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VÁRZEA GRANDE E JUSTIÇA ELEITORAL SE UNEM PELA BIOMETRIA
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IDEIA É UNIR ESFORÇOS PARA CONSEGUIR RECADASTRAR ELEITORES E FAZER A BIOMETRIA DIGITAL DE TODOS DANDO LÍSURA A VONTADE POPULAR.
Da Redação
A Prefeitura de Várzea Grande e a Justiça Eleitoral através do Tribunal Regional Eleitoral – TRE/MT, vão unir esforços para promover o recadastramento de todos os eleitores da segunda maior cidade de Mato Grosso, bem como realizar a biometria que é a inserção dos dados pessoais de cada um dos eleitores para liberação da urna eletrônica para a votação através da impressão digital de um dos 10 dedos da mão de cada um.
Para que isto se concretize a prefeita de Várzea Grande, Lucimar Sacre de Campos, recebeu em seu gabinete o vice–presidente e Corregedor eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, desembargador Pedro Sakamoto, acompanhado pelos juízes eleitorais Luiz Veras Gadelha, João Bosco e Carlos Luiz Rondon.
Na audiência foram discutidos assuntos como controle social e recadastramento eleitoral por biometria e estratégias para alcançar a meta de 100% de eleitores recadastrados no Município. Ficou estabelecido que as instituições irão firmar um Termo de Cooperação Técnica para a cedência de pessoal, por parte da prefeitura, para agilizar e contribuir para que o processo de revisão de eleitorado varzea-grandense seja cumprida a biometria.
Dos 179 mil eleitores cadastrados no TER/MT, em Várzea Grande, apenas 41 mil realizaram a revisão e a atualização com a biometria.
Restam mais de 138 mil eleitores para cumprirem esta determinação, que conforme o Ministério da Justiça é obrigatória. O prazo para o alcance da mete de 100% de revisão, atualização e cadastro biométrico vai até 2 de fevereiro de 2018.
Além desse reforço em mão de obra para a revisão do eleitorado de Várzea Grande, a prefeitura irá realizar, juntos aos seus mutirões, como o Prati-Cidade, com o apoio das secretarias de Assistência Social e Educação, fazer o chamamento da população para realização dos agendamentos para a atualização. “Como o acesso ao agendamento é feito via internet, vamos aproveitar esses momentos em que reunimos a população para conscientizá-la dessa obrigatoriedade e dever civil, bem como alertar para a importância em se apresentar no dia do agendamento, no local, data e horários determinados”, pontuou a prefeita Lucimar Campos.
Segundo o desembargador, o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso ampliou a capacidade de atendimento para Várzea Grande, o que trará mais agilidade e comodidade aos eleitores que agendarem seu atendimento. Foram instalados mais cinco guichês na Central de Atendimento ao Eleitor, na Avenida Couto Magalhães, e mais dois no cartório eleitoral do bairro Cristo Rei.
“Todos os eleitores de Cuiabá, Várzea Grande e Sinop, municípios que estão passando pela revisão do eleitorado, estão obrigados à atender essas convocações da Justiça Eleitoral, inclusive os que não são obrigados a votar (voto facultativo)”, frisa Sakamoto. Ele aproveitou a reunião para ratificar que os eleitores não estão sendo convocados para fazer apenas a biometria, e sim, para revisão e atualização do título de eleitor. “É uma obrigação civil e que nessa oportunidade se realiza a biometria”.
Outro ponto destacado pelos juízes eleitorais que também compareceram à audiência, como o juiz eleitoral da 58ª Zona, Luis Gadelha e do juiz da 49ª Zona, João Bosco Soares da Silva, é muito importante que os agendamentos sejam cumpridos pela população. Como eles explicam, muitos eleitores agendam e não comparecem, causando prejuízos à coletividade. Por isso há a necessidade de união entre as instituições como forma ampliar a revisão e o cadastrado aos mais de 80% do eleitorado que ainda não compareceu aos cartórios. “Considerando o numero atual de eleitores de Várzea Grande com o total de cadastros atualizados, temos somente 20% desse universo com a revisão e a biometria realizadas até agora”, destaca o juiz eleitoral Luis Gadelha.
O Corregedor do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, desembargador Pedro Sakamoto, reforça que no Brasil, o voto é facultativo para os cidadãos entre 16 e 17 anos e para os maiores de 70 anos. “Estão dispensados de participar da revisão os eleitores que já fizerem o cadastramento biométrico, os que possuem alguma deficiência que os impossibilite de exercer o voto e que tenham informado essa condição no cartório eleitoral, e os que estão com os direitos políticos suspensos”.
