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Secretário de Saúde diz que “não há motivos para pânico” em relação a suspeita de coronavirus em Lucas do Rio Verde

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Da Redação

O Secretário de Saúde de Lucas do Rio Verde – MT, Rafael Bespalez, durante coletiva de imprensa na manhã desta quarta-feira (11) esclareceu sobre o caso suspeito de contaminação por coronavirus (Covid – 19).

De acordo com Bespalez, o paciente é um homem que viajou recentemente para a Europa e ao retornar para Lucas do Rio Verde, apresentou alguns sintomas característicos do coronavirus.

“O paciente procurou uma unidade de saúde com queixas de febre, tosse e dor de cabeça e relatou que esteve em viagem à Europa final do mês passado. Na avaliação, o paciente apresentou bom estado, sem sinais de desconforto respiratório. Também foram solicitados exames de radiografia e hemograma, aguardando o resultado do exame específico que já foi coletado e enviado para o laboratório credenciado em Cuiabá”, comentou o Secretário de Saúde.

O paciente foi orientado a manter isolamento em domicílio (mora sozinho) por 18 dias, deixar a casa arejada e fazer uso de máscara cirúrgica e álcool em gel para limpeza das mãos. A equipe da unidade fará visita diária ao paciente para avaliar seu estado de saúde.

Em todo o estado de Mato Grosso, 12 casos foram registrados como suspeito, sendo que 11 foram descartados.

“Os sintomas são muito parecidos com uma gripe simples. Inclusive quanto à letalidade é um vírus bem tranquilo e dificilmente a pessoa vai chegar a óbito por coronavirus, Doenças como a Influenza são casos mais graves do que esse”, salientou Bespalez.

Rafael destacou ainda que não há motivos para a popular entrar em pânico ou evitar, por exemplo, de participar do Show Safra BR-163, onde haverá grande aglomeração pessoas.

“Vamos receber em Lucas do Rio Verde pessoas de outros municípios e até mesmo de outros países e a população pode participar com segurança, inclusive uma equipe da saúde estará no evento para passar orientações necessárias”, reforçou.

A Secretaria Municipal de Saúde orienta a população para reforçar os hábitos de higiene para evitar contaminação.

Foto: Secretaria de Saúde de Lucas do Rio Verde

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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