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VÁRZEA GRANDE PRORROGA O VENCIMENTO DO IPTU 2017 PARA 30 DE JUNHO

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IPTU 2017 PODERÁ SER PAGO COM 20% DE DESCONTO PARA QUEM NÃO TEM DÍVIDA, ATÉ O DIA 30 DE JUNHO, E 5% DE DESCONTO PARA QUEM TEM DÉBITOS PASSADOS. TAMBÉM É POSSÍVEL PARCELAR EM ATÉ SEIS (06) VEZES SEM DESCONTO.

Da Redação

 

Os contribuintes da segunda maior cidade de Mato Grosso, Várzea Grande terão uma nova chance para pagarem o IPTU – Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU de 2017, até 30 deste mês de junho.

Decreto da prefeita Lucimar Sacre de Campos que será publicado em Diário Oficial Eletrônico dos Municípios que circula na data de amanhã, 06 de junho, de número 36, dispõe sobre a prorrogação do vencimento, prazo, forma e concessão de desconto para pagamento do IPTU.

Até 30 de junho, os contribuintes poderão pagar com desconto de 20% para quem não tem débitos anteriores e 5% para aqueles com o IPTU de anos anteriores em aberto.

Também está previsto o parcelamento em até seis (06) vezes consecutivas a partir de 30 de junho, mas sem descontos. A prorrogação tem que respeitar o valor mínimo de três (03) UPF – Unidade Padrão Fiscal de Várzea Grande, ou R$ 27,41 por UPF num total de R$ 82,23.

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“Vamos destinar a quase totalidade da arrecadação do IPTU para a execução de obras e ações de interesse da população de Várzea Grande, que hoje tem mais de 100 obras com investimentos da ordem de R$ 250 milhões em andamento, sendo que parte destes valores são de convênios federais e estaduais e parte da arrecadação própria de Várzea Grande”, disse a prefeita, citando obras nas áreas de saúde, educacional, social e principalmente estruturantes como a pavimentação asfáltica.

Segundo o secretário de Gestão Fazendária, João Neto Gonçalves, a prorrogação foi em decorrência do fato da greve dos trabalhadores da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – EBCT que impediu a entrega dos 75 mil carnês dos contribuintes.

Várzea Grande emite carnês apenas para residências construídas. Lotes somente são emitidos através da internet ou comparecendo aos postos da Secretaria de Gestão Fazendária.

“Tivemos um problema operacional que acabou levantando a necessidade de prorrogação, justamente porque muitos alegaram não terem recebido a cobrança do carnê do IPTU”, disse o secretário que acredita ser o prazo de 30 de junho ideal para contemplar a população e permitir que a mesma planeje e possa recolher seus impostos.

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Neto Gonçalves lembrou que mesmo estando o contribuinte apto a emitir o carnê ou sua guia de pagamento através do site da Prefeitura de Várzea Grande (www.varzeagrande.mt.gov.br), é uma obrigação da administração municipal a entrega da referida cobrança, por isso a decisão de se prorrogar até o final do mês para que o contribuinte possa se planejar e separar os recursos que serão destinados ao pagamento do IPTU.

O titular da Fazenda Pública lembrou que as obras hoje em andamento na Várzea Grande, ou mesmo as ações que vão de encontro as necessidades da população, são realizadas com os impostos recolhidos.

“O cidadão várzea-grandense se sente estimulado em contribuir com a cidade e sua administração porque vê resultados, ou seja, ele arca com suas obrigações ao pagar seus impostos, por saber que a gestão da prefeita Lucimar Sacre de Campos trata o dinheiro público com transparência, eficiência e honestidade, dando a destinação correta e que contempla a maioria da população”, explicou o secretário de Gestão Fazendária.

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Partiu hoje um amigo querido: José Arley Lopes

Amigos nunca partem: apenas se desligam temporariamente do nosso convívio…

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Imagine alguém sempre bem-humorado, dotado de perspicácia para perceber detalhes que passam ao largo da maioria das pessoas; imagine, na sequência, um sujeito com firme disposição solidária, como se cumprisse plantão permanente, zeloso pelo bem dos amigos e parentes…

Complementem tal busca imaginária ao visualizá-lo colocando apelidos marcantes naqueles com os quais interage cotidianamente. Acréscimo importante.

Mais ainda: transformem o improvável vivente em um ser humano excepcional, preocupado em ir à luta com o intuito de sobreviver dignamente. Imaginaram?

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Pessoas assim existem, sim, por maior que sejam as dúvidas! E uma delas partiu hoje. Trata-se do meu companheiro de longos anos de convívio em Montes Claros-MG, José Arley Lopes.

Há anos, de forma intensiva, José Arley lutava contra um câncer impiedoso, doença originária da próstata.

Após se alastrar pelo corpo do amigo, o câncer conseguiu vencer a longa queda de braço travada entre a vida e a morte, levando Arley a descansar precocemente.

José Arley foi daqueles amigos inesquecíveis, apesar de décadas de desencontro físico. Mas nunca deixou de fazer parte das minhas lembranças dos tempos felizes de MOC. Tantas noites e dias divertidos!

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Parece que ainda o vejo andando sorridente pela Praça da Matriz, rumo à antiga casa de dona Ana Lopes. E já chamava os conhecidos por apelidos arquitetados ladinamente…

Tais apelidos – tema que já abordei no FACEBOOK – vão permanecer incólumes. O amigo José Arley possuía o dom de apelidar implacavelmente quem quer que fosse.

Incrível como conseguia escolher nomes improváveis, mas todos pegavam que nem cola bombástica, para desespero das vítimas. A relação é bem extensa em Montes Claros…

Também não escapei de ser apelidado: ao me encontrar nas ruas, antes mesmo do tradicional aperto de mãos, Arley ensaiava gestos de golpes de Kung Fu, alusão ao esporte de karatê que eu praticava na época, idos dos anos 70.

“Iôoo, Iáaa” – gritava alto. Daí, pra ser apelidado de “João Iô”, foi um pulo…

Meu pai também entrou na incessante roda de troca-nome: “Carlão Rapadura”. Meu irmão mais velho, José Antônio, passou a ser “Popotinha”.

Certos apelidos aos parentes eram comentados apenas às escondidas, em função do humor limitado das vítimas.

Enquadra-se nessa lista os saudosos Vicente e Moacir Lopes, tios de J.A, e também sisudas tias. Nem arrisco mencionar seus nomes…

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Alguns primos também penam com apelidos emplacados pelo amigo José Arley: é o caso dos irmãos Ricardo (“Jegaço”) e Vinícius Lopes (“Pela Jegue”).

Nem sei exatamente como, o próprio José Arley ganhou apelido estratosférico: “Zé Bucânia”. Suspeito que ele mesmo tenha se apelidado…

José Arley ainda protagonizou passeios memoráveis no Pentáurea Clube, igualmente garantindo almoço grátis no clube campestre e outras mordomias.

Para tanto, fez amizade com garçons e dirigentes do balneário. Até hoje tenho saudades daquela comida deliciosa…

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Enfim, é mais um companheiro que parte, e confesso ser difícil me conformar com isso. Só desejo que continue [no plano celestial] a encantar os novos amigos com seu jeitão irônico e tão simpático: não tenho dúvidas de que o Paraíso é sua próxima parada!

Quanto à Praça Doutor Chaves, a popular Praça da Matriz, por onde José Arley andava costumeiramente, ganhou, a partir de hoje, mais um anjo de luz a perambular pelas suas alamedas…

João Carlos de Queiroz, jornalista

 

 

 

 

 

 

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