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Reunião discute criação de postos de atendimento da Defensoria Pública na Câmara

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O objetivo é criar um novo núcleo para atender no Legislativo cuiabano para atender as demandas da população

Da Redação

A instalação de postos de atendimento da Defensoria Pública na Câmara Municipal de Cuiabá foi discutida durante uma reunião realizada nesta terça-feira (29). O defensor Público-Geral, Clodoaldo Queiroz, e a secretária Executiva, Maria Luziane Ribeiro de Castro, estiveram no gabinete da presidência do Legislativo municipal conversando sobre o tema com os vereadores Juca do Guaraná Filho (MDB), presidente da Casa, Chico 2000 (PL) e Rodrigo Arruda e Sá (Cidadania).
O defensor público-geral disse que a Defensoria tem grande procura por atendimento e, por isso, estuda criação de novos núcleos para atender as demandas da população.
“Inicialmente, viemos viabilizar um espaço na Câmara para que possamos fazer nossos atendimentos aqui também. Pretendemos iniciar um termo de parceria para que possamos atender mais pessoas ao mesmo tempo”, comentou.
O presidente do Legislativo, Juca do Guaraná, ressaltou a importância da parceria e comentou que a extensão dos trabalhos da Defensoria no Legislativo vai aproximar ainda mais a Casa da população cuiabana. 
“A Defensoria vai fazer o que já vem sendo feito pela Câmara, atender a população cuiabana”, destacou.
“É extremamente importante essa casa ter esse serviço, Aqui é onde as pessoas devem vir atrás de socorro, atrás dos seus anseios, e ter a Defensoria aqui será mais um serviço que esta Casa poderá fornecer entre tantos que já oferece”, disse Chico 2000.
“A defensoria pública é o remédio para quem quer socorro, então nada mais justo a gente abrir a porta da nossa casa acolhendo essas pessoas que precisam da nossa ajuda”, destacou o vereador Rodrigo Arruda e Sá.
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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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