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VÁRZEA GRANDE INVESTE R$ 1,6 MILHÕES  EM INFRAESTRUTURA NA ZONA RURAL

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RECURSOS PRÓPRIOS E DE PARCEIRA ESTÁ PERMITIDO A EXECUÇÃO DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA QUE ASSEGURAM O INTEGRAÇÃO DE TODAS AS REGIÕES DA SEGUNDA MAIOR CIDADE DE MATO GROSSO.

Da Redação

 

Garantir que todas as regiões de Várzea Grande sejam interligadas, sendo elas urbanas ou rurais levaram a administração municipal a investir mais de R$ 1 milhão em oito pontes que asseguram o acesso das pessoas e moradores em todas as localidades da segunda maior cidade de Mato Grosso. Outras 12 pontes de madeira estão em fase final de licitação e somam outros R$ 600 mil em recursos próprios, totalizando assim R$ 1,6 milhão investidos na zona rural. Estes investimentos irão fomentar a produção da agricultura familiar gerando emprego e renda para diversas comunidades locais.

A prefeita de Várzea Grande Lucimar Sacre de Campos, acompanhada pelos secretários, de Assuntos Estratégicos, Jayme Campos, de Viação, Obras e Urbanismo, Luiz Celso de Moraes, e o vice-prefeito José Hazama, acompanharam de perto as obras de infraestrutura, principalmente, as que estão sendo executadas nos bairros Figueirinha e Santa Luzia.

Os mais de R$ 1 milhão em recursos próprios e parceria privada levaram as localidades, obras de drenagem, asfalto novo e pontes, em um trecho que compreende 1,2 quilômetros.

“Mais do que um novo visual, as obras trarão mais qualidade de vida aos cidadãos que tinham suas vidas diretamente afetadas com o convívio diário da poeira e a lama na frente de suas casas. E, para que essa obra e todas as demais, que estão em andamento na cidade, tenham qualidade e fiquem prontas dentro do prazo estimado estamos fiscalizando sistematicamente a cada uma. É um compromisso que assumi junto à população várzeagrandense e vamos mantê-lo”, declarou a prefeita, após visita aos canteiros das obras.

A comitiva seguiu em visita as pontes que estão sendo construídas nas áreas rurais, totalizando 8 unidades que vão proporcionar o escoamento da produção da agricultura familiar que mantém atividades nos ramos hortifrutigranjeiros, leite e seus derivados e também melhorando o acesso as empresas instaladas nestas localidades.

Os recursos públicos municipais investidos nas obras atendem diretamente o incremento da produção agrícola.

“Fomentar a produção da agricultura familiar é importante porque eles podem além de manter sua família vender parte da mesma para a merenda escolar como é prevista em lei”, disse a prefeita Lucimar Sacre de Campos.

Em uma primeira análise, o secretário de Assuntos Estratégicos, Jayme Campos sinalizou avanços em relação ao andamento das obras, desde os lançamentos. “Tenho certeza de que a cidade ganha muito com a conclusão destas importantes obras. Neste ano, temos a certeza de que os empreendimentos terão um bom andamento beneficiando grande parte da força de trabalho do município, e o melhor dá um novo visual a cidade demonstrando seu amplo desenvolvimento, seja através das obras públicas, seja através dos investimentos privados feitos em parceria”.

 

Já com referência ao andamento de outras obras e serviços de infraestrutura que estão em execução na cidade, quer seja de asfaltamento, recapeamento, encascalhamento e desobstrução de ruas intransitáveis, o secretário disse que ficou satisfeito com a qualidade dos serviços prestados.

 

“Para este ano já temos o planejamento feito e organizado para execução de serviços e obras. É necessário que a população tenha compreensão que estamos trabalhando ano a ano conforme o orçamento previsto. Para os próximos anos, novas obras estão sendo estudadas para melhorar ainda mais a infraestrutura da cidade, até conseguirmos atingir um maior número de regiões”, completou.

Na Cohab Cristo Rei, estão sendo executados o recapeamento de diversas ruas e operação tapa-buraco. “Esse é o resultado do trabalho que está sendo feito em toda a cidade e com total aprovação da população. A região do Cristo Rei está tendo atenção especial desta administração. Tanto as obras de recapeamento, tapa-buraco, terraplanagem e encascalhamento estão sendo realizadas de forma gradativa, levando sempre a urgência de cada localidade”, destacou Hazama.

