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Suspeito de furtar agência bancária em Sinop é preso pela PM
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Da Redação
Nesta quinta-feira (12), a Policia Militar prendeu um homem de 33 anos, por furtar uma agencia de correspondência bancária, em Sinop. Na ação foram apreendidos um pé de cabra, uma quantia em dinheiro e o veículo utilizado na tentativa da fuga.
A polícia foi informada que havia um furto em andamento em um correspondente bancário. Após verificar o sistema de câmeras do local, os militares identificaram o carro e foram informados que havia sido levada no furto a quantia de R$ 500.
De imediato, os policiais iniciaram diligências pela região e localizaram o suspeito na BR-163 em um carro modelo Gol em direção ao município de Sorriso. Na abordagem ao condutor, os policiais encontraram a quantia de R$ 450 em moedas. No carro foi localizada um pé de cabra utilizado para arrombar a agência.
Durante a diligência, o homem acabou confessando que junto com mais três comparsas violaram o cofre da empresa levando a quantia em dinheiro de R$ 500. O carro Gol utilizado no furto também foi apreendido.
O suspeito que já tem várias passagens por crime de roubo e furto praticados em Cuiabá e disse que a quadrilha estava quebrando a porta do cofre da empresa quando ouviram em rádio HT que a PM estava a caminho, então ele fugiu, deixando os comparsas para trás, que estavam em um veículo modelo Sandero.
A caminho da delegacia de flagrantes o homem revelou que é integrante de uma organização criminosa e confessou que é autor de três furtos a um posto de combustível, uma loja de esportes e uma empresa de molas, todas localizadas em Sinop. O suspeito foi preso em flagrante por crime de furto.
Logo após a ação os policiais localizaram o veículo Sandero em frente a uma residência na região central da cidade. No carro foram encontradas diversas ferramentas utilizadas para a prática de arrombamento como martelete, lixadeira, máquina esmelhidora, makita, carregador de radiocomunicador HT dentre outros materiais.
A PM segue em diligências em busca dos outros suspeitos
Foto: PMMT
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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro
Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019
A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).
Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”
Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.
A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.
O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”
Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.
“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.
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