O secretário de Assuntos Estratégicos, Jayme Veríssimo de Campos ressaltou como fundamental para a consolidação da democracia o cadastramento e os itens de segurança como a biometria. “Nada é mais importante em uma democracia do que validar a vontade popular e ela só pode ser feita através do voto livre e democrático, portanto, e existem maneira de confirmar e validar o voto elas são bem vindas”, disse Jayme Campos.
Quem perder o prazo da revisão estará sujeito, além de multa, as perdas de alguns direitos civis como cancelamento do título de eleitor, impedimento para emissão de passaporte, impedimento em posse de cargos.
A prefeita Lucimar Sacre de Campos designou a procuradora do Município, Sadora Xavier e o secretário de Governo, César Miranda para providenciarem os encaminhamentos no sentido de atender as solicitações da Justiça Eleitoral.
BIOMETRIA – A Central de Atendimento ao Eleitor, que pertence à 20ª e à 58ª zonas eleitorais, funciona na Avenida Castelo Branco, número 47, Centro, e está aberta das 8h às 18h.
O espaço fica a cerca de 200 metros da Avenida do Terminal Rodoviário André Maggi e está próximo de várias agências bancárias (Caixa Econômica Federal, Bradesco e Siccob), uma agência dos correios e uma lotérica. Nestes locais, podem ser efetuados o pagamento de multas eleitorais, caso existam.
O eleitor também pode fazer a revisão na Central de Atendimento ao Eleitor que pertence à 49ª Zona Eleitoral e está situada na Avenida Gonçalo Botelho de Campos, número 2.367, bairro Cristo Rei. Nesta Central, o horário de atendimento é das 7h30 às 13h30.
Para a revisão e cadastramento biométrico são necessários os seguintes documentos:
– Documento oficial de identidade (RG, CNH, Carteira de Trabalho, Carteira Profissional, dentre outros definidos em lei);
– Comprovante de residência (conta de luz, água, telefone, boleto de IPTU, contrato de aluguel, dentre outros definidos pelo Juiz Eleitoral). Os comprovantes devem estar em nome do requerente, de seu cônjuge ou companheiro (a) ou de parente seu em linha reta consanguínea, até o 2º grau (pais, filhos, avós, netos), ou por afinidade, limitando-se, neste último caso, aos ascendentes do cônjuge ou companheiro (sogro e sogra).
– Comprovante de quitação com o serviço militar (apenas para homens com mais de 18 anos que irão requerer a primeira via do título).
A CNH não é aceita como documento de identificação para o alistamento (1º título).

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Resumo da coletiva de imprensa da Honda sobre os negócios de motocicletas
Honda trabalhará para construir uma cadeia de valor circular/orientada para a reciclagem, que inclui a reciclagem de metais preciosos e outros materiais

A Honda Motor Co., Ltd. realizou uma coletiva de imprensa sobre iniciativas de negócios de motocicletas, apresentadas pelos seguintes executivos da Honda:
Minoru Kato: Executive Officer, Chief Officer, Head das Operações de Motocicletas e Produtos de Força, Unidade de negócios de Motocicletas
Daiki Mihara: Operating Executive, Head da unidade de Negócios de Eletrificação de Motocicletas e Produtos de Força, Operações de Desenvolvimento de Negócios de Eletrificação
Segue um resumo da coletiva:
História e ambiente de negócios atual do negócio de motocicletas da Honda
O negócio de motocicletas é a base da Honda e o ponto de partida do monozukuri (palavra em japonês que significa “a arte de fazer coisas”). Desde a introdução da Dream D-Type, o primeiro modelo de motocicleta produzida pela Honda, em 1949, a Honda vem desenvolvendo e oferecendo produtos pensados para atender as respectivas necessidades dos clientes em diversos países e regiões, com o desejo de “usar a tecnologia para aumentar a conveniência no dia a dia das pessoas”.
Hoje, a Honda conduz operações de motocicletas em todo o mundo e oferece uma ampla gama de produtos, incluindo modelos de mobilidade para uso diário, modelos de grande porte para lazer, além de modelos elétricos. Atualmente, a Honda tem capacidade de produzir mais de 20 milhões de unidades de motocicletas anualmente, nas 37 unidades de produção, em 23 países e territórios e ainda entregá-las aos clientes por meio dos mais de 30.000 pontos de venda de motocicletas em todo o mundo. Tudo isso coloca a empresa no caminho certo para alcançar o marco de 500 milhões de unidades de motocicletas produzidas globalmente, no acumulado.
