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Renovada, seleção feminina de rugby é convocada para Jogos de Tóquio

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Quatro das 14 jogadoras chamadas estiveram na Olimpíada Rio 2016

O Brasil terá uma seleção feminina de rugby renovada na Olimpíada de Tóquio (Japão). Das 14 jogadoras presentes na convocação das Yaras (como é conhecida da equipe) desta segunda-feira (28), quatro estiveram nos Jogos do Rio de Janeiro, em 2016: Haline Scatrut, Isadora “Izzy” Cerullo, Luiza Campos e Raquel Kochhann, atual capitã.

A lista do técnico Will Broderick (inglês de nascimento e ex-atleta da seleção masculina) ainda reúne Mari Nicolau, Rafa Zanellato, Leila Cássia, Thalia “Mulan” Costa, Aline Furtado, Marina “Tchoba” Fiovaranti, Bianca Silva, Thalita Costa, Eshy Coimbra e Gabriela Lima. As duas últimas foram convocadas como suplentes. As jogadoras são oriundas de dez times diferentes. O Charrua Rugby Clube, de Porto Alegre, é quem tem mais representantes: três (Luiza, Raquel e Gabriela).

As Yaras ficam concentradas no centro de treinamento de São José dos Campos (SP) até o próximo dia 8, quando viajam para Nagato (Japão), onde darão sequência à preparação nas duas semanas de isolamento obrigatório que antecedem a ida para Tóquio. O torneio do rugby feminino será disputado entre os dias 29 e 31 de julho.

Também nesta segunda-feira, a World Rugby (confederação internacional da modalidade) anunciou o chaveamento da Olimpíada. A seleção feminina caiu no Grupo B, ao lado de Canadá (bronze na Rio 2016), França e Fiji. Os dois primeiros de cada um dos três grupos e os dois melhores terceiros colocados avançam às quartas de final.

Atual campeã olímpica, a Austrália encabeça o Grupo C, junto de Estados Unidos, China e do anfitrião Japão. Já a Nova Zelândia, campeã do mundo em 2018, está no Grupo A, com Reino Unido, Quênia e Rússia (que, devido a uma punição por casos de doping, não poderá competir usando a bandeira e o nome do país).

Edição: Marcio Parente

Por Lincoln Chaves – Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional – São Paulo

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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro

Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019

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Reprodução / Redes sociais

A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).

Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”

Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.

A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.

O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”

Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.

“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.

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