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Segurança não registra nenhuma ocorrência nos primeiros dias de festival

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Da Redação

 

Nenhuma ocorrência foi registrada pelas forças de Segurança Pública nos três primeiros dias do 36º Festival Internacional de Pesca de Cáceres. O evento começou nesta quarta-feira (07.06) e segue até domingo (11.06).

As instituições elaboraram um planejamento operacional especial para garantir a tranquilidade do público nos cinco dias de festa.

A Polícia Militar realiza o policiamento preventivo e ostensivo no entorno da praça onde o festival é realizado. As equipes da Força Tática, do policiamento motociclístico e da cavalaria estão ajudando no patrulhamento.

“O policiamento montado é muito ostensivo em eventos de grande porte, principalmente no ambiente urbano. O policial a cavalo enxerga e é visto de muito longe também, o que se torna um fator inibidor para o criminoso”, disse sub-comandante da Cavalaria, major PM Robson  Fernandes da Silva.

Já o Corpo de Bombeiros Militar realiza ações preventivas no rio e na área da festa. Uma viatura de atendimento pré-hospitalar e de combate a incêndio urbano e três embarcações estão no local fazendo a segurança durante o tornei de pesca.

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“Os militares passaram por uma série de treinamentos envolvendo água, corrida e pilotagem de embarcações, para manter o condicionamento físico e aprimorar o atendimento das ocorrências”, disse o  comandante da 2º Companhia Independente do Corpo de Bombeiros, capitão BM Raul Castro de Oliveira.

 Ainda durante o festival, a Polícia Judiciária Civil (PJC) está com a exposição de história da instituição e reforçou o plantão da 1ª Delegacia de Polícia e a Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), também reforçou o plantão do Instituto de Medicina Legal (IML) e da Perícia Criminal.

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Partiu hoje um amigo querido: José Arley Lopes

Amigos nunca partem: apenas se desligam temporariamente do nosso convívio…

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Imagine alguém sempre bem-humorado, dotado de perspicácia para perceber detalhes que passam ao largo da maioria das pessoas; imagine, na sequência, um sujeito com firme disposição solidária, como se cumprisse plantão permanente, zeloso pelo bem dos amigos e parentes…

Complementem tal busca imaginária ao visualizá-lo colocando apelidos marcantes naqueles com os quais interage cotidianamente. Acréscimo importante.

Mais ainda: transformem o improvável vivente em um ser humano excepcional, preocupado em ir à luta com o intuito de sobreviver dignamente. Imaginaram?

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Pessoas assim existem, sim, por maior que sejam as dúvidas! E uma delas partiu hoje. Trata-se do meu companheiro de longos anos de convívio em Montes Claros-MG, José Arley Lopes.

Há anos, de forma intensiva, José Arley lutava contra um câncer impiedoso, doença originária da próstata.

Após se alastrar pelo corpo do amigo, o câncer conseguiu vencer a longa queda de braço travada entre a vida e a morte, levando Arley a descansar precocemente.

José Arley foi daqueles amigos inesquecíveis, apesar de décadas de desencontro físico. Mas nunca deixou de fazer parte das minhas lembranças dos tempos felizes de MOC. Tantas noites e dias divertidos!

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Parece que ainda o vejo andando sorridente pela Praça da Matriz, rumo à antiga casa de dona Ana Lopes. E já chamava os conhecidos por apelidos arquitetados ladinamente…

Tais apelidos – tema que já abordei no FACEBOOK – vão permanecer incólumes. O amigo José Arley possuía o dom de apelidar implacavelmente quem quer que fosse.

Incrível como conseguia escolher nomes improváveis, mas todos pegavam que nem cola bombástica, para desespero das vítimas. A relação é bem extensa em Montes Claros…

Também não escapei de ser apelidado: ao me encontrar nas ruas, antes mesmo do tradicional aperto de mãos, Arley ensaiava gestos de golpes de Kung Fu, alusão ao esporte de karatê que eu praticava na época, idos dos anos 70.

“Iôoo, Iáaa” – gritava alto. Daí, pra ser apelidado de “João Iô”, foi um pulo…

Meu pai também entrou na incessante roda de troca-nome: “Carlão Rapadura”. Meu irmão mais velho, José Antônio, passou a ser “Popotinha”.

Certos apelidos aos parentes eram comentados apenas às escondidas, em função do humor limitado das vítimas.

Enquadra-se nessa lista os saudosos Vicente e Moacir Lopes, tios de J.A, e também sisudas tias. Nem arrisco mencionar seus nomes…

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Alguns primos também penam com apelidos emplacados pelo amigo José Arley: é o caso dos irmãos Ricardo (“Jegaço”) e Vinícius Lopes (“Pela Jegue”).

Nem sei exatamente como, o próprio José Arley ganhou apelido estratosférico: “Zé Bucânia”. Suspeito que ele mesmo tenha se apelidado…

José Arley ainda protagonizou passeios memoráveis no Pentáurea Clube, igualmente garantindo almoço grátis no clube campestre e outras mordomias.

Para tanto, fez amizade com garçons e dirigentes do balneário. Até hoje tenho saudades daquela comida deliciosa…

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Enfim, é mais um companheiro que parte, e confesso ser difícil me conformar com isso. Só desejo que continue [no plano celestial] a encantar os novos amigos com seu jeitão irônico e tão simpático: não tenho dúvidas de que o Paraíso é sua próxima parada!

Quanto à Praça Doutor Chaves, a popular Praça da Matriz, por onde José Arley andava costumeiramente, ganhou, a partir de hoje, mais um anjo de luz a perambular pelas suas alamedas…

João Carlos de Queiroz, jornalista

 

 

 

 

 

 

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