Para o atual ano fiscal que será encerrado em 31 de março de 2025, as vendas da unidade global de motocicletas da Honda devem atingir 20,2 milhões de unidades, o que representa aproximadamente 40% de participação no mercado de vendas globais de motocicletas*1. O mercado asiático, incluindo Índia, Indonésia, Tailândia e Vietnã, é responsável por 85% das vendas unitárias globais (17,17 milhões de unidades), e Japão, Europa e os mercados dos EUA respondem por 6% (1,2 milhão de unidades). No ano calendário de 2024, as vendas de motocicletas da Honda estabeleceram um recorde histórico em 37 países.
As plataformas padronizadas para motocicletas globais por categoria e um sistema de abastecimento otimizado estão dando suporte às operações de produção de motocicletas Honda com maiores volumes mundiais, permitindo oferecer uma gama diversificada de produtos atraentes exclusivos e estabelecendo uma estrutura de negócios altamente eficiente.
Visão futura para o negócio de motocicletas Honda
A Honda está prevendo um crescimento na demanda global por motocicletas, principalmente nas regiões conhecida como “Sul Global”, que consiste em: Sudoeste da Ásia, cujo maior o mercado é a Índia, assim como a Indonésia e as Filipinas; Brasil e outros países da América do Sul e Central.
Com esta tendência esperada, as vendas globais de motocicletas em toda a indústria, atualmente em uma escala de 50 milhões de unidades, deverão crescer para 60 milhões de unidades até 2030, incluindo veículos elétricos.
Para responder com segurança a este crescimento do mercado e ao aumento da demanda, a Honda irá continuar introduzindo produtos mais competitivos, buscando a neutralidade de carbono por meio de várias medidas, incluindo a eletrificação, e solidificar ainda mais o seu negócio de motocicletas, com uma meta de longo prazo de conquistar uma participação de 50% do mercado global de motocicletas, incluindo modelos elétricos.
- Estratégia para expansão das vendas de modelos de mobilidade diária no Sudoeste da Ásia, ASEAN, América do Sul e Central
Na Índia, o maior mercado mundial de motocicletas, a Honda vem construindo e aprimorando uma linha de produtos atraente que atende às diversas necessidades de clientes. A linha inclui atualmente: ACTIVA, modelo de scooter mais vendido usado para deslocamento e passeios pela cidade; Dio, uma scooter voltada para o público mais jovem; Shine, um modelo de motocicleta leve utilizado para diversos fins, principalmente em áreas rurais; e SP, modelo de motocicleta leve de alto valor agregado.
Além disso, ao reforçar estratégias de vendas como melhorias na rede de concessionárias e serviços, a Honda tem aumentado constantemente o volume de vendas ao ponto em que a maior participação de mercado na Índia está próximo do alcance.
Além disso, para expandir ainda mais as vendas, a Honda irá buscar implementar diversas iniciativas para fortalecer os negócios na Índia, incluindo a automação de plantas de produção, atenção para melhoria contínua e utilização de fornecedores locais.
Além disso, a Honda expandirá ainda mais os negócios de motocicletas implementando estratégias de produtos eficientes globalmente, como exportar produtos de alto valor e altamente competitivos fabricados na Índia para a América do Sul, mercado onde as necessidades dos clientes são semelhantes às da Índia.
A Honda espera ver um novo aumento na demanda por motocicletas também em países da ASEAN, Paquistão, Bangladesh e Brasil devido ao aumento da população ativa que se sobrepõe à população usuária de motocicletas. Aproveitando esta oportunidade, a Honda irá solidificar ainda mais seu negócio de motocicletas, aproveitando totalmente seus pontos fortes em produtos e também nas vendas, serviços, compras e operações de produção em uma base global.
- Estratégia para reforçar o line up e o valor do produto em modelos FUN alta cilindrada na Europa
Na Europa, onde a procura por modelos FUN de alta cilindrada é elevada, a Honda continuará aumentando a atratividade de cada um dos modelos já populares, como as linhas CB, CBR, Africa Twin e Rebel. Além disso, marcas de produtos historicamente populares na Europa, como HORNET e TRANSALP foram relançados. Além disso, a Honda tem aprimorado sua linha de produtos e tecnologias para atender às preferências de motociclistas que buscam a “alegria de pilotar”. Essas tecnologias incluem a Dual Clutch Transmissão (DCT) e Honda E-Clutch, que melhoram ainda mais a qualidade da experiência de pilotagem. Como resultado da implementação destas estratégias, a Honda conquistou maior participação de mercado*1 em cada um dos cinco principais mercados de motocicletas na Europa (Itália, Alemanha, França, Espanha e Reino Unido).
