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Trabalhador da Energisa morre ao ser atingido por raio em poste

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Da Redação

Um homem de 36 anos, identificado como Fernando Marques dos Santos, morreu na tarde de quarta-feira (18), após ser atingido por um raio enquanto trabalhava no assentamento Sinopão, em Nova Ubiratã (502 km de Cuiabá). Fernando, que era funcionário da Energisa, estava fazendo a manutenção de um poste de energia.

De acordo com informações da Polícia Civil, o tempo estava nublado, mas sem chuva, e Fernando estava em cima de um poste de energia fazendo os trabalhos de reparo, quando foi atingido por um raio.

Um colega de trabalho contou que ouviu um estrondo e foi correndo ver se estava tudo bem e encontrou Fernando de braços abertos no poste. Ele retirou o homem e o levou até o Pronto Socorro de Nova Ubiratã, mas o trabalhador não resistiu.

A Polícia Civil vai acompanhar o caso.

Outro caso

Este é o segundo caso de morte por raios em Nova Ubiratã. Na quarta-feira (11), um trabalhador identificado como Carlos André Karling, de 26 anos, foi atingido por um raio na Fazenda São Carlos 2.

Os colegas de trabalho contaram que Carlos André estava usando o celular quando foi atingido pelo raio. Eles tentaram ajudar o trabalhador, mas ele não resistiu.

Outro lado

A Energisa, por meio de nota, lamentou profundamente o falecimento do colaborador. A concessionária afirmou que irá acompanhar a investigação da causa e circunstâncias do acidente e prestará toda assistência necessária aos familiares, com quem se solidariza.

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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