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Várzea Grande investe em obras para recuperar malha asfáltica
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ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL QUE REFORÇAR OS INVESTIMENTOS EM OBRAS ESTRUTURANTES COMO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PARA CONTEMPLAR TODOS OS BAIRROS. RECURSOS MUNICIPAIS, ESTADUAIS E FEDERAIS SERÃO CENTRALIZADOS NESTA ÁREA
Da Redação
“Várzea Grande está melhor hoje. Governar é aplicar recursos em infraestrutura para o desenvolvimento da economia”, disse a prefeita Lucimar Sacre de Campos. Com obras de infraestrutura em todas as regiões de Várzea Grande, a cidade cresce em qualidade de vida, atrai novas empresas e gera oportunidades. Mas há, também, um aumento no valor de mercado do patrimônio da população quando a sua residência passa a ser servida por rede de esgoto, água e asfalto.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que estabelece obras em abastecimento de água, esgoto sanitário, habitação e pavimentação asfáltica e que soma quase R$ 500 milhões estão sendo aplicados na cidade.
“Olhando para frente e deixando o passado para trás, precisamos atuar forte para resgatar os prejuízos do passado e tentar avançar e melhorar a cada dia, com investimentos em todas as áreas da Administração Pública, principalmente na oferta de serviços essenciais. Temos mais de 100 obras em andamento gerando mais de 5 mil empregos diretos e indiretos, R$ 250 milhões em recursos municipais, estaduais e federais sendo investidos. Nossa previsão entre 2018 até 2021 é de quase R$ 2,8 bilhões em investimentos, ações, obras que irão planejar a cidade para o futuro”, disse a prefeita Lucimar Sacre de Campos.
Já para o secretário de Viação, Obras e Urbanismo, Luiz Celso Moraes, dotar a cidade de investimentos em infraestrutura abre perspectiva na chegada para novos investidores, pontua ele, sinalizando que muitos investidores procuram Várzea Grande por causa das obras públicas e por causa do Parque Tecnológico.
“A secretaria de Viação e Obras e Urbanismo está recuperando a malha asfáltica da cidade. Parte das ruas e avenidas de Várzea Grande estão em estado crítico, por não terem recebido manutenção. Como o asfalto é velho, apenas tapar os buracos não resolve. Equipes e maquinários da prefeitura iniciaram neste ano obras de recapeamento asfáltico por toda a cidade, além de serviços de terraplanagem, encascalhamento na desobstrução de vias, e com a operação tapa buracos”, explicou com o secretário da pasta Luiz Celso.
Bairros com grande população, a exemplo da Cohab do Cristo Rei, estão sendo recuperados nas suas ruas e avenidas, e não apenas com a operação tapa-buraco. Muitas delas estavam em estado crítico e necessitavam de intervenções emergenciais. Este é o caso da Rua C, que segundo o morador Adilson Moreira, 65 anos, e que reside na Conab há mais de 30 anos, a pavimentação asfáltica vai melhorar o transito na região. “Tenho o costume de sentar na porta de casa, mas há tempos não tinha esse prazer em função de um buraco bem na porta de minha residência. Os carros passavam e subia a poeira, mas agora com a rua totalmente pavimentada vou voltar a minha rotina de ficar na calçada observando o movimento da comunidade e conversando com os amigos”, brincou o morador.
No Jardim Vasconcelos, também na região do Grande Cristo Rei, a secretaria de Viação, Obras e Urbanismo já executou o trabalho de recape. Para o comerciante, Antônio Cordeiro a recuperação do asfalto melhorou de forma considerável o transito na localidade. “Várias ruas do bairro estavam em situação critica, mas agora com o trabalho realizado pela prefeitura os veículos voltaram a circular, e já estamos sentindo um aumento nas vendas”, comemorou.
Já o aposentado, João Bezerra, 81 anos, morador da Rua 7, disse que há muito tempo o bairro não recebia atenção especial e que a maioria das ruas estavam comprometidas com buracos. “Hoje a paisagem é outra e até parece que o bairro foi criado há pouco tempo, e não há 30 anos. Estamos satisfeitos com o trabalho realizado pela Prefeitura Municipal. Tudo novinho e bonito”.
O secretário de Obras explica que em muitos bairros, bem como no Cristo Rei, Jardim Vasconcelos, São Gonçalo e Costa Verde, os serviços de recuperação do pavimento asfalto tem sido feito com recursos próprios. Nestes bairros os investimentos somam mais de R$ 500 mil. “O cronograma de atendimento vai atingir outros bairros da cidade, mas os serviços serão executados de acordo com a previsão orçamentária do Município”, assegurou.
Luiz Celso disse ainda que as obras de infraestrutura é o maior programa de recuperação de asfalto de Várzea Grande onde estão sendo empregados neste ano recursos provenientes do tesouro municipal, convênios com o Governo do Estado de Mato Grosso e Governo Federal.
