AMPARO AOS ANIMAIS
Sede do MT Saúde é ponto de coleta do projeto Lunaar
Associação realiza ações de amparo aos animais que vivem na rua e arrecada recursos vendendo frascos de desodorantes para cooperativas de reciclagem
DESTAQUE
O MT Saúde (Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do Estado) é o mais novo parceiro do projeto Lunaar (Luta e União de Amigos para Animais em Risco), associação que realiza ações de amparo aos animais que vivem na rua.
Servidores, beneficiários do convênio e comunidade em geral podem descartar frascos vazios de desodorantes aerossol na sede do instituto, onde foi disponibilizada uma caixa para a coleta do material. O MT Saúde está localizado na Avenida das Flores, nº 941, Bairro Jardim Cuiabá, em Cuiabá.
“A responsabilidade social é algo muito importante para qualquer organização. Atento às necessidades sociais e buscando alternativas que contribuam com a sociedade como um todo, o MT Saúde passará a atuar mais fortemente para ajudar a promover mobilizações que contribuam para o bem comum”, afirmou a presidente do MT Saúde, Misma Thalita dos Anjos.

Foto: Davi Valle – Secom
Projeto Lunaar
O projeto Lunaar arrecada recursos, dentre outras formas, vendendo os frascos de desodorantes para cooperativas de reciclagem. Com o dinheiro arrecadado são custeados o resgate, a alimentação e o acolhimento de cães e gatos em situação de abandono ou vítimas de maus-tratos, tanto na Capital como no interior de Mato Grosso. Após o tratamento, os animais ficam disponíveis para adoção.

Foto: protetora Hortência Júlia de Aguiar cuida de mais de 200 gatos de rua em Cuiabá
ARQUIVO PESSOAL
Além disso, a iniciativa também reflete na preservação do meio ambiente, pois evita que os frascos sejam descartados diretamente na natureza.
A associação conta com pouco mais de 100 pontos de coleta em todo o Estado e está aberta a novos parceiros da causa. Saiba mais sobre o projeto no site www.lunaar.org.br
Fonte: SECOM MT
DESTAQUE
Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro
Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019
A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).
Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”
Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.
A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.
O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”
Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.
“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.
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