A Honda está produzindo esses modelos de alta cilindrada com menor volume e alta variedade; no entanto, a eficiência do desenvolvimento, aquisição e produção está sendo aumentada por meio da adoção de plataformas comuns.
Além disso, para oferecer produtos atrativos que vão além das expectativas dos clientes, a Honda desenvolveu o primeiro motor V3 de motocicleta do mundo equipado com motor elétrico turbocompressor. Com um plano para adotá-lo em futuros modelos FUN, a Honda continua o desenvolvimento em direção à produção em massa.
Por meio destas iniciativas, os lucros do negócio de motocicletas Honda, cuja maioria foi gerada na Ásia a partir do ano fiscal de 2019, tornaram-se mais equilibrados globalmente, incluindo na Europa e em outros países desenvolvidos, bem como na América do Sul a partir do ano fiscal de 2024, contribuindo significativamente não só para o aumento dos rendimentos, mas também para uma melhoria na estrutura de negócios.
Diversas iniciativas em busca da neutralidade de carbono do negócio de motocicletas Honda
Esforçando-se para alcançar a neutralidade de carbono para todos os seus produtos de motocicletas durante a década de 2040, como o foco principal das estratégias ambientais para o negócio de motocicletas, a Honda irá acelerar a eletrificação, ao mesmo tempo que continua avançando no ICE (motores de combustão interna). Além disso, a Honda vem avançando em diversas iniciativas de descarbonização do negócio de motocicletas, baseada em seu conceito “Triple Action to ZERO*2” (Tripla Ação para o Zero, na tradução para o português), no qual a Honda se esforça para concretizar uma sociedade baseada no impacto ambiental zero.
- Iniciativas para a popularização das motocicletas elétricas
- Aprimoramento da linha de produto
A Honda tem avançado estrategicamente nos planos de lançamento dos 30 modelos elétricos globalmente, até 2030, para atingir a meta de aumentar suas vendas anuais globais de produtos elétricos de motocicletas para 4 milhões de unidades até 2030.
Com esse objetivo, a Honda posicionou 2024 como o primeiro ano da globalização elétrica e fez entrada plena no mercado. Em outubro de 2024, a Honda anunciou dois modelos de motocicletas elétricas na Indonésia: o CUV e: movido por duas unidades da bateria intercambiável Honda Mobile Power Pack e:; e o ICON e:, alimentado por bateria fixa. O CUV e: está programado para ser vendido em 20 países, incluindo países europeus e Japão.
Em novembro, a Honda anunciou dois modelos de motocicletas elétricas projetadas exclusivamente para a Índia: ACTIVA e: alimentado por duas unidades do Honda Mobile Power Pack e:, e o QC1 alimentado por bateria fixa. Dos 30 modelos previstos para introdução até 2030, a Honda já introduziu 13 modelos, fazendo progressos constantes com o plano.
No EICMA 2024, a Honda revelou dois modelos conceito de motocicleta elétrica: a EV Fun Concept, o primeiro modelo esportivo elétrico da Honda; e o EV Urban Concept que incorpora a visão da Honda de mobilidade urbana no futuro próximo.
Ao oferecer uma ampla variedade de modelos elétricos que atendem às necessidades cada vez mais diversas dos clientes, a Honda se esforçará para se tornar a empresa líder também no mercado de motocicletas elétricas.
- Estabelecimento e melhoria do ambiente de carregamento e uso
Para a popularização das motocicletas elétricas, a Honda não vem apenas aprimorando sua linha de produtos, mas também implementando iniciativas para melhorar o ambiente para o uso.
Além do Japão, Indonésia e Tailândia, a Honda começou a oferecer um serviço de sistema de compartilhamento de bateria na Índia por meio de sua subsidiária local, Honda Power Pack Energy India Pvt. Ltda. (HEID), para popularização de modelos de motocicletas elétricas movidas a baterias intercambiáveis. Coincidindo com o lançamento do ACTIVA e:, a HEID irá começar a oferecer o Honda e:Swap, serviço de compartilhamento de bateria que permite troca em três grandes cidades indianas: Bengaluru, o território da capital nacional de Delhi, e Mumbai, o que eliminará o receio dos usuários em ficar sem bateria e a necessidade de aguardar recarga, oferecendo assim uma experiência de mobilidade com maior tranquilidade.