“As obras da duplicação da Avenida Filinto Muller, entre outras avenidas de grande circulação de veículos tem dado ao município uma reestruturação urbana, principalmente nas regiões onde se situa o polo comercial da cidade. São pacotes de obras que incluem a limpeza de córregos, recuperação de vias públicas, drenagem, abertura de ruas e principalmente a pavimentação asfáltica de vários bairros da cidade”, explicou o secretário.
Os danos provocados no pavimento asfáltico ou é em função do acúmulo de água que são jogados nas ruas pelos próprios moradores comprometendo a estrutura do asfalto ou pela falta de manutenção, o que não ocorria há mais de dez anos e também com ação das chuvas. “A água jogada na rua é corrosiva e acaba diminuindo a vida útil do asfalto, por isso é necessário que a população também faça a sua parte, não jogando água da piscina na via pública, ou de serviços, o importante é canalizar. A prefeitura está atuando com grande projeto de pavimentação asfáltica e recuperação de ruas da cidade devolvendo ao varzeagrandense bem estar e mais qualidade de vida ” conclui dizendo o engenheiro civil, José Batista.

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Partiu hoje um amigo querido: José Arley Lopes
Amigos nunca partem: apenas se desligam temporariamente do nosso convívio…

Imagine alguém sempre bem-humorado, dotado de perspicácia para perceber detalhes que passam ao largo da maioria das pessoas; imagine, na sequência, um sujeito com firme disposição solidária, como se cumprisse plantão permanente, zeloso pelo bem dos amigos e parentes…
Complementem tal busca imaginária ao visualizá-lo colocando apelidos marcantes naqueles com os quais interage cotidianamente. Acréscimo importante.
Mais ainda: transformem o improvável vivente em um ser humano excepcional, preocupado em ir à luta com o intuito de sobreviver dignamente. Imaginaram?
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Pessoas assim existem, sim, por maior que sejam as dúvidas! E uma delas partiu hoje. Trata-se do meu companheiro de longos anos de convívio em Montes Claros-MG, José Arley Lopes.
Há anos, de forma intensiva, José Arley lutava contra um câncer impiedoso, doença originária da próstata.
Após se alastrar pelo corpo do amigo, o câncer conseguiu vencer a longa queda de braço travada entre a vida e a morte, levando Arley a descansar precocemente.
José Arley foi daqueles amigos inesquecíveis, apesar de décadas de desencontro físico. Mas nunca deixou de fazer parte das minhas lembranças dos tempos felizes de MOC. Tantas noites e dias divertidos!
Parece que ainda o vejo andando sorridente pela Praça da Matriz, rumo à antiga casa de dona Ana Lopes. E já chamava os conhecidos por apelidos arquitetados ladinamente…
Tais apelidos – tema que já abordei no FACEBOOK – vão permanecer incólumes. O amigo José Arley possuía o dom de apelidar implacavelmente quem quer que fosse.
Incrível como conseguia escolher nomes improváveis, mas todos pegavam que nem cola bombástica, para desespero das vítimas. A relação é bem extensa em Montes Claros…
Também não escapei de ser apelidado: ao me encontrar nas ruas, antes mesmo do tradicional aperto de mãos, Arley ensaiava gestos de golpes de Kung Fu, alusão ao esporte de karatê que eu praticava na época, idos dos anos 70.
“Iôoo, Iáaa” – gritava alto. Daí, pra ser apelidado de “João Iô”, foi um pulo…
Meu pai também entrou na incessante roda de troca-nome: “Carlão Rapadura”. Meu irmão mais velho, José Antônio, passou a ser “Popotinha”.
Certos apelidos aos parentes eram comentados apenas às escondidas, em função do humor limitado das vítimas.
Enquadra-se nessa lista os saudosos Vicente e Moacir Lopes, tios de J.A, e também sisudas tias. Nem arrisco mencionar seus nomes…
Alguns primos também penam com apelidos emplacados pelo amigo José Arley: é o caso dos irmãos Ricardo (“Jegaço”) e Vinícius Lopes (“Pela Jegue”).
Nem sei exatamente como, o próprio José Arley ganhou apelido estratosférico: “Zé Bucânia”. Suspeito que ele mesmo tenha se apelidado…
José Arley ainda protagonizou passeios memoráveis no Pentáurea Clube, igualmente garantindo almoço grátis no clube campestre e outras mordomias.
Para tanto, fez amizade com garçons e dirigentes do balneário. Até hoje tenho saudades daquela comida deliciosa…
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Enfim, é mais um companheiro que parte, e confesso ser difícil me conformar com isso. Só desejo que continue [no plano celestial] a encantar os novos amigos com seu jeitão irônico e tão simpático: não tenho dúvidas de que o Paraíso é sua próxima parada!
Quanto à Praça Doutor Chaves, a popular Praça da Matriz, por onde José Arley andava costumeiramente, ganhou, a partir de hoje, mais um anjo de luz a perambular pelas suas alamedas…
João Carlos de Queiroz, jornalista
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