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Sem provas: Discurso de tentativa de suborno de Gisela Simona vira apenas “boatos”

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Da Redação

O nome de Gisela Simona (PROS) tomou conta dos veículos de comunicação de Mato Grosso, ontem, depois da sua entrada na Convenção do PROS, quando declarou que o “jogo é sujo e pesando” com tentativa de suborno em dinheiro e oferecimentos de cargos, com a intenção de isolar do processo eleitoral, na disputa pelo Senado da República.

Mesmo no calor da emoção, nenhum nome foi citado pela Simona, só disse que a grande maioria dos políticos que tem intenção de ver a Gisela fora da disputa, arrumaram várias formas de fazer as ofertas.

O grande problema da Gisela Simona ficou por conta da não oficialização dessas investidas, como por exemplo, a confecção de um Boletim de Ocorrência (BO) e até mesmo, denúncia no Tribunal Regional Eleitoral.

De momento, Gisela disse que não iria fazer as denúncias, porque não tinha como provar, as supostas tentativas de suborno.

“Falar até papagaio fala”.

Segundo alguns especialista, o primeiro discurso de Gisela até pode ter gerado impacto de imediato, mas depois levantou suspeita para muita gente, o que pode resultar em um verdadeiro “tiro no pé”, já que sem provas, sem consistência, a declaração de Gisela virou algo infundado, sendo compara a uma jogada de marketing, ou até mesmo um devaneio.

Gisela como advogada por formação, deveria saber que acusação sem provas é crime, e se houve mesmo as tentativas de suborno, e ela não tomou as devidas providências, está sendo no mínimo, conivente e omissão, que também pode ser caracterizado como crime.

A falta de provas das declarações da candidata, como também, a falta de atitudes mais enérgicas, levam a crer que as suas atitudes como representante do povo no Senador da Republica, serão também de omissão e conivência, compactuando com atividades irregulares, como é o caso da tentativa de suborno.

Se a conduta e a estratégia, tomada pela equipe da Gisela Simona for semelhante a da juíza aposentada e senadora cassada, Selma Arruda, neste caso “os fins justificam os meios” e o resultado da senadora cassada, pode ser o mesmo da candidata a senadora.

O Oitavo Mandamento – Não levantar falso testemunho

O Oitavo Mandamento proíbe: O falso testemunho, o perjúrio e a mentira, cuja gravidade se mede pela natureza da verdade que estes deformam, das circunstâncias, das intenções do mentiroso e dos danos causados às vítimas. Proíbe também: O juízo temerário, a maledicência, a difamação, a calúnia, que lesam ou destroem a boa reputação e a honra a que a pessoa tem direito. Ele condena também: a lisonja, a adulação ou complacência, sobretudo se finalizadas à realização de pecados graves ou à obtenção de vantagens ilícitas. Uma culpa contra a verdade exige a reparação, quando se ocasionou dano a outrem.         

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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