O morador da Cohab Cristo Rei, José Carlos Teixeira disse que o bairro estava com ruas totalmente intransitável e que hoje estão sendo recuperadas pela Prefeitura Municipal. “Há muito tempo não víamos um volume de obras no nosso bairro.  As ruas e a praça estão sendo limpas e nosso asfalto recuperado.  A Cohab voltou a ter trânsito além de estar mais agradável. Agradecemos a visita da prefeita na nossa região”, pontuou.

 

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Protetora entra em casa fantasmagórica todos os dias para alimentar gatos

Sem medo de fantasmas, protetora de animais entra na casa mais temida da região da Arena Pantanal a qualquer hora do dia ou da noite. “Nunca vi ou escutei nada”

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A rotina diária de Ana, uma protetora de animais em Cuiabá, inclui em percorrer vários quarteirões ao redor da Arena Pantanal, onde dezenas de gatos aguardam ração e leite. O início dessa maratona caridosa sempre acontece por volta das 17h, até mais além. Em várias ocasiões, forçada por outros compromissos, ou barrada por chuva, Ana já se atrasou.

“Nem adianta se antecipar, pois os bichinhos [gatos] acatam horário alimentar. Se você for lá antes, nenhum deles aparece”, explica.

Um dos pontos de depósito de ração/leite, além de troca de água, é na famosa casa abandonada, antiga clínica fisioterápica destruída por vândalos, situada numa rua sem saída. Ali ainda existe um quartinho minúsculo, repleto de lixo, em que um sem-teto, conhecido por Gringo, transformou em lar. É onde dorme, após perambular a esmo nas adjacências…

Ana tem feito esse trajeto geralmente solitária, mas há dias em que é acompanhada por amigos protetores. É difícil encontrar o Gringo na casa abandonada, diz, e assim ela fica sozinha nas sombrias instalações.

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“Não tenho medo de fantasmas. Aliás, nunca tive. Agora, de gente viva, sim; pavor total. Daí que sempre peço para alguém me acompanhar quando está escuro. Momentos em que preciso ligar a lanterna do celular para arrumar a comida dos gatos, trocar água, e por aí…”

Independente da coragem de Ana, muitos informam que aquela casa é habitada por fantasmas. Isso porque há uma legião de almas penadas clamando por justiça nos quadrantes desse terreno; pessoas assassinadas covardemente, por motivos fúteis.

Um dos que normalmente usam a casa abandonada como abrigo temporário, por exemplo, conta ter visto três homens sentados no alto de uma árvore. Uma vez que assavam milho, eles convidaram o trio para descer e comer com eles.

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“Temos café pronto”, disseram.

Os desconhecidos, vestidos de branco, nada responderam, e na sequência simplesmente sumiram da árvore…

Já um outro, diz ter sido questionado rispidamente por um homem negro, magro, acerca do motivo de estar ali.

– Quem é você?! – brandiu o homem.

Encabulado com aquela agressividade, ele tentou explicar que estava apenas de passagem. Interrompendo-o, o grandalhão intimou para que saísse logo, e empreendeu passos rumo à saída da casa abandonada.

– Mal desviei o olhar e ele sumiu. Nem imagino como conseguiu subir aquela rampa tão rápido… – relatou.

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Há também relatos de aparição de uma criança, um menino de uns 10 anos, que normalmente corre para a parte alta da casa abandonada, enveredando-se pelo quintal verdejante, de mato natural.

– Nem adianta procurá-lo, pois esse garotinho vira fumaça. Nas primeiras vezes, achei que estivesse brincando de esconde-esconde, mas depois foi que caí a ficha: fantasminha brincalhão… – conta outro morador de rua.

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Mesmo com tantas aparições, somando-se à própria imagem macabra de suas instalações, a casa abandonada continua a ser visitada por humanos vivos. Alguns passam por lá simplesmente para usar drogas, ou descansar. Ou bater papo com amigos, que também enfrentam situação de penúria, dia a dia…

Para Ana, são causos e mais causos, visto que ela nunca viu ou ouviu nada na casa abandonada. Diz ser agradecida pelo respeito que os eventuais fantasmas, se realmente estão por lá, têm à sua pessoa.

– Certamente entendem que cumpro uma missão caridosa, não merecendo ser importunada…

Por João Carlos de Queiroz, jornalista

 

 

 

 

 

 

 

 

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