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SALÁRIOS DE MAIO SERÃO QUITADOS NA PRÓXIMA TERÇA-FEIRA, DIA 30

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MESMO COM A OSCILAÇÃO NA ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS POR CAUSA DA CRISE POLÍTICA E ECONÔMICA, A PREFEITA LUCIMAR SACRE DE CAMPOS MANTÉM O PAGAMENTO DE SALÁRIO NO MÊS TRABALHADO. ENXUGAMENTO NAS DESPESAS E CORTE NOS GASTOS ESTÃO SENDO EXECUTADOS

Da Redação

 

Mesmo detectando uma queda na arrecadação de impostos, taxas e contribuições, reflexo da crise econômica e política que vive o Brasil, a Prefeitura de Várzea Grande já agendou para o próximo dia 30 de maio, o pagamento dos salários dos servidores públicos municipais.

“Vamos manter nosso compromisso de valorização dos servidores públicos que em Várzea Grande recebem seus salários no mês trabalhado, até porque entendemos que não existe políticas públicas como saúde, segurança, educação, social e até mesmo obras, sem o trabalho dos servidores públicos”, disse a prefeita Lucimar Sacre de Campos.

Para manter a priorização no pagamento em dia dos salários dos servidores públicos que tem uma folha entre Prefeitura Municipal, Departamento de Água e Esgoto – DAE/VG e Previdência de Várzea Grande – Previvag estimada em mais de R$ 24 milhões bruta, com encargos, os secretários da equipe econômica de Várzea Grande, composta pelos titulares das pastas de Assuntos Estratégicos – Jayme Campos; Governo – César Miranda; Administração – Pablo Pereira; Gestão Fazendária – Neto Gonçalves; Planejamento – Edson Silva e Procuradoria Geral – Sadora Xavier, está adotando uma série de medidas de contenção de gastos e enxugamento de despesas, aliado a tomada de decisão para incrementar a arrecadação de impostos para fazer frente aos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF.

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Várzea Grande está dentro do Limite Prudencial de gastos com pessoal que é de 52% de um total máximo de 54% para o Executivo dentro das Receitas Correntes Líquidas – RCL.

“Temos semanalmente realizado um pente fino em todas as despesas da administração municipal para respeitar os limites das LRF, mas temos constantemente alterações na arrecadação federal e estadual que acabam afetando a situação econômica do Tesouro de Várzea Grande”, disse o secretário de Assuntos Estratégicos, Jayme Campos sinalizando que mesmo diante de toda dificuldade a administração não pensa em reduzir o volume de investimentos em obras e ações sociais.

A prefeita Lucimar Sacre de Campos, assinalou que as obras públicas são fundamentais para atender a toda população ao mesmo tempo em que aquece a economia local com a geração de emprego e renda e venda no comércio e indústria local.

O secretário de Administração, Pablo Pereira assinalou que constantemente são realizadas auditorias na folha de pagamento que é hoje a maior despesa da administração municipal, mas reafirmou as palavras da prefeita Lucimar Sacre de Campos de que não se podem fazer políticas públicas sem a presença do material humano, ou seja, do servidor público, principalmente os das áreas essenciais.

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“O salário correspondente ao mês de maio estará disponível em conta-corrente no dia 30 e mantém o compromisso e a tradição da atual gestão de quitar os salários dentro do mês trabalhado, mantendo a política de priorização do servidor público”, disse Pablo Pereira.

O secretário municipal de Gestão Fazendária, João Benedito Gonçalves Neto, explica que além de administrar com foco em investimentos em serviços essenciais nas áreas de educação, saúde e infraestrutura, a gestão da prefeita Lucimar enfoca o compromisso com os servidores, dentro de um esforço para se manter em dia o pagamento do servidor público por sabermos da importância em pagarmos os salários do funcionalismo público em dia para a economia local. “O comércio e a indústria têm sido parceiros da Administração Municipal, fazendo girar a roda econômica e proporcionando esforços no sentido de retribuir com investimentos, geração de emprego, renda e tributos”.

