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Taques lança no sábado obras de pavimentação em Guiratinga e Nova Brasilândia

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Também serão entregues maquinários da Sinfra para manutenção de rodovias sem asfalto

Da Redação

 

O governador Pedro Taques lançará, neste sábado (27.05), obras de pavimentação de 69 quilômetros de rodovias estaduais nos municípios de Nova Brasilândia e Guiratinga, localizados a 223 e 322 quilômetros de distância de Cuiabá. As obras serão executadas pela Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra). Deputados e secretários vão integrar a comitiva.

A primeira parada será no município de Nova Brasilândia, durante o período da manhã, onde o governador irá autorizar o início imediato da construção de 28 km da rodovia MT-140.  No município, Taques também irá ceder uma patrulha mecanizada, que é um conjunto de maquinários pesados utilizado para manutenção de rodovias não pavimentadas (de chão) da região.   

Em Guiratinga, o governador irá lançar a pavimentação de 41 km da MT-110 (sentido a Tesouro) e fará a entregue de outra patrulha para conservação de rodovias estaduais sem asfalto. “Estas obras vão sair do papel nesta gestão e prometem melhorar a vida dos cidadãos dessas cidades”, disse o secretário da Sinfra, Marcelo Duarte.

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Programação

8h | Chegada ao Município de Nova Brasilândia
Pouso na Fazenda Maraba

8h15 | Vistoria da Obra de Pavimentação da MT-140
Local: Onde os maquinários estão executando a obra

8h40 | Praça Central de Nova Brasilândia
Lançamento da Pavimentação da MT-140 e entrega de Maquinários da SINFRA

9H40 | DECOLAGEM – Saída para Guiratinga

10h30 | Chegada em Guiratinga

10h50 | Vistoria da Obra de Pavimentação da MT-110
Local: Começo da Rodovia – Dentro da Cidade

11h10 | Ginásio de Guiratinga
Lançamento da Pavimentação da MT-110 e entrega de Maquinários da SINFRA

12h30 | Almoço

13h | Retorno para Cuiabá (avião) 

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Partiu hoje um amigo querido: José Arley Lopes

Amigos nunca partem: apenas se desligam temporariamente do nosso convívio…

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Imagine alguém sempre bem-humorado, dotado de perspicácia para perceber detalhes que passam ao largo da maioria das pessoas; imagine, na sequência, um sujeito com firme disposição solidária, como se cumprisse plantão permanente, zeloso pelo bem dos amigos e parentes…

Complementem tal busca imaginária ao visualizá-lo colocando apelidos marcantes naqueles com os quais interage cotidianamente. Acréscimo importante.

Mais ainda: transformem o improvável vivente em um ser humano excepcional, preocupado em ir à luta com o intuito de sobreviver dignamente. Imaginaram?

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Pessoas assim existem, sim, por maior que sejam as dúvidas! E uma delas partiu hoje. Trata-se do meu companheiro de longos anos de convívio em Montes Claros-MG, José Arley Lopes.

Há anos, de forma intensiva, José Arley lutava contra um câncer impiedoso, doença originária da próstata.

Após se alastrar pelo corpo do amigo, o câncer conseguiu vencer a longa queda de braço travada entre a vida e a morte, levando Arley a descansar precocemente.

José Arley foi daqueles amigos inesquecíveis, apesar de décadas de desencontro físico. Mas nunca deixou de fazer parte das minhas lembranças dos tempos felizes de MOC. Tantas noites e dias divertidos!

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Parece que ainda o vejo andando sorridente pela Praça da Matriz, rumo à antiga casa de dona Ana Lopes. E já chamava os conhecidos por apelidos arquitetados ladinamente…

Tais apelidos – tema que já abordei no FACEBOOK – vão permanecer incólumes. O amigo José Arley possuía o dom de apelidar implacavelmente quem quer que fosse.

Incrível como conseguia escolher nomes improváveis, mas todos pegavam que nem cola bombástica, para desespero das vítimas. A relação é bem extensa em Montes Claros…

Também não escapei de ser apelidado: ao me encontrar nas ruas, antes mesmo do tradicional aperto de mãos, Arley ensaiava gestos de golpes de Kung Fu, alusão ao esporte de karatê que eu praticava na época, idos dos anos 70.

“Iôoo, Iáaa” – gritava alto. Daí, pra ser apelidado de “João Iô”, foi um pulo…

Meu pai também entrou na incessante roda de troca-nome: “Carlão Rapadura”. Meu irmão mais velho, José Antônio, passou a ser “Popotinha”.

Certos apelidos aos parentes eram comentados apenas às escondidas, em função do humor limitado das vítimas.

Enquadra-se nessa lista os saudosos Vicente e Moacir Lopes, tios de J.A, e também sisudas tias. Nem arrisco mencionar seus nomes…

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Alguns primos também penam com apelidos emplacados pelo amigo José Arley: é o caso dos irmãos Ricardo (“Jegaço”) e Vinícius Lopes (“Pela Jegue”).

Nem sei exatamente como, o próprio José Arley ganhou apelido estratosférico: “Zé Bucânia”. Suspeito que ele mesmo tenha se apelidado…

José Arley ainda protagonizou passeios memoráveis no Pentáurea Clube, igualmente garantindo almoço grátis no clube campestre e outras mordomias.

Para tanto, fez amizade com garçons e dirigentes do balneário. Até hoje tenho saudades daquela comida deliciosa…

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Enfim, é mais um companheiro que parte, e confesso ser difícil me conformar com isso. Só desejo que continue [no plano celestial] a encantar os novos amigos com seu jeitão irônico e tão simpático: não tenho dúvidas de que o Paraíso é sua próxima parada!

Quanto à Praça Doutor Chaves, a popular Praça da Matriz, por onde José Arley andava costumeiramente, ganhou, a partir de hoje, mais um anjo de luz a perambular pelas suas alamedas…

João Carlos de Queiroz, jornalista

 

 

 

 

 

 

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