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 Várzea Grande: Assaltante rende agente penitenciário e foge de Fórum 

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Criminoso  Diego Monge, de 21 anos, fugiu nesta terça-feira do Fórum de Várzea Grande

Da Redação

 

Um assaltante identificado como Diego Monge, de 21 anos, conseguiu escapar da unidade de carceragem do Fórum de Várzea Grande nesta terça-feira (20). Ele teria entrado em luta corporal com um agente penitenciário e conseguido render o servidor.

De acordo com informações, o criminoso teria saído da cadeia para participar de uma audiência no Fórum de Várzea Grande, na região metropolitana de Cuiabá. A Polícia Militar estaria utilizando até um helicóptero para tentar localizar o fugitivo da justiça, porém, as buscas ainda não o teriam localizado. 

Diego Monge seria morador do bairro São Mateus, em Várzea Grande, e é alvo de inquérito na Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) por assaltos cometidos no município. Ele está preso desde 2014.  

A Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh) afirmou em nota que irá instaurar um procedimento administrativo para apurar o incidente.

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Confira abaixo a nota na íntegra.

“A Secretaria de Justiça e Direitos Humanos informa que abrirá investigação interna para apurar as circunstâncias de fuga do preso Diego Monge Souza Lemes, 21 anos, ocorrida nesta quarta-feira (20.06) no Fórum de Várzea Grande. Diego aproveitou o momento em que os agentes penitenciários recolhiam para a carceragem do Fórum outro preso e fugiu algemado.

Diego estava preso na Penitenciária Central do Estado, em Cuiabá, comarca na qual cumpre a uma condenação por roubo qualificado. Ele foi encaminhado ao fórum da cidade vizinha para uma audiência em um processo que responde também por roubo”.

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Partiu hoje um amigo querido: José Arley Lopes

Amigos nunca partem: apenas se desligam temporariamente do nosso convívio…

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Imagine alguém sempre bem-humorado, dotado de perspicácia para perceber detalhes que passam ao largo da maioria das pessoas; imagine, na sequência, um sujeito com firme disposição solidária, como se cumprisse plantão permanente, zeloso pelo bem dos amigos e parentes…

Complementem tal busca imaginária ao visualizá-lo colocando apelidos marcantes naqueles com os quais interage cotidianamente. Acréscimo importante.

Mais ainda: transformem o improvável vivente em um ser humano excepcional, preocupado em ir à luta com o intuito de sobreviver dignamente. Imaginaram?

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Pessoas assim existem, sim, por maior que sejam as dúvidas! E uma delas partiu hoje. Trata-se do meu companheiro de longos anos de convívio em Montes Claros-MG, José Arley Lopes.

Há anos, de forma intensiva, José Arley lutava contra um câncer impiedoso, doença originária da próstata.

Após se alastrar pelo corpo do amigo, o câncer conseguiu vencer a longa queda de braço travada entre a vida e a morte, levando Arley a descansar precocemente.

José Arley foi daqueles amigos inesquecíveis, apesar de décadas de desencontro físico. Mas nunca deixou de fazer parte das minhas lembranças dos tempos felizes de MOC. Tantas noites e dias divertidos!

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Parece que ainda o vejo andando sorridente pela Praça da Matriz, rumo à antiga casa de dona Ana Lopes. E já chamava os conhecidos por apelidos arquitetados ladinamente…

Tais apelidos – tema que já abordei no FACEBOOK – vão permanecer incólumes. O amigo José Arley possuía o dom de apelidar implacavelmente quem quer que fosse.

Incrível como conseguia escolher nomes improváveis, mas todos pegavam que nem cola bombástica, para desespero das vítimas. A relação é bem extensa em Montes Claros…

Também não escapei de ser apelidado: ao me encontrar nas ruas, antes mesmo do tradicional aperto de mãos, Arley ensaiava gestos de golpes de Kung Fu, alusão ao esporte de karatê que eu praticava na época, idos dos anos 70.

“Iôoo, Iáaa” – gritava alto. Daí, pra ser apelidado de “João Iô”, foi um pulo…

Meu pai também entrou na incessante roda de troca-nome: “Carlão Rapadura”. Meu irmão mais velho, José Antônio, passou a ser “Popotinha”.

Certos apelidos aos parentes eram comentados apenas às escondidas, em função do humor limitado das vítimas.

Enquadra-se nessa lista os saudosos Vicente e Moacir Lopes, tios de J.A, e também sisudas tias. Nem arrisco mencionar seus nomes…

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Alguns primos também penam com apelidos emplacados pelo amigo José Arley: é o caso dos irmãos Ricardo (“Jegaço”) e Vinícius Lopes (“Pela Jegue”).

Nem sei exatamente como, o próprio José Arley ganhou apelido estratosférico: “Zé Bucânia”. Suspeito que ele mesmo tenha se apelidado…

José Arley ainda protagonizou passeios memoráveis no Pentáurea Clube, igualmente garantindo almoço grátis no clube campestre e outras mordomias.

Para tanto, fez amizade com garçons e dirigentes do balneário. Até hoje tenho saudades daquela comida deliciosa…

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Enfim, é mais um companheiro que parte, e confesso ser difícil me conformar com isso. Só desejo que continue [no plano celestial] a encantar os novos amigos com seu jeitão irônico e tão simpático: não tenho dúvidas de que o Paraíso é sua próxima parada!

Quanto à Praça Doutor Chaves, a popular Praça da Matriz, por onde José Arley andava costumeiramente, ganhou, a partir de hoje, mais um anjo de luz a perambular pelas suas alamedas…

João Carlos de Queiroz, jornalista

 

 

 

 

 

 

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