Além disso, a Honda fortalecerá os serviços pós-venda e a manutenção, aproveitando a maior rede de vendas do setor*1, composta por 6.000 concessionárias em toda a Índia. Além disso, com o plano de continuar a introduzir mais produtos elétricos alimentados por bateria fixa, a Honda aproveitará sua ampla rede de concessionárias para melhorar a rede de carregamento da bateria, o que eliminará o anseio do cliente de ficar sem carga.
Por meio destas iniciativas, a Honda também se esforçará para capturar um maior percentual de mercado entre as motocicletas elétricas na Índia.
- Redução do custo de propriedade de motocicletas elétricas
A Honda também está trabalhando para reduzir o Custo Total de Propriedade (TCO, sigla em inglês para Total Cost of Ownership), que será um dos desafios associados à introdução de motocicletas elétricas.
A Honda está se esforçando para vender seus modelos de motocicletas elétricas na faixa de preço onde o custo total de propriedade para os três anos será equivalente ao dos modelos ICE (movidos a combustão).
Para atingir esta meta, a Honda começará a operar uma planta de produção dedicada à motocicletas elétricas na Índia, em 2028. Uma grande variedade de modelos elétricos será produzida combinando módulos que são comuns para vários modelos. Além disso, para baterias, principal componente dos modelos elétricos, a Honda vem trabalhando com fabricantes de baterias que estabeleçam especificações adequadas às características das motocicletas e possam garantir aquisições estáveis.
- Reutilização e recirculação de baterias
Trabalhando para alcançar a neutralidade de carbono, a Honda está realizando várias iniciativas na perspectiva da circulação de recursos, incluindo uso secundário e reciclagem de baterias.
Na Índia, em colaboração com a OMC Power, que opera uma fonte de alimentação distribuída e negócios de rede, a Honda iniciou uma iniciativa para utilizar o Honda Mobile Power Pack e: como fontes de energia que ajudarão as pessoas em áreas com fornecimento instável e áreas fora da rede na Índia, fornecendo energia para lojas e escolas locais.
Por fim, a Honda trabalhará para construir uma cadeia de valor circular/orientada para a reciclagem, que inclui a reciclagem de metais preciosos e outros materiais.
- Iniciativas para reduzir o impacto ambiental dos produtos
A fim de alcançar a neutralidade de carbono e, ao mesmo tempo, atender uma ampla gama de clientes e necessidades de uso em ambientes exclusivos das motocicletas, a Honda trabalha continuamente para reduzir o impacto ambiental de seus produtos. Além de reduzir emissões de CO2, melhorando a eficiência de combustível, a Honda está expandindo as áreas onde os modelos de combustível flex estão disponíveis, aproveitando a experiência do Brasil na introdução da tecnologia flex, com modelos compatíveis que permitem mistura de combustíveis como gasolina e etanol.
Na Índia, com a introdução da CB300F, a Honda se tornou a primeira fabricante de motocicletas a introduzir um modelo de comustivel flex no país. A Honda oferecerá produtos adequados para a situação de cada região.
- Iniciativas para redução do impacto ambiental da Honda nas atividades corporativas
- A fábrica de Kumamoto, no Japão, está equipada com sistemas de geração de energia solar e baterias de armazenamento de íons de lítio com capacidade de geração de energia de 9,3 MW e capacidade de armazenamento de 20 MWh no ano fiscal atual (ano fiscal de 2025) que termina em 31 de março de 2025.
- A Fábrica de Manaus, no Brasil, preserva uma área de conservação florestal de 1.000 hectares, contribuindo para a neutralidade de carbono por meio do efeito de absorção de CO2 pela floresta.
- A Honda está aumentando o uso de recursos sustentáveis com baixo impacto ambiental em várias frentes, incluindo a expansão das aplicações do DURABIO™*3, plástico de bioengenharia, e o uso de materiais reciclados de pára-choques de automóveis para motocicletas.
*1 pesquisas internas da Honda
*2 Iniciativa da Honda que interliga três elementos ambientais principais: “Neutralidade de Carbono”, “Energia Limpa” e “Circulação de Recursos.”
*3 DURABIO™ é uma marca registrada da Mitsubishi Chemical Corporation
CRÉDITO TEXTO/FOTO: IMPRENSA HONDA DO BRASIL
Postado no site omatogrosso.com por João Carlos de Queiroz, editor de Veículos
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