e ampliem os empréstimos dentro do que estabelece a legislação, por causa da certeza no recebimento dos valores emprestados.  

“Graças a credibilidade da Administração Pública Municipal, desde maio de 2015, quando assumiu a prefeita Lucimar Sacre Campos e também a regularidade no pagamento dos salários, hoje existe interesse por parte das instituições financeiras em emprestar recursos a juros menores que os praticados no mercado para que o servidor público de Várzea Grande possa se socorrer diante de algum imprevisto”, disse o secretário de Administração, Pablo Pereira.

A regra das operações respeita os ditames legais e limita o empréstimo em 30% para cada servidor e em 10% quando se tratar de cartão de crédito. “Estes percentuais impedem que o servidor comprometa toda sua renda com empréstimos”, lembrou Pablo Pereira, assinalando ainda que constantemente a Folha de Pagamento passa por auditagem para resguardar o que determina a lei e confirmar as operações a serem realizadas a partir de agora.

O secretário de Administração de Várzea Grande lembrou ainda que essa relação comercial existente entre a Consignet, os bancos e os servidores não geram qualquer tipo de ônus para os cofres públicos. “Nosso papel é de arbitro na relação entre os servidores e a empresa de gestão de margem consignável, para o desconto e repasse dos valores devidos pelos servidores”, disse Pablo Pereira.

Além de bancos oficiais como o Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, já manifestaram interesse em realizar operações de crédito junto a Consignet e os servidores, o Daycoval e o Sicoob – Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil.

Pablo Pereira sinalizou ainda que o interesse maior da Administração da prefeita Lucimar Sacre de Campos é permitir que o servidor tenha a disposição linhas de crédito que atendam a eventuais ou emergenciais situações e que tudo é feito dentro de parâmetros rigorosos, transparentes e eficientes para que não haja prejuízo de espécie alguma tanto para o funcionalismo público como para a Prefeitura de Várzea Grande.

O titular da Pasta de Administração frisou ainda que nos casos de desligamento de servidores que ainda detém empréstimo em vigor, é feita uma negociação a parte com a Consignet e com a instituição financeira para quitação do valor devido ou para que o mesmo assuma e dê garantias quanto a quitação.

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Protetora entra em casa fantasmagórica todos os dias para alimentar gatos

Sem medo de fantasmas, protetora de animais entra na casa mais temida da região da Arena Pantanal a qualquer hora do dia ou da noite. “Nunca vi ou escutei nada”

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omatogrosso.com

A rotina diária de Ana, uma protetora de animais em Cuiabá, inclui em percorrer vários quarteirões ao redor da Arena Pantanal, onde dezenas de gatos aguardam ração e leite. O início dessa maratona caridosa sempre acontece por volta das 17h, até mais além. Em várias ocasiões, forçada por outros compromissos, ou barrada por chuva, Ana já se atrasou.

“Nem adianta se antecipar, pois os bichinhos [gatos] acatam horário alimentar. Se você for lá antes, nenhum deles aparece”, explica.

Um dos pontos de depósito de ração/leite, além de troca de água, é na famosa casa abandonada, antiga clínica fisioterápica destruída por vândalos, situada numa rua sem saída. Ali ainda existe um quartinho minúsculo, repleto de lixo, em que um sem-teto, conhecido por Gringo, transformou em lar. É onde dorme, após perambular a esmo nas adjacências…

Ana tem feito esse trajeto geralmente solitária, mas há dias em que é acompanhada por amigos protetores. É difícil encontrar o Gringo na casa abandonada, diz, e assim ela fica sozinha nas sombrias instalações.

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“Não tenho medo de fantasmas. Aliás, nunca tive. Agora, de gente viva, sim; pavor total. Daí que sempre peço para alguém me acompanhar quando está escuro. Momentos em que preciso ligar a lanterna do celular para arrumar a comida dos gatos, trocar água, e por aí…”

Independente da coragem de Ana, muitos informam que aquela casa é habitada por fantasmas. Isso porque há uma legião de almas penadas clamando por justiça nos quadrantes desse terreno; pessoas assassinadas covardemente, por motivos fúteis.

Um dos que normalmente usam a casa abandonada como abrigo temporário, por exemplo, conta ter visto três homens sentados no alto de uma árvore. Uma vez que assavam milho, eles convidaram o trio para descer e comer com eles.

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“Temos café pronto”, disseram.

Os desconhecidos, vestidos de branco, nada responderam, e na sequência simplesmente sumiram da árvore…

Já um outro, diz ter sido questionado rispidamente por um homem negro, magro, acerca do motivo de estar ali.

– Quem é você?! – brandiu o homem.

Encabulado com aquela agressividade, ele tentou explicar que estava apenas de passagem. Interrompendo-o, o grandalhão intimou para que saísse logo, e empreendeu passos rumo à saída da casa abandonada.

– Mal desviei o olhar e ele sumiu. Nem imagino como conseguiu subir aquela rampa tão rápido… – relatou.

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Há também relatos de aparição de uma criança, um menino de uns 10 anos, que normalmente corre para a parte alta da casa abandonada, enveredando-se pelo quintal verdejante, de mato natural.

– Nem adianta procurá-lo, pois esse garotinho vira fumaça. Nas primeiras vezes, achei que estivesse brincando de esconde-esconde, mas depois foi que caí a ficha: fantasminha brincalhão… – conta outro morador de rua.

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Mesmo com tantas aparições, somando-se à própria imagem macabra de suas instalações, a casa abandonada continua a ser visitada por humanos vivos. Alguns passam por lá simplesmente para usar drogas, ou descansar. Ou bater papo com amigos, que também enfrentam situação de penúria, dia a dia…

Para Ana, são causos e mais causos, visto que ela nunca viu ou ouviu nada na casa abandonada. Diz ser agradecida pelo respeito que os eventuais fantasmas, se realmente estão por lá, têm à sua pessoa.

– Certamente entendem que cumpro uma missão caridosa, não merecendo ser importunada…

Por João Carlos de Queiroz, jornalista

 

 

 

 

 

 

 

 

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