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Saiba como será o atendimento no Procon-MT durante a quarentena obrigatória

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Da Redação

Atendendo à quarentena obrigatória estabelecida pelo Governo do Estado para os municípios classificados como de risco muito alto de contágio do coronavírus (Covid-19), o Procon Estadual informa à população que o atendimento ao público será nas próximas semanas será apenas online. A medida é essencial para diminuir os riscos de contaminação e proteger a população.

Inicialmente, a suspensão do atendimento será por 15 dias, podendo ser prorrogada. O atendimento online continuará disponível para orientação aos consumidores pelo Whatsapp (65-99228-3098). Orientações e denúncias também podem ser encaminhadas pela Ouvidoria do Procon-MT, basta acessar aqui , e pelo e-mail [email protected] .

Para registrar problemas de consumo, inclusive para resolver questões relacionadas ao fornecimento de energia elétrica, água e esgoto de Cuiabá, telefonia, internet, bancos e financeiras, compra de produtos em grandes lojas de varejo, entre outros, a população pode utilizar ainda a plataforma de reclamação online Consumidor.gov.br .

A plataforma reúne mais de 800 empresas e permite que o consumidor faça seu registro de casa, a qualquer hora do dia ou da noite, mesmo nos finais de semana e feriados. A empresa acionada tem o prazo de dez dias para se manifestar. O Procon monitora a ferramenta, intervindo na tentativa de acordo entre fornecedor e consumidor caso necessário. Atualmente, 80% das reclamações registradas no Consumidor.gov.br são solucionadas pelos fornecedores.

Já o contato com a Coordenadoria de Fiscalização, Controle e Monitoramento de Mercado, para denúncias de irregularidades nas relações de consumo, pode ser feito pelo e-mail fiscalizaçã[email protected] .

 

Foto: GOV MT

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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