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Sob acusação de estuprar menina de oito anos, idoso de 80 anos é preso
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Da Redação
Mandado de prisão foi cumprido pela Polícia Civil nesta terça-feira, no bairro Cidade Alta, em Cuiabá, Onde um idoso é acusado de estuprar uma menina de oito anos.
A ordem de prisão temporária contra o idoso, foi decretada pela Justiça com base em investigações da Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), que constatou os abusos cometidos pelo suspeito.
As investigações tiveram inicio em junho de 2016, quando a mãe da vítima procurou a Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente para denunciar o suspeito.
Na delegacia, ela relatou que é afilhada do idoso e que, quando era criança, também era abusada por ele, mas que nunca chegou a contar à sua mãe, pois o padrinho era muito amigo da família.
Quando começou a desconfiar que o padrinho abusava da sua filha, ela disse que pediu para que o suspeito parasse de frequentar a sua casa.
Porém, alguns dias depois, a mãe da criança foi chamada a escola da filha, sendo que a diretora contou que a menina havia confidenciado a professora que estava sofrendo os abusos do idoso.
Segundo a menina, os assédios aconteceram três vezes, de forma gradual. Na primeira vez, o idoso passou a mão na menina por cima da calcinha. Na segunda, introduziu os dedos nas partes íntimas e, na terceira, tentou a conjunção carnal.
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Pescadores de Barra do Pari dizem que os peixes simplesmente sumiram
Conforme determinação governamental, a pesca amadora e profissional está proibida nos rios de Mato Grosso durante o período de defeso da piracema. O objetivo é proteger o período de reprodução das espécies e garantir o estoque pesqueiro para o futuro. No entanto, a despeito dessa normativa, há visível esvaziamento nos rios de todas as espécies
Antes fartas, as pescarias que aconteciam na comunidade rural Barra do Pari, em Cuiabá-MT, em épocas autorizadas pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente [à parte da piracema], há tempos estão minguadas. Os pescadores afirmam que têm buscado outras fontes alternativas de renda, pois os peixes simplesmente sumiram da área, dizem.
A comunidade Barra do Pari é um miolo rural incrustado no setor urbano da capital. Seu acesso é pelo bairro Santa Amália, quando a malha viária asfaltada – avenida da parte baixa do bairro – cede lugar a uma estrada cascalhada, repleta de buracos. Rusticidade que agrada os visitantes, praticamente descortinando um portal. O Rio Cuiabá está à direita, a menos de 100 metros, e mesmo da estradinha é possível ver o arvoredo que o circunda.
Para o vaqueiro Zezinho, antigo morador de Barra do Pari, pescador nas horas vagas, sua tralha de pesca já está até com teia de aranha, posto que não é utilizada há meses. O mesmo acontece com o tablado de pesca, hoje estrutura inservível.
“O rio está aí, sempre caudaloso, forte. Só os peixes é que sumiram. Parece que foram levados por um vendaval. Conheço pescador hábil que afirma estar desmotivado em descer até o rio para pescar, pois não consegue levar mais nada. Isso também acontece em outros trechos do Rio Cuiabá, inclusive no Pantanal afora. O pescado anda sumido, e a tendência é de desaparecer de vez. Situação muito difícil para os ribeirinhos, que dependem do peixe nosso de cada dia…”
Também Antônio, morador tradicional de Barra do Pari, dedica-se há anos apenas ao seu trabalho de zelador num dos condomínios do Santa Amália. Anteriormente, ele mantinha modesto comércio gastronômico na principal rua da comunidade, local frequentado maciçamente nos finais de semana.
“Foi uma boa época, pois tínhamos peixes com fartura. As pessoas aportavam no meu canto já pedindo algum pescado, assado ou cozido. Tínhamos ainda caldo de peixe, bolinho de peixe, etc… Infelizmente, os peixes foram escasseando, até desaparecer de vez. Fechei, então, o meu pequeno negócio e parti para outra função”.
É a mesma opinião de Francinaldo, pescador famoso na região de Barra do Pari, vizinho de Antônio. Sem meios termos, olhar incisivo, ele dispara:
“Peixes?! Que peixes? Nem adianta ficar horas e horas com anzol n’água, pois não conseguir pescar nada. Nunca pensei que Barra do Pari pudesse registrar isso”, lamenta.
Independente do sumiço dos peixes, vale uma esticada turística a Barra do Pari. É uma incursão rural instantânea. Tem até curral e gado disperso pela estrada, além de igrejinha que sedia festas populares anualmente.
POR JCQ
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