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Quarto suspeito de roubo em residência de vereador é preso pela PM
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Da Redação
A Polícia Militar (PM) prendeu no começo da tarde desta sexta-feira (18) o quarto envolvido no roubo a residência da família do vereador de Várzea Grande, Gidenor Anselmo (PTC), mais conhecido como Gordo Goiano.
O homem identificado como Maycon Douglas Nascimento Dias, 22 anos, foi preso após uma denuncia anônima dando conta de que o suspeito estaria no estacionamento de um supermercado na Avenida Couto Magalhães, em Várzea Grande.
Após feita a abordagem, Maycon que é conhecido como “Japão” afirmou que na noite de ontem, no momento do roubo ele estava em outro supermercado da cidade localizado no bairro Alameda, porém o mesmo foi citado pelos outros três envolvidos que foram presos na noite de ontem (18) como sendo o quarto elemento da ação criminosa.
O suspeito foi encaminhado para a Central de Flagrantes de Várzea Grande onde foi apresentado para a Polícia Judiciária Civil (PJC)onde foram tomadas as medidas cabíveis.
Na noite de ontem por volta das 23h30 a PM abordou dois indivíduos que estavam em um veículo Fiat Strada, cor preto, parados em local suspeito, após serem questionados eles confessaram que estavam dando apoio a outros dois criminosos que estariam roubando uma residência no bairro Jardim Glória II, em Várzea Grande.
Os policiais se deslocaram até a referida residência de propriedade da família do vereador Gordo Goiano e constataram que de fato havia ocorrido o roubo, posteriormente os policiais foram até a residência na qual os criminosos iriam após o roubo e lá prenderam um dos suspeitos.
Keven Gabriel de Paula Martins de Oliveira, 19 anos, João Gabriel Pereira Barros de Jesus, 20 anos e um menor G.A.B.J., 17 anos foram encaminhados até a Central de Flagrantes onde foi lavrado o Boletim de Ocorrência e posteriormente encaminhados para a Polícia Judiciária Civil (PJC) onde foram tomadas as medidas cabíveis.
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Primeira-dama de MT critica liberação de autor de crime bárbaro
Virginia Mendes manifesta indignação após decisão judicial que autorizou liberação de homem que arrancou coração da tia em 2019
A primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, manifestou repúdio à decisão judicial que autorizou a saída de Lumar Costa da Silva, de 34 anos, do hospital psiquiátrico em Cuiabá. O homem ficou conhecido nacionalmente após assassinar e arrancar o coração da própria tia em 2019, na cidade de Sorriso (MT).
Nas redes sociais, Virginia classificou a liberação como um choque à memória coletiva e à confiança na Justiça. “Com profunda indignação e perplexidade recebo a notícia da liberação de um homem que cometeu um crime brutal e chocante, que ainda dói na memória de todos nós”, afirmou. A primeira-dama também questionou o sistema jurídico: “Como podemos falar em segurança e justiça diante de uma decisão como essa?”
Virginia destacou que, mesmo com laudos que apontam estabilidade clínica, o risco permanece evidente. “Essa decisão assusta. Abala a confiança da sociedade nas instituições e escancara o quanto ainda precisamos lutar por leis mais firmes e pela proteção da vida”, completou.
A decisão foi assinada pelo juiz Geraldo Fernandes Fidelis Neto, com base em pareceres médicos que apontam que Lumar está estável e não precisa mais de internação. Ele seguirá tratamento ambulatorial no CAPS de Campinas (SP), com restrições severas: não pode sair da cidade sem autorização judicial, frequentar locais como casas noturnas ou consumir álcool e drogas.
O crime chocou o país. Em julho de 2019, Lumar matou a tia Maria Zélia da Silva, de 55 anos, e entregou o coração da vítima para uma das filhas dela. À época, confessou o crime e declarou: “Matei e não me arrependo. Eu ouço o universo, o universo fala comigo sempre e me disse: mata ela logo, ela tem que morrer.”
Antes de chegar a Mato Grosso, o autor já havia tentado matar a própria mãe em Campinas (SP). Mesmo considerado perturbado e perigoso, o sistema judicial agora opta por um modelo de liberdade assistida — decisão que reacende o debate sobre segurança, saúde mental e a responsabilidade do Estado diante de crimes de extrema crueldade.
“Não podemos normalizar a barbárie”, concluiu Virginia Mendes em tom de alerta à sociedade.
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