 

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Partiu hoje um amigo querido: José Arley Lopes

Amigos nunca partem: apenas se desligam temporariamente do nosso convívio…

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Imagine alguém sempre bem-humorado, dotado de perspicácia para perceber detalhes que passam ao largo da maioria das pessoas; imagine, na sequência, um sujeito com firme disposição solidária, como se cumprisse plantão permanente, zeloso pelo bem dos amigos e parentes…

Complementem tal busca imaginária ao visualizá-lo colocando apelidos marcantes naqueles com os quais interage cotidianamente. Acréscimo importante.

Mais ainda: transformem o improvável vivente em um ser humano excepcional, preocupado em ir à luta com o intuito de sobreviver dignamente. Imaginaram?

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Pessoas assim existem, sim, por maior que sejam as dúvidas! E uma delas partiu hoje. Trata-se do meu companheiro de longos anos de convívio em Montes Claros-MG, José Arley Lopes.

Há anos, de forma intensiva, José Arley lutava contra um câncer impiedoso, doença originária da próstata.

Após se alastrar pelo corpo do amigo, o câncer conseguiu vencer a longa queda de braço travada entre a vida e a morte, levando Arley a descansar precocemente.

José Arley foi daqueles amigos inesquecíveis, apesar de décadas de desencontro físico. Mas nunca deixou de fazer parte das minhas lembranças dos tempos felizes de MOC. Tantas noites e dias divertidos!

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Parece que ainda o vejo andando sorridente pela Praça da Matriz, rumo à antiga casa de dona Ana Lopes. E já chamava os conhecidos por apelidos arquitetados ladinamente…

Tais apelidos – tema que já abordei no FACEBOOK – vão permanecer incólumes. O amigo José Arley possuía o dom de apelidar implacavelmente quem quer que fosse.

Incrível como conseguia escolher nomes improváveis, mas todos pegavam que nem cola bombástica, para desespero das vítimas. A relação é bem extensa em Montes Claros…

Também não escapei de ser apelidado: ao me encontrar nas ruas, antes mesmo do tradicional aperto de mãos, Arley ensaiava gestos de golpes de Kung Fu, alusão ao esporte de karatê que eu praticava na época, idos dos anos 70.

“Iôoo, Iáaa” – gritava alto. Daí, pra ser apelidado de “João Iô”, foi um pulo…

Meu pai também entrou na incessante roda de troca-nome: “Carlão Rapadura”. Meu irmão mais velho, José Antônio, passou a ser “Popotinha”.

Certos apelidos aos parentes eram comentados apenas às escondidas, em função do humor limitado das vítimas.

Enquadra-se nessa lista os saudosos Vicente e Moacir Lopes, tios de J.A, e também sisudas tias. Nem arrisco mencionar seus nomes…

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Alguns primos também penam com apelidos emplacados pelo amigo José Arley: é o caso dos irmãos Ricardo (“Jegaço”) e Vinícius Lopes (“Pela Jegue”).

Nem sei exatamente como, o próprio José Arley ganhou apelido estratosférico: “Zé Bucânia”. Suspeito que ele mesmo tenha se apelidado…

José Arley ainda protagonizou passeios memoráveis no Pentáurea Clube, igualmente garantindo almoço grátis no clube campestre e outras mordomias.

Para tanto, fez amizade com garçons e dirigentes do balneário. Até hoje tenho saudades daquela comida deliciosa…

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Enfim, é mais um companheiro que parte, e confesso ser difícil me conformar com isso. Só desejo que continue [no plano celestial] a encantar os novos amigos com seu jeitão irônico e tão simpático: não tenho dúvidas de que o Paraíso é sua próxima parada!

Quanto à Praça Doutor Chaves, a popular Praça da Matriz, por onde José Arley andava costumeiramente, ganhou, a partir de hoje, mais um anjo de luz a perambular pelas suas alamedas…

João Carlos de Queiroz, jornalista

 

 

 

 